Últimas indefectivações

domingo, 29 de junho de 2025

Vermelhão: Fim de época!!!

Benfica 1 - 4 Chelsea


Finalmente acabou a época! Foi o único ponto positivo do jogo de Charlotte: os jogadores ainda vão ter algumas semanas de férias, antes de começar a pré-época!!!

Jogo muito estranho, com o Benfica a jogar mal durante muito tempo; a sofrer um golo, de forma estúpida, quando o jogo até estava a ficar um bocadinho mais equilibrado; com mais uma interrupção parva a 5 minutos dos 90m...; e quando horas depois, o jogo se reiniciou, acabamos por empatar de penalty e levar o jogo para prolongamento!

Com a confiança por cima, com um 11 mais ofensivo e com o adversário desconfigurado, fomos para o prolongamento; mas logo no arranque, a expulsão do Prestianni mudou tudo novamente...!!! Ainda conseguimos criar perigo, em contra-ataques rápidos nos primeiros 15 minutos, mas era uma questão de tempo... Com o cansaço, numa partida novamente jogada com temperaturas inadequadas para jogos de alta-competição, bastou um passe mal feito e sofremos o 2.º golo... E depois, quando arriscámos mais um bocadinho sofremos mais dois!!!

Acredito que a ideia de jogo seria outra, mas praticamente repetimos o jogo de Munique para a Champions! Fica a dúvida eterna, se tivéssemos outra estratégia, o resultado poderia ser outro...!!!

O Trubin, depois de tantas defesas impossíveis, falhou... o Prestianni tem que ganhar cabeça! Grande torneio, do António e do Nico! Dahl melhorou muito no posicionamento defensivo nestes jogos! Barreiro grande pulmão! Mais uma grande entrada do Gouveia...

Despedida do Di Maria muito ingrata! Com o golo de penalty, mas com dois erros, que acabaram com dois golos do adversário no prolongamento, quando já não devia estar em campo! Culpa dele, mas também culpa de quem acha que ele tem condições para jogar 120 minutos, numa canícula!!! 

Em relação ao Campeonato do Mundo de Clubes, eu até acho que a ideia é interessante: jogos, entre equipas de continentes diferentes, que normalmente nunca jogam entre si é meritória! Mas o calendário não pode ser este! Temperaturas, humidade, horários, relvados, tudo errado, tudo demasiado mercantilista, sem a mínima preocupação com os jogadores e com a qualidade dos jogos... Pelo menos valeu para nós Benfiquistas, ver que o VAR, até pode decidir a favor do Benfica!!!

Agora, mini-férias, e nova época, provavelmente com o mesmo treinador, mas com alguns jogadores novos! Em época de eleições (ainda não sabemos se o Rui Costa se vai recandidatar!!!), o mais provável é o investimento ser superior, e o Benfica precisa de opções válidas, para várias posições... Ainda por cima, com a alta probabilidade de irmos ter problemas físicos, com os jogadores que foram obrigados a fazer este torneio!!!

Laterais, direito e esquerdo; médios, Alas e ponta-de-lança para rodar com o Pavlidis! Isto sem vendas, porque se houver saídas importantes, têm que ser compensadas! Muitos buracos para tapar!!!
Manu e Bah não 'contam', só em Dezembro devem estar recuperados...e  mesmo o Tomás Araújo, provavelmente não cai começar a época...

2.º Ouro...


Mais um Ouro para o Diogo Ribeiro no Europeu de sub-23, desta vez, nos 50m Mariposa, sem espinhas, contra adversários de grande categoria, com um 23,01s...

Benfica e Enzo Fernández: é muito mais que um jogo


"Defrontar o argentino tem uma carga simbólica para as águias: é voltar a um tempo de felicidade de curta duração, confirmando que o golpe de asa foi a exceção e não a regra

