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domingo, 3 de setembro de 2017

Basquetebol 2017/18

Realizámos este fim-de-semana os primeiros jogos da temporada, em Viana do Castelo, no Sábado vitória sobre os Corruptos, e hoje vitória sobre os espanhóis do Cáceres... 
A principal novidade é a entrada do treinador, José Ricardo, que ocupa o lugar de Carlos Lisboa no comando da equipa.
Gostei desta troca, o José Ricardo fez excelentes trabalhos em Barcelos e em Oliveira de Azeméis... e nas Selecções jovens. O Benfica estava a precisar de novas 'ideias', apesar de todas as conquistas nos últimos anos, havia 'saturação' na relação com os adeptos e mesmo os jogadores precisavam de estímulos novos...

O mercado foi relativamente calmo, a grande novidade foi mesmo a contratação do José Silva aos Corruptos. Não é todos os dias que vamos buscar o 'melhor' jogador aos principais adversários!
Em relação aos Americanos, ficou o Barber, saíram o Hollis e o Raivio. Se o Raivio nunca entusiasmou o Hollis fez bons jogos, mas na parte final da época, perdeu alguma 'energia'!!!
Destaque ainda para as contratações do Neemias Barbosa e do Gonçalo Delgado, dois jovens, que o nosso treinador conhecia das Selecções jovens... vão jogar quase sempre na equipa B, na ProLiga, mas podem ter minutos na equipa principal...

Bases:
Jesse Sanders
Nuno Oliveira
Tomás Barroso
Aljaz Slutej

Extremos:
José Silva
Carlos Morais
João Soares
Carlos Andrade

Postes:
Antwayne Robinson
Raven Barber
Nicolas dos Santos
Cláudio Fonseca
Ricardo Monteiro
Neemias Barbosa
Gonçalo Delgado

O Sanders e o Robinson, ainda estão a dar os primeiros passos no Benfica, portanto não é fácil passar 'sentenças', mas parece-me que houve uma alteração no perfil dos Americanos que o Benfica habitualmente contrata!!! Parecem ser essencialmente, jogadores de equipa, colectivos e que defendem bem...!!! O Sanders um organizador nato, que luta por todas as bolas e que pode defender os bases adversários mais 'fortes' no 1x1... O Robinson, um jogador experiente, que já foi Campeão em França, e que vai seguramente ganhar muitos ressaltos... além de lançar bem de média e longa distância!!!

Uma das grandes incógnitas deste plantel é o Cláudio Fonseca: esteve lesionado o ano passado, vamos ver como recupera o ritmo... e se não volta a ter problemas físicos. Será importante ter um Cláudio em boa forma, para o Barber ter mais minutos de descanso...

A época, oficialmente, vai começar com as pré-eliminatórias da Champions. E devido à presença do Carlos Morais na Selecção, muito provavelmente não vamos ter o Angolano na 1.ª mão... Só se Angola for eliminada precocemente do Afrobasket, o que é improvável... Algo que até não é muito importante, porque o 'caminho' para a Champions é muito complicado... é quase inevitável, 'cairmos' na Europe Cup, onde até podemos fazer algumas coisas 'engraçadas'!!!

Uma nota para o nosso principal adversário: no jogo de ontem, deu para perceber que os Corruptos, 'acertaram' nos Americanos, têm qualidade, o plantel é mais fraco do que o nosso, mas vão ter um 5 competitivo... No lado do Benfica, além do Morais, o Carlos Andrade também não jogou... Creio que o Andrade vai ter cada vez menos minutos, a idade não perdoa, mas vai ser importante, nem que seja no balneário...
Deu também para ver, que vamos ter jogos de maior qualidade: com o Lisboa o Benfica nos momentos mais importantes, defendia quase sempre bem, mas ofensivamente sempre tivemos demasiado individualismo, parece-me que isso se vai alterar...

Contra o facto, a ignorância organizada

"O populismo que confere a cada um a autoridade de médicos, geógrafos e jornalistas está a criar um espaço público de silos onde se repetem as mesmas ideias e os mesmos erros.

