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sábado, 26 de agosto de 2023
Bronze...
Início do Mundial de Canoagem, com um Bronze, para o Pimenta, no K1 500m, que não é a sua prova preferida! No K1 1000m, existe esperança da medalha ser de outra 'cor'!!!
PERGUNTA PARA 1 MILHÃO DE EUROS:
"Qual o nome do jogador, que já tendo realizado exames médicos, tendo já tirado fotos com o equipamento oficial, com conferência de imprensa de apresentação marcada com os jornalistas, acaba depois noutro clube, porque o treinador não o quis e fez tamanha birra que não houve outro remédio se não desistir dele?
▫️Uma dica: não era o Benfica o interessado, nem tão pouco o clube que o contratou.
A primeiras oportunidades de resposta são para a CNN Portugal e para a CM Tv Correio da Manhã 😏"
Alguns benfiquistas são mesmo burros, não há outra maneira de dizer as coisas
"Quando são rumores a malhar no Benfica, seja sob a forma de alegadas confusões internas, rumores de transferências, notícias plantadas, é tudo verdade de la palice e toda a merda que sair na comunicação social é para ser levada à letra, fundamentalmente se for para dizer mal.
Já com os adversários é para relativizar. O FC Porto anda internamente a ferro e fogo, perdem o campeonato e a supertaça contra o maior rival, treinador, diretor desportivo, administração e jogadores sem garantias bancárias que não podem dar contributos, melhor jogador do plantel vendido num negócio obscuro que fede a esgoto por todos os lados, jogadores que não aparecem, opções de recurso que o treinador não quer porque está farto de promessas durante anos a fio, mas a gestão é muito boa e lá é que se trabalha bem, enorme Conceição que nunca discute com os jogadores nem presidente, o ambiente é ótimo, respira-se alegria e felicidade e até fazem rodinhas no Olival.
Sérgio Conceição e SAD arranjaram uma bela maneira de escapar entre os pingos da chuva. Não há nada melhor que plantar notícias que envolvam o Benfica para desviar as atenções. Ou é o Di María que chuta uma garrafa de água, algo nunca antes visto, e depois aparece a elogiar o treinador mas mesmo assim o Record e Correio da Manhã conseguem transformar as suas palavras em ameaças, ou é o David Neres que está descontente e quer sair, depois aparece a elogiar o clube e lá vêm os comentadores dizer que o Benfica o coagiu a fazer um vídeo, ou é o Rafa que não quer renovar e anda triste, ou é o Odysseias que discute com o treinador tão alto que a Cofina consegue ouvir e fazer uma transcrição do diálogo em grego ou alemão para português, enfim, todo um circo de mentiras e idiotices com o único propósito de servirem como cortinas de fumo, mas que ninguém quer ver.
O Moutinho é só mais um caso. Realizou exames, até sessão fotográfica fez, apresentação já definida e informados os meios de jornalismo mais próximos. Que nos desmintam disto, se tiverem coragem. A dada altura começam a adiar