Mesmo com o título decidido, os Campeões não desistiram: sempre a perder, sempre a recuperar, até que finalmente aos 82' passamos para a frente pela primeira vez, quando já estávamos a jogar com 10, após a expulsão do Furtado! Numa partida, onde terminámos com 7 Amarelos, um deles duplo, contra 3 Amarelos do adversário!!!
Últimas indefectivações
domingo, 16 de junho de 2024
Orçamento para 24/25 aprovado
Dia de Assembleias Gerais, com aprovação das medidas propostas pela Direção: Estatutos (metadologia), Actas, Orçamento...
Houve discussão, houve muita sacanice pré-eleitoral, mas acabou tudo aprovado, apesar da grande mobilização dos antis do costume...
Rui Costa sobe ao palco
"Presidente do Benfica enfrenta a sua primeira grande crise diretiva mas tem também uma excelente oportunidade
O mundo dos benfiquistas foi abanado com força na passada quinta-feira. Um terramoto com a globalidade das consequências ainda por apurar na sequência da demissão de Luís Mendes, vice-presidente e administrador da SAD, braço direito do presidente Rui Costa, o homem de confiança do líder dos encarnados, o responsável pela pasta das finanças, na prática a pessoa que tinha a responsabilidade de implementar o modelo e gerir o edifício da SAD, seguindo, é preciso não o esquecer, as diretrizes de quem verdadeiramente manda em tudo: Rui Costa. Não é coisa pouca. E há ainda o risco, grande, do terramoto poder ter réplicas, com outras demissões ou afastamentos em outros departamentos da SAD/clube.
As causas por detrás desta decisão de Luís Mendes terão sido várias, desde opiniões e personalidades divergentes que ao longo dos meses foram criando um fosso entre Luís Mendes e alguns vice-presidentes, até, mais grave, diferentes formas de entender qual deverá ser o caminho a seguir pelo Benfica de forma estrutural. Um caminho que cabe principalmente a Rui Costa apontar; e talvez ele não o tenha feito ainda de forma suficientemente determinada.
Mas independentemente dos argumentos de Luís Mendes para se demitir, eles não serão certamente de hoje e o que causa desconfiança é o timing escolhido pelo vice e administrador para saltar fora do barco. Saiu em vésperas (realizam-se este sábado) de duas assembleias gerais do clube - uma para debater a metodologia a seguir no dossier da revisão dos estatutos e uma outra para aprovar o orçamento para 2024/2025 -, com o planeamento da nova temporada desportiva em cima da mesa e a herança do fracasso da última para mitigar. Unindo os pontos, parece haver aqui algo de estratégico de forma a amplificar os efeitos da decisão e efetivamente reduziram a pó a serenidade no Benfica.
Nesta altura, dificilmente existirá uma saída airosa para a situação e e a responsabilidade do próximo passo é toda de Rui Costa. O presidente das águias enfrenta aqui a primeira grande crise diretiva desde que assumiu o cargo, mas ao mesmo tempo tem, neste momento delicado e complexo, uma excelente oportunidade de se afirmar e consolidar a sua liderança. Vai contratar uma pessoa externa ao clube para o lugar de Luís Mendes, o que parece sensato, e deverá ter a coragem de fazer tudo aquilo que realmente quer e entende que deve fazer. Escolher as pessoas certas para ter ao lado, saber ouvir, mas saber sobretudo decidir. Porque não tenhamos dúvidas: a saída de Luís Mendes coloca em causa o equilíbrio do edifício Benfica, mas colocou os holofotes da atenção mediática dos sócios e adeptos em Rui Costa. A resposta que dará começa hoje, olhos nos olhos em assembleia geral do clube."