Reza o ditado que "contra factos não há argumentos." Este provérbio é mais um conselho do que uma observação, já que não me recordo de ter ganho qualquer debate com o brandir de um facto (e não foi por não tentar). Se à mesa do café os factos contam pouco, é sensato esperar que no tribunal da opinião pública mereçam mais respeito. Informação verificada e certificada por autoridade competente tem a legitimidade de se sobrepor a testemunhos parciais e subjectivos.
Factos são bens colectivos a defender. É portanto com justificado alarme que vemos nos meios de comunicação social, impressos e sobretudo digitais, um desprezo dos factos. Circulam factos ditos alternativos que são meias-verdades ou mesmo mentiras. Ainda há poucos dias, o Presidente Donald Trump contou a estória de que o General Pershing executou 49 líderes islâmicos com balas untadas a sangue de porco e que com este fetichista “fire and fury” reprimiu uma insurgência islâmica. O auto-proclamado facto é afinal uma perversa fantasia, mas, ainda assim, a estória é repetida e há quem nela acredite.
Apesar destes e doutros atentados à verdade, ninguém desdiz que factos existem e ninguém nega os seus méritos como juízes da vida pública. Ainda assim, a forma como decidimos no que acreditar está a mudar. Se antes recorríamos à autoridade de peritos para discriminar a verdade da mentira, hoje tomamos essa decisão com base na nossa intuição e na dos nossos pares.
A informação que nos chega em ecrãs de bolso, secretária ou sala está à vontade do freguês, grátis e instantânea, legível a cores, vibrante e acolhedora, com um ou outro pop-up. Quem desfruta da imensidão da busca Google, do Facebook ou da Wikipedia esquece que os factos são de difícil construção e verificação.
Era uma vez um mundo sem internet em que uma questão de medicina, geografia ou actualidade requeria consulta médica, visita à biblioteca ou a compra de um jornal. Hoje, com factos em excesso, não sabemos em que quais devemos acreditar. E a realidade acessível, o facto plausível, é sobretudo o que é partilhado dentro do grupo de pessoas com quem temos cumplicidades. Para alguns norte-americanos, esse alguém pode ser um Donald Trump, um homem branco zangado.
Neste novo mundo de informação incessante surge uma nova forma de política: a gestão da ignorância (para saber mais procure no Google ou na biblioteca, agnotologia). As tabaqueiras foram as primeiras a perceber que o seu “produto era a dúvida”. Era impossível demonstrar que o tabaco era saudável – porque efectivamente não é – mas era possível alimentar a dúvida de que a ligação entre tabaco e cancro não era directa ou definitivamente mortífera. O que serviu para vender cigarros também serve para negar o aquecimento global ou para questionar a legitimidade de um Presidente negro. A carreira política de Trump começou com uma pergunta que não procurava resposta: será que Barack Obama nasceu nos EUA? E perante estes convites à dúvida, deixamos para atrás a autoridade de factos, peritos ou bom senso para seguir os afectos, das identidades e das cumplicidades.
Nunca na história da humanidade o acesso à informação foi tão fácil, tão vasto, tão inclusivo e paradoxalmente a consequência disso é que substituímos uma esfera pública que valorizava o conhecimento por uma outra que fomenta a ignorância. A par da cacofonia dos factos contraditórios está a peculiar atitude de termos orgulho na nossa ignorância. Esta atitude recruta adeptos com o cinismo. Diz-nos que são tolos aqueles que acreditam em peritos; porque peritos são gente falível que se deixa comprar pelo poder. Proclama que o mundo é radicalmente incerto e que somos todos igualmente humildes perante a sua sublime complexidade. Acontece que não se vê melhor com os óculos da dúvida. O cinismo perante os peritos e os factos não nos protege da manipulação, pelo contrário, garante a vitória dos mercenários da dúvida.
O populismo que confere a cada um a autoridade de médicos, geógrafos e jornalistas está a criar um espaço público de silos onde se repetem as mesmas ideias e os mesmos erros. O que a opinião pública ganha em acirrada convicção perde em razão. Faz-nos falta um provérbio que dite “sem factos não há argumentos.”"