Se há 15 anos nos dissessem que um Campeonato do Mundo iria realizar-se em dezembro num micropaís ou que os jogadores iriam poder assinar contratos com clubes de tão curta duração como se estivessem a alugar um Airbnb a exemplo do que fez Rui Patrício no Mundial de Clubes, poucos iriam acreditar. Mas o futebol tem evoluído nos últimos anos para um lugar estranho, ainda que seja prematuro anunciar se para pior ou melhor. É apenas diferente.
Do ponto de vista estritamente desportivo, o Mundial de futebol no Qatar, em 2022, deu-nos grandes jogos e uma das melhores finais de sempre em Campeonatos do Mundo (senão mesmo a melhor), não se confirmando, portanto, os receios de alguns treinadores de clubes sobre o impacto de uma paragem de um mês a meio das provas nacionais e internacionais. Quando regressaram, os jogadores das seleções fizeram o desmame com alguma naturalidade e os campeonatos decorreram com naturalidade.
A exceção talvez tenha sido mesmo o Benfica de Roger Schmidt, que graças a esse Mundial e ao extraordinário desempenho do futuro campeão do mundo Enzo Fernández perdeu para o Chelsea (maior transferência de sempre à data no futebol inglês), a meio da temporada, um elemento fundamental, cuja saída ainda hoje é recordada para justificar as fragilidades do edifício benfiquista.
Porque a partir daí foi sempre a descer do ponto de vista da qualidade do jogo - ainda assim deu para segurar a liderança solidificada na primeira metade da época e festejar no Marquês.
É por esse motivo que o reencontro do Benfica com o agora capitão dos blues de Londres represente algo mais que os oitavos de final de uma competição que para os europeus ainda continua a ter um lado exótico (até pelo fator clima que já fez interromper pelo menos cinco jogos).
Num momento em que se fazem balanços sobre o legado de Rui Costa enquanto presidente das águias, não haverá um único benfiquista que discorde de que os primeiros seis meses da época 2022/23 foi o período mais rico, intenso e prometedor como não se via há muitos anos no clube. Mas porque o voo foi tão alto, mais abrupta foi a queda e a consequente sensação de que o golpe de asa de Enzo foi a exceção e não a regra. Num clube onde tudo é elevado à potência máxima (na euforia e na trieteza) este Benfica-Chelsea, mesmo num torneio ainda sem história, nunca será um jogo qualquer."

Zero: Mercado - Dragão com alvo de luxo (Mitrovic)

Terceiro Anel: Diário...

Mundial de Clubes, euforia brasileira e o teste dos jogos a doer


"«Quando íamos disputar o Mundial, também estávamos no final do campeonato, com mais de 70 jogos. São desculpas»
Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, sobre vantagem teórica dos sul-americanos no Mundial

O Brasil entrou em polvorosa após a primeira jornada da fase de grupos do Mundial de Clubes. O Palmeiras empatou com o FC Porto mas podia ter ganho e o mesmo aconteceu com o Fluminense frente ao Dortmund. O Botafogo ganhou ao campeão europeu PSG. E o Flamengo cumpriu a obrigação e bateu o Espérance de Tunis.
Logo no país irmão se traçou o cenário. Alguns europeus, como os portugueses Benfica e FC Porto, não competiriam pelo título no Brasileirão; e os brasileiros poderiam bater-se com qualquer equipa neste Mundial, até vencê-lo.
Depois, o Palmeiras empatou com o Inter Miami, o Fluminense empatou com o Mamelodi Sundowns, o Botafogo perdeu com o Atlético de Madrid e o Flamengo (já com o 1.º lugar do grupo garantido, é certo) empatou com o Los Angeles FC, e o ruído baixou.
Os europeus queixam-se do cansaço de uma época que não se percebe bem se está a acabar ou a começar. Mas não me parece que seja isso que lhes tira força — nos últimos quatro Mundiais de seleções disputados em junho/julho (a vitória da Argentina no Qatar foi em dezembro), o domínio da UEFA tem sido claro (11 pódios em 12 possíveis, com a Argentina a ser vice-campeã mundial em 2014). É verdade que a maior parte dos jogadores das seleções sul-americanas atua na Europa, esbatendo as potenciais diferenças de cansaço, mas mesmo assim…
A diferença maior, para mim, está no interesse. Para os brasileiros, o Mundial de Clubes é o grande torneio do ano, mais ainda neste formato. Para os europeus, é um entrave que dá algum dinheiro mas não se compara à UEFA Champions League.
Agora, a eliminar, com o título mais perto, mais dinheiro em jogo, mais tempo de adaptação às circunstâncias do torneio, é que se vai ver se os brasileiros estão assim tão próximos do nível dos europeus."