Sem portagens mas pagando o uso do WC
"Pequenos retratos de uma Alemanha que se esforça em receber bem
Cada povo tem as suas especificidades, embora numa Europa cada vez globalizada seja mais difícil, para não dizer mesmo errado, afirmar que há uma identidade própria deste ou daquele país. Seja como for, há traços que se mantêm e outros que mudam com o avançar da linha cronológica. Um exemplo: recordo-me de vir à Alemanha em trabalho há quase 20 anos e da resistência que encontrei nas pessoas para falar inglês. Hoje, principalmente nas gerações mais novas, o domínio desta língua franca e universal nem se discute e mesmo os mais velhos que não dominam o idioma respondem com sorrisos. «O Euro serve para mostrar que nós somos um país aberto, que gosta de receber», disse-nos um grupo de locais em Munique, em plena Marienplatz, enquanto se divertiam a ouvir os cânticos de milhares de escoceses que faziam do centro da capital bávara uma pequena Edimburgo. Nota-se que há um desejo de os alemães pretenderem mudar uma imagem feita de estereótipos, mas que só o tempo e a insistência em contrariá-los trarão os seus resultados.
Mas felizmente que outras características se mantêm intactas: o planeamento das cidades, cada vez mais centradas no cidadão pedestre e no utilizador da chamada mobilidade suave ou verde mas sem com isso carregar em cima dos automobilistas, aqueles que conduzem os motores (no sentido literal) da maior economia da União Europeia.
Para quem como eu gosta de planeamento, sinto-me recompensado cada vez que pago um serviço, como aqueles 50 cêntimos que desembolsei na casa de banho de um restaurante/mercado à beira da autoestrada (sem portagens) que liga Munique a Estugarda: não tinha sanitas à japonesa mas percebia-se que havia ali um produto premium, pelo qual as pessoas estão dispostas a pagar, talvez porque o sentimento de injustiça económica seja muito menor comparativamente, por exemplo, com o que existe em Portugal, onde umas pequenas compras numa famosa cadeia de supermercados alemã custam quase o mesmo que paguei em Munique, onde os salários são substancialmente superiores."
Afinal, não estamos na Alemanha! Aqui é... Portugal
"As placas nas estradas estão em alemão, os nomes das lojas e cafés também. E até há, aqui e ali, quem se expresse na língua germânica, embora quem o faça seja espécime raro por estes dias, nestas bandas.
Sei que não sonhei e que o voo no qual a equipa de A BOLA partiu de Lisboa tinha como destino Dusseldorf, cidade que, na última vez em que pesquisei, era situada numa região da Alemanha chamada Renânia do Norte, Vestfália.
E ainda sou capaz de jurar que o comandante do avião que nos transportou afirmou, após a aterragem, que tínhamos chegado a território germânico. Não entendo, porém e após 24 horas por aqui, que motivo terá levado tanta gente a enganar-se. É que, para onde quer que me vire, há alguém a falar a nossa língua, há uma bandeira de Portugal, há ranchos folclóricos, há bifanas e sardinhas.
E não falo de uma ou duas pessoas. São milhares, dezenas de milhar, em euforia, felizes por este regresso a casa, por conta de a Seleção Nacional estar a dormir ali ao lado dos locais onde vivem e trabalham diariamente. A par do sucedido em 2006 neste mesmo local e em 2016 em Marcoussis, também em 2024 Cristiano Ronaldo e companhia estão... em Portugal. Com uma certeza: nunca caminharão sozinhos neste Europeu que, esta sexta-feira, começou.
Marienfeld será o cantinho à beira-mar plantado dos heróis eleitos por Martínez. É assim a comovente devoção dos sempre acolhedores emigrantes portugueses. Heróis do mar..."
Eurolândia, dia 1: nunca, mas nunca deixem de fora a Alemanha
"Alguns pensamentos e notas tiradas sobre o Campeonato da Europa de 2024
A Alemanha chegou com dúvidas à sua fase final.
Estas resultavam do fracasso no Campeonato do Mundo do Catar, em que, ainda com Hans-Dieter Flick no banco, não passou da fase de grupos, e acentuaram-se com o péssimo 2023, que levou à saída do atual técnico do Barcelona.