Por mim, Vieira até pode aparecer de calção e de chinelo da piscina quando o Benfica for buscar um central em Janeiro

"Só não fico mais aborrecido com a actual política de contratações do Benfica porque ainda ontem me aconteceu o mesmo. A minha mulher pediu-me expressamente que fosse ao supermercado buscar água, legumes para a sopa dos miúdos, medalhões de pescada e queijo roquefort. Fez questão de me enviar uma mensagem para que não me esquecesse de nada. Eu apareci em casa com água das pedras, bifes de peru, uma caixa de gelado e aqueles queijinhos da vaca que ri. É verdade que não falamos desde ontem, mas, na vida como no futebol, tenho a certeza que a coisa se resolve, até porque eu tenho as chaves do carro.
Portanto: o Benfica precisava de chegar às 23:59 do dia 31 de Agosto com um guarda-redes, um lateral, um central e talvez mais um médio assegurados. Veio um guarda-redes, um lateral e um extremo direito. Não é perfeito, mas a verdadeira questão é: chega para dar na pá aos rivais e conquistar o pentacampeonato? Depois do que vi nas últimas quatro épocas, não me admiraria muito. Numa altura em que o Benfica paga mais ao Hospital da Luz do que a Jorge Mendes, o importante será mesmo recuperar algumas peças-chave do plantel a tempo de evitar embaraços.
Na baliza espera-se uma disputa acesa entre Bruno Varela e esqueçam, o tal Svilar deve ter saído do avião e foi logo treinar. Quanto mais depressa o novo Michel Preud’homme estiver pronto, melhor. Sem pressão, miúdo. Curiosamente ou não, Michel Preud’Homme foi titular numa das piores fases da história do clube, portanto esperemos que as semelhanças com Svilar comecem na nacionalidade e terminem no cabelinho à futebolista dos anos 80.
Se ignorarmos o facto de este miúdo nunca ter feito um jogo enquanto sénior, pode dizer-se que a baliza está bem entregue. Este é aliás o factor estruturante do actual plantel: toda a gente parece convencida de que as coisas se vão resolver de uma forma ou de outra, mais voucher menos voucher. 
Ninguém quer dramatizar ou levar demasiado a sério estas questiúnculas do defeso. Se dúvidas restavam sobre a estratégia para este época, foram esclarecidas por Luís Filipe Vieira quando vestiu um fato de treino para apresentar os novos reforços. Compromissos publicitários, dirão os cínicos.
Eu vejo um homem de bem com a vida, que aprendeu a desvalorizar os formalismos bacocos da nossa sociedade. Aliás, por mim pode aparecer de calção e chinelo da piscina quando formos buscar um central em Janeiro.
Na defesa, temos sabido aproveitar o tempo disponível para testar diferentes soluções. Por exemplo, só na lateral direita, em quatro semanas tivemos Aurélio Buta e Pedro Pereira, que juntos não fazem um futebolista, o bombeiro voluntário André Almeida, um tal de Mato Milos que não chegou a sair do aeroporto e finalmente Douglas, o suplente do suplente de Nélson Semedo, cuja saída fez os adeptos do Barcelona festejarem pela primeira vez esta época.
E ainda só falámos de uma posição. No centro da defesa, teremos em Jardel, Lisandro e Luisão o chamado trio que vale por dois. Ninguém achou relevante contratar um central. Não se percebe se o objetivo é acrescentar emoção ao campeonato, testar a resistência dos adeptos, ou simplesmente criar as condições para uma entrada heróica de Kalaica e Ruben Dias. Quero acreditar que os guionistas do Seixal têm tudo controlado.
Finalmente, na esquerda, e para desgosto de todos os engraçadinhos deste país que escrevem no Expresso, Eliseu e Grimaldo vão continuar a resolver.
Do meio-campo para a frente o cenário é bastante mais animador. Temos opções de sobra para fazer face a todos os encargos fixos (Liga) e variáveis (Champions) do agregado familiar, mesmo que alguém se lesione todas as semanas até Maio. O núcleo duro mantém-se: Pizzi, Fejsa, Salvio, Cervi, Jonas e agora o incrível Seferovic. Depois: Filipe Augusto será vendido à Lazio por 80 milhões; Samaris continua no plantel, disponível como sempre esteve para ajudar com uma ou outra cotovelada; Chrien e Krovinovic deverão passar mais algumas semanas naquela caixa especial do Seixal a preparar a sua ascensão futebolística enquanto novo Matic e novo Pizzi, respectivamente. Zivkovic e Rafa continuarão a ser suplentes de luxo sempre que ganharmos, ou desperdícios de dinheiro sempre que jogarmos mal e ficar tudo dependente dos suplentes, uma estratégia que já deu os seus primeiros frutos em Vila do Conde.
Quanto a Jimenez, espera-se que decida meia dúzia de jogos, não sabemos ainda se com o golo do empate ou da vitória. Finalmente, temos um tal de Gabriel Barbosa, Gabigol para os mais crédulos, grande reforço sonante a fazer lembrar, sei lá, um Keirrison, que chegou a Portugal e citou Isaías 40:31. Meu caro, fica uma dica: o único Isaías que interessa aos benfiquistas é o 93:94. Se não sabes vai à Wikipédia ou ao YouTube.
Em suma, uma época em que o Benfica não se leva demasiado a sério e convida os adeptos a observarem atentamente de fato de treino vestido, quiçá enquanto comem uma frutinha desidratada. Deixemos calmamente que o destino se resolva, mais coisa menos coisa, rumo ao penta."