A prateleira brasileira


"A 11 de dezembro de 2024, o Pachuca bateu o Botafogo por 3-0 no dérbi das Américas, o nome pomposo que a FIFA atribui à meia-final da nova (ou velha) Taça Intercontinental. Sim, aquele mesmo Pachuca que no Mundial de Clubes que decorre por estes dias, seis meses depois, somou zero pontos. E aquele mesmo Botafogo que, sob as ordens de Renato Paiva, bateu o Paris Saint-Germain e se apurou para os oitavos de final.
Nas edições do Mundial de Clubes de 2016 a 2023, o representante europeu levantou consecutivamente o troféu. Nas finais, bateu, em metade delas, o clube sul-americano, nomeadamente Grêmio, Flamengo, Palmeiras e Fluminense. E, na outra metade, os campeões asiáticos, Kashima Antlers, Al Hilal e Al Ain, e o Tigres, campeão da Concacaf.
No total, desde que em 2000 o modelo com campeões de todos os continentes foi iniciado, a América do Sul ganhou quatro vezes — a última das quais o Corinthians sobre o Chelsea, num distante 2012 — e a Europa 16. Já o vice saiu em 11 ocasiões da Conmebol, três da UEFA e seis de outras confederações, quatro delas, como foi dito acima, nas últimas oito edições.
É justo então concluir que a América do Sul, além de perder de vez a luta com a UEFA pelo domínio mundial, depois de na antiga Intercontinental ter ganho mais troféus (22) do que os europeus (21), estava também a perder a posição de segunda força — tanto que asiáticos, africanos, e centro e norte-americanos começaram a reclamar por serem obrigados a jogar mais uma eliminatória do que os sul-americanos.
Este Mundial de Clubes deve, agora que os jogos aquecem não apenas no termómetro, manter distâncias entre a Europa e o resto do mundo. Mas servirá também para que a América do Sul, ou pelo menos o Brasil, uma vez que a dupla argentina Boca Juniors-River Plate desiludiu no campo (nas bancadas, pelo contrário, nunca desilude), se destaque outra vez dos demais continentes.
Num formato de grupos — e não apenas em mata-mata — e a meio da época — e não no fim dela, quando os clubes locais já levam às vezes 70 ou mais jogos nas pernas — o Brasil, com quatro apurados em quatro participantes, vem provando que está noutra prateleira.
Não é a prateleira dourada de PSG, Manchester City, Bayern, Inter ou Real Madrid, mas é a outra logo a seguir, onde estão os grandes portugueses e os não tão grandes das ligas top-5. E, em condições normais, uma ou duas prateleiras acima de centro e norte-americanos (dois apurados em cinco) asiáticos (um apurado em quatro) ou africanos (nenhum em quatro).
Que venham os oitavos para mais definições."

Lutar pelos quartos de final


"O destaque desta edição da BNews é o embate, em Charlotte, entre Benfica e Chelsea a contar para os oitavos de final do Campeonato do Mundo de Clubes (21h00 de Portugal Continental).

1. Objetivo: ganhar!
O treinador do Benfica, Bruno Lage, espera "um excelente jogo". "O Chelsea tem uma equipa muito boa, mas eles também sabem que nós somos uma boa equipa. Quando olho para os meus jogadores, eles dão-me razões para acreditar que está 50/50 [percenta
gem de favoritismo]. Por isso, vamos a jogo com essa ambição."

2. Prontos
Pavlidis assegura: "Faremos o nosso melhor para ganhar." Prestianni garante: "Estamos preparados." E Bajrami afirma que "é um prazer partilhar o balneário com Otamendi".

3. Renovação de contrato
Otamendi prolonga o vínculo ao Benfica até ao final de junho 2026.

4. Benfiquistas em Charlotte
O local de encontro para Benfiquistas em Charlotte é no Clutch Kitchen & Pour House a partir das 11h00 locais.

5. A um triunfo do título
A equipa feminina de hóquei em patins do Benfica tornar-se-á dodecacampeã nacional em caso de vitória hoje, às 21h00, no rinque do Turquel.

6. Campeão europeu
Sub-23 Diogo Ribeiro é campeão europeu Sub-23 dos 50 metros livres e vice-campeão europeu do mesmo escalão nos 100 metros mariposa. Na mensagem de felicitações, o Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Rui Costa, sublinha "o espírito de superação e a classe do nosso nadador de elite".

7. Entrevista
Norberto Alves, treinador tetracampeão nacional pelo Benfica, aborda o mais recente título conquistado e o percurso nos encarnados.

8. Treinos de captação no Algarve
Sessões para os nascidos entre 2016 e 2020 estão agendadas para o dia 2 de agosto, no Estádio Municipal de São Bartolomeu de Messines.

9. Documentário exibido
O documentário "The birth of the great Ajax", que retrata o embate entre este clube neerlandês e o Benfica em 1968/69, foi exibido no Miradouro de Santa Catarina, em Lisboa. A iniciativa da Embaixada dos Países Baixos em Lisboa contou com a presença de Toni.

10. Mais presença global
Lançamento de academia nos EUA e da loja digital imersiva marcam os tempos mais recentes do Benfica no domínio da inovação e expansão.

11. Casa Benfica Espinho
Veja a reportagem da BTV sobre o Torneio de Futebol de Caricas do Norte nesta embaixada do benfiquismo."

Benfica News, in SL Benfica

BolaTV: Hoje Jogo Eu... - Filipa Reis

Zero: Afunda - S05E74 - Draft: steals, erros e decisões estranhas