Em 2023, venceu 3 jogos, empatou dois e perdeu seis. É verdade que bateu a França, com Rudi Völler como interino, porém acabou o ano desbaratada por Turquia e Áustria, já depois de sair derrotada nos confrontos com Bélgica, Polónia, Colômbia e Japão.
Já com Julian Nagelsmann, o registo, em quatro partidas, foi de um triunfo, um empate e as tais duas derrotas a fechar.
2024 foi bem mais convincente. Foram três vitórias (de novo França, mas também Países Baixos e Grécia) e um nulo diante da Ucrânia. Ainda assim, as exibições não foram brilhantes e as dúvidas persistiram.
A Escócia foi, hoje, no jogo de abertura do Euro 2024 um adversário obviamente acessível (5-1). No entanto, a Mannschaft também tornou o jogo fácil. Mais fácil ficou com a expulsão aos 44 minutos de Porteous, que provocou o penálti que valeu o 3-0.
O esquema de partida, o 4x2x3x1, desmontou-se em 3x3x3x1.
Kroos baixou para central da esquerda no momento da saída, Andrich ficava como único médio-centro e os laterais projetaram-se praticamente na sua linha. No ataque, Musiala e Wirtz eram falsos-extremos, Gundogan falso 10 e Kai Havertz falso 9. A rotatividade entre os quatro dificultou as marcações dos escoceses.
A ideia de Nagelsmann continua ser como a de Flick, de pressionar alto e agressivo, mas os seus jogadores têm ordens para travar todas as transições, se necessário com falta. Além disso, o ataque posicional está bem mais presente com o jovem selecionador, embora consiga mudar de perfil com a profundidade de banco que tem: Füllkrug torna a equipa bem mais objetiva, tal como Thomas Muller, o eterno raumdeuter (intérprete do espaço).
Estará mais perto da campeã do mundo 2014, profundamente influenciada por Pep Guardiola, do que das que se sucederam.
A Alemanha concentra o fluxo dos seus ataques muito pelo meio, por força daquele losango rotativo na frente.
Um dos objetivos é atrair para libertar. Com um ataque estreito, a defesa adversária fica estreita, e o espaço aparece nos flancos.
Os três da frente fazem o mesmo no ataque à profundidade, arrastando a linha defensiva e libertando a zona entre linhas. Para quem lá estiver. Wirtz. Musiala. Gundogan. Ou Havertz.
Apareceu Wirtz e valeu o primeiro golo.
É cedo, mas quem riscou a Alemanha do lote de favoritos fê-lo cedo demais.
Entrar a golear já deixou o aviso à navegação. É preciso que o modelo continue a funcionar.
P.S. Musiala joga enormidades. Não é novidade."
O que é o adepto da Seleção?
"Rivalidade e clubite justificam apoio envergonhado à Seleção Nacional
O adepto português típico (leia-se apoiante fervoroso de um dos três denominados grandes) olha de esguelha para a Seleção Nacional. Gosta da ideia de ter um início de verão com futebol para ver (que pena os anos ímpares, não é?), mas hesita em destilar o mesmo fervor por Portugal. Vai deixando andar a carruagem, sabe tudo o que se passa na equipa nacional, mas não adere à primeira. E muitas vezes nem à segunda. Se Portugal vence e segue em frente, começa a entusiasmar-se. Perde a vergonha, vê os jogos com um entusiasmo crescente e se for preciso acaba por sair à rua.
O adepto da Seleção Nacional, provavelmente, vai sabendo semanalmente o que se passa pela Liga, prefere uma determinada cor sem sofrimento, espreita os desempenhos dos nossos craques lá por fora e não tem necessariamente de saber o que é o jogo entrelinhas ou a procura da profundidade em prejuízo da largura. Sabe que Portugal joga e gosta de ver Portugal jogar, seja no estádio ou pela televisão.
A verdade é que os estádios onde joga a Seleção estão quase sempre cheios e os jogos, obrigatoriamente emitidos em canal aberto de TV, entram regularmente no top dos programas mais vistos de cada ano.
Não é por acaso que, chegado o Europeu (ou o Mundial, no ano par seguinte), se multiplicam em todas as plataformas as campanhas publicitárias em torno da Seleção. Fazem-no os patrocinadores oficiais, por maioria de razão, mas todos os que podem tentam também associar-se ao evento.
Se não houvesse adeptos da Seleção, como tendemos por vezes a achar, as grandes marcas investiriam assim o seu plafond de publicidade e marketing?
O que não existe com a Seleção, e por isso tudo fica menos picante, é a rivalidade. Tem tudo a ver com a clubite de que fala Abel Xavier na entrevista concedida a A BOLA a propósito do Euro-2000.
O adepto português típico sofre mais com o seu clube do que com a Seleção porque sabe que após cada jogo tem de sair à rua e enfrentar os adeptos adversários na hora da derrota, ou entrar inchado no escritório, no café ou no autocarro quando a equipa ganha. Há um nós contra eles que também é óbvio nos jogos de seleções, mas sem a piada de ter os rivais à saída do prédio. As maiores discussões em torno da Seleção têm a ver com jogadores do clube x ou y que foram ou não convocados. Tirando os milhares de emigrantes portugueses em França, quem é que verdadeiramente sentiu a conquista de 2016 com aquele gosto supremo de olhar os adversários derrotados de cima para baixo?
A verdade, porém, é que nesses magníficos dias de julho o País saiu à rua. Estavam as famílias que enchem os estádios quando joga Portugal, os cidadãos mais distanciados do futebol que gostam da Seleção e — não mintam, por favor — os adeptos portugueses típicos que à medida que a Seleção avança vão despindo a camisola do respetivo clube."
Benfica, um entreposto comercial
"O relatório da EY sobre a gestão de Vieira revela práticas de gestão que, se não são crime, são moralmente condenáveis. E a pressão sobre Rui Costa aumenta.
Finalmente, é divulgada a auditoria forense realizada pela EY ao consulado de Luís Filipe Vieira no Benfica, já pronta desde maio, e agora enviada ao Ministério Público. E o que se lê não é bonito. O Benfica é um clube de futebol, mas foi também um entreposto comercial de jogadores de qualidade mais do que duvidosa e que serviu apenas para a circulação de enormes transferências financeiras para sociedades offshore sem identificação do último beneficiário e para pagar milhões em comissões.
A auditoria foi pedida por Rui Costa, uma inevitabilidade depois dos processos judiciais que atingiram o antigo presidente. Qualquer analista independente — ou mesmo os mais fervorosos adeptos anti-Vieira — têm de reconhecer que o clube estava no chão. Luís Filipe Vieira recuperou o orgulho benfiquista, e as contas também. Mas esse passado, como o de Pinto da Costa no FC Porto, não é nem pode ser uma via verde para gerir o clube sem prestar contas, sem cumprir regras, sem cumprir estatutos ou cuidado de garantir uma boa governação do clube e da Sociedade Anónima Desportiva e de os proteger de conflitos de interesse e de uma obrigatória e saudável separação entre negócios privados e do Benfica.
A EY analisa o período de 2008 a 2022, e começa pelo fim, pela conclusão: “Não identificamos nenhuma situação ou particularidade em que a SAD do Benfica tenha sido lesada por qualquer um dos seus representantes”. Mas as mais de 150 páginas que se seguem dizem-nos outra coisa. É claro que a expressão usada pela consultora tem uma dimensão forense, judicial, escrita com pinças, como os chamados ‘disclaimers’ iniciais sobre as condições em que a auditoria foi feita. Com acesso a documentos do Benfica, e até às caixas de email dos gestores sob análise, mas sem condições para verificar ou comprovar a fiabilidade daqueles documentos.
As conclusões, reveladas pelo ECO em primeira mão (aqui, aqui e aqui), mostram práticas dificilmente alinhadas com os interesses do Benfica, pelo contrário. Aqui ficam algumas das conclusões da auditoria a 51 transferências de jogadores de um total de mais de 175.
A EY salienta, na auditoria, que os resultados contabilísticos de todas estas operações geraram mais-valias. O saldo é positivo a favor da Benfica SAD, em 97 milhões de euros – 108,883 milhões em transações com resultados positivos (lucro entre compra e venda dos passes dos jogadores) e 11,8 milhões em transações com resultados negativos. Mas estes números dizem pouco, ou não contam toda a história. Em 51 transferências, mal seria se o Benfica não tivesse registado mais-valias. O problema são aquelas que não fazem capa de jornal, que passam debaixo do radar, e que dão prejuízos, e também comissões.
Rui Costa está numa encruzilhada. Poderia ter feito um corte com o passado, mas arrisca-se a ser o Marcello Caetano do Benfica, que tentou fazer a ponte entre dois regimes, sem causar estragos, e acaba a ser cúmplice de uma degradação institucional que ganhou outra relevância com a demissão de Luís Mendes, o gestor que levou para a SAD quando assumiu a presidência. Se outros gestores executivos apresentarem a demissão nos próximos dias, coisa provável, o presidente do Benfica vai ter de avaliar a necessidade de ir a votos mais cedo para validar o seu projeto desportivo e de gestão, o chamado associativismo e a sua influência na dimensão empresarial, e o modelo de governação que definiu ou que está a deixar que definam por si."
Nem a tempestade branca abafou as gaitas de foles
"Talvez não fosse de esperar tanto de uma Alemanha que tem andado a tropeçar nos próprios pés em muitos dos jogos realizados nos últimos anos.
MUNIQUE – Fantástico Tartan Army! Formidáveis adeptos, os escoceses, que mesmo assistindo à tempestade branca alemã que esfarrapou por completo a sua equipa no Allianz Arena nunca pararam se soprar nas suas gaitas de foles nem deram descanso às gargantas que, na certa, pela noite fora, irão sorver litros e litros de cerveja. Talvez não fosse de esperar tanto de uma Alemanha que tem andado a tropeçar nos próprios pés em muitos dos jogos realizados nos últimos anos. Talvez também não fosse de esperar tão pouco de uma Escócia completamente atropelada pelo seu adversário, a tal ponto que, ao terceiro golo, o de Havertz (45+1m) de penalti, depois dos de Wiertz (10m) e de Musiala (19m) e da expulsão barroca de Porteous (44m), pairou no Allianz Arena de Munique a sensação de que vinha aí um cabaz à moda antiga. Não foi assim. A habitual insaciabilidade germânica por golos e mais golos, que trata os oponentes com uma crueldade ímpar na história do futebol, aquietou-se. A tempestade foi-se diluindo num jogo de passe e repasse que serviu para ir embalando os escoceses da direita para a esquerda e da esquerda para a direita. A certo ponto, todos pareciam felizes. Os da casa com o resultado dilatado, os que vieram lá do norte da Britânia alegres como sempre exibindo os seus saiotes e dando largas aos seus cânticos que fazem com que o Tartan Army seja um grupo de adeptos únicos no mundo. Ainda assim, sem forçar muito a pedalada, a Alemanha fez mais dois golos, por Füllkrug (68m) e Emre Can (90+2m), entremeados por uma trapalhice na área de Rüdiger (87m) que marcou na própria baliza aquele tento que os simpáticos moços das Terras Altas não pareceram nunca ser capazes de fazer. O Euro alemão começou em festa e a equipa de Julien Nagelsman pôde adquirir uma dose de confiança que a conduza ao estatuto de verdadeira favorita ao título quando as indicações apontavam o contrário. Pelas artérias de Munique, andarão agora à solta os valentes soldados do Tartan Army procurando afogar as mágoas naquela pinguinha de álcool que nunca dispensam. E se não for destilado, que venha fermentado que raramente um escocês se deixa bater no que à sede diz respeito. Uma questão de honra, se quiserem."
Subscrever:
Mensagens (Atom)