O descrédito total de quem nos ataca

"Tendo sido confrontados com diversos pedidos de reacção à notícia ontem vinda a público, num especial informação da CMTV, onde surge a revelação de que o actual director de comunicação do FCP terá estado na Guiné-Bissau, envolvido na solicitação de prestação de serviços de “Bruxaria”, esclarecemos:
1 – Estão abertos os competentes processos-crime contra a administração do FCP – Futebol SAD, FCP – Media SA, Director de Comunicação do FCP e Director do Porto Canal, entre outros, pelos crimes de:
- Violação do sistema informático, violação de correspondência e divulgação – já que se gabam de estar a divulgar pretensa correspondência privada e interna de outra sociedade desportiva.
- Prática de concorrência desleal - com as devidas consequências económicas pelos danos causados ao bom nome e reputação de outra sociedade desportiva.
- Prática reiterada de difamação e calúnia – onde terão oportunidade de, na sede própria, provar todas as acusações e insinuações feitas publicamente.
2 – A ser verdade e a confirmar-se o episódio ontem descrito e assumido de viva voz é mais um elemento que prova de forma inequívoca, o grau zero de credibilidade de quem tem sido o porta-voz de toda esta “cabala”, construída com base em sucessivos crimes e práticas ilícitas, típicas de um “submundo” que se considera acima da lei e das regras de um estado de direito.
3 – Importa realçar também, que na notícia ontem veiculada pela CMTV, quem acusa dá a voz e num dos casos a cara a assumir as suas declarações, em contraste com a acusação feita precisamente pelo director de comunicação do FCP a elementos do Benfica, onde pelo contrário todas as pessoas invocadas de estarem envolvidas, vieram publicamente desmentir tais factos.
Elemento que certamente contribuirá para reforçar a total ausência de credibilidade e que explica e desmascara talvez a origem da “rocambolesca” imaginação que montou mais este episódio.
4 – A estes factos, acresce a forma profundamente lamentável e leviana como se assiste, a quem se encontra a cumprir castigos no âmbito da justiça desportiva, todos os dias se exiba e faça questão de publicamente desafiar e descredibilizar a autoridade desses órgãos e dos seus responsáveis, continuando a reiterar insinuações e ameaças sobre os mais diversos agentes desportivos, numa clara demonstração de que viola as regras e se considera acima de tudo e de todos.
5 – Estamos certos que no momento oportuno e no local certo, as instituições darão uma resposta cabal, demonstrando aquilo que tem sido um princípio fundamental do estado de direito - de que em nenhumas circunstâncias a prática reiterada de diferentes crimes compensa - apesar de todo o ruído criado nos media - quando se multiplicam as provas de descrédito e de desrespeito pela lei por parte de uma mesma instituição."

Benfiquismo (DLXXX)

Maniche... o original!!!

É apenas questão de pobreza

"E lá seguiu para Marselha o extraordinário Mitroglou a quem os benfiquistas ficam a dever uma impressionante quantidade de momentos sublimes em apenas dois anos de permanência na Luz. O grego que não sabe sorrir e que tanto nos fez sorrir já não mora cá. O seu contributo foi mais do que inestimável para o título de 2015/2016 – foi ele o autor do golo solitário em Alvalade que permitiu ao Benfica ascender à liderança que não mais abandonaria – e, como se não bastasse, foi também ele o autor inspiradíssimo do golo solitário com que o Benfica venceu em Braga ao cair do pano não permitindo ao FC Porto ascender à liderança quando o campeonato de 2016/2017 se aproximava da decisão. A estes dois golos memoráveis somem-se mais 50 tentos assinados pelo grego em 88 jogos e some-se ainda aquele gesto tão seu de cumprimentar os adeptos com um sereníssimo agitar de mão à maneira da rainha de Inglaterra. Ou de outra rainha qualquer. Que rei.
O melhor jogador da última Liga viu-se afastado dos trabalhos da Selecção Nacional porque se terá lesionado no decorrer do jogo do Benfica em Vila do Conde. Vai continuar, assim, o Pizzi sem ver nenhum cartão amarelo durante mais uma semana. Uma coisa destas merece, no mínimo, três assanhadas dúzias de debates televisivos em prol da verdade desportiva convocando-se, para o efeito, todas as forças intelectuais da desgraçada coligação em vigor.
Na noite da passada terça-feira, enquanto o mundo civilizado se angustiava com o lançamento de um míssil norte-coreano que sobrevoou o território do Japão (merecendo este episódio bélico grande destaque nos serviços noticiosos estrangeiros) entretinham-se por cá todas as nossas estações de televisão servindo ao estimado público português altíssimas chinfrineiras sobre a tormentosa questão do vídeo-árbitro que, como é do conhecimento público, se trata de uma acção experimental superiormente autorizada pela UEFA em uns poucos – pouquíssimos – campeonatos da segunda linha europeia. Que a imprensa em Portugal vive uma crise danada é um dado adquirido e, assim sendo, ninguém com o mínimo de bom senso se atreve a sugerir que sairia mais em conta ao patronato manter correspondentes internacionais constantemente a debitar informação em directo do Congresso em Washington ou em directo da mais alta torre de Tóquio ou em directo de qualquer outro lugar exótico do planeta do que enfiar durante três ou quatro horas três ou quatro indivíduos de singela extracção nacional num estúdio de televisão à mão de semear e, sob a orientação profissional de um moderador da casa, pô-los sem moderação aos gritos sobre, repita-se, a tormentosa questão do vídeo-árbitro ou outra qualquer do mesmo género. E desta maneira se vão preenchendo diariamente emissões atrás de emissões a preços mais do que acessíveis. E quem quiser saber o que se passa neste mundo pois que sintonize a CNN. No fundo, a questão por cá é só uma e é triste: pobreza."

3.ª Supertaça

Benfica 3 - 0 Novasemente

Será de certeza raro: dois golos marcados pela nossa guarda-redes, que 'virou' goleadora!!! Compensado assim, o desperdício das nossas jogadores de campo...
Se o ano passado vi vários jogos muito equilibrados entre o Benfica e a Novasemente, hoje o desequilibro foi maior, só não se traduziu no marcador, por ineficácia nossa...

Agora venham os Polacos...

Dínamo Pancevo 28 - 35 Benfica
(9-17)

Relaxamos um pouco na segunda parte na defesa, e por isso sofremos mais golos, mas com a diferença trazida do jogo de ontem, seria difícil manter a concentração o jogo todo... Nem mesmo a criatividade táctica do treinador adversário nos 'incomodou'!!!
Grande entrada em campo do miúdo Gonçalo Nogueira... grande personalidade, ao assumir o jogo, apesar dos 17 anos...

Agora, na 2.ª ronda, o nível de dificuldade vai subir... temos jogado com equipas Polacas nos últimos tempos, sabemos que podemos ganhar... e a equipa parece motivada. Mas para já temos o Campeonato para a semana...

Apesar de tudo, existe esperanças...

Sporting 3 - 2 Benfica

Apesar de termos falhado a terceira Supertaça consecutiva, reforcei as minhas esperanças para a nova época... Temos mais opções, principalmente no jogo ofensivo...
Mas com tantos jogadores novos, ainda faltam algumas rotinas, e contra um adversário com poucas alterações em relação às últimas épocas, hoje acabou por fazer a diferença...
Sendo que as ausências do Bruno e do Roncaglio se fizeram notar...

Nunca estivemos em vantagem, 'oferecemos' dois golos (1.º e 2.º), e assim a 'coisa' complicou-se...

Se nos últimos anos ganhámos a Supertaça e as épocas não correram bem, talvez este ano seja ao contrário... Pelo menos, temos claramente mais capacidade de ter a 'bola'... e isso nos jogos com os adversários mais 'fracos' vai-se notar, seguramente...
Só não 'gostei' dos poucos minutos do Deives... o tal jogo das 'marcações' defensivas deve ter sido a razão principal... O Deives tem até às 'decisões' para perceber o que tem que fazer 'sem bola', porque jogar sem 'goleador' dá normalmente em desperdício...!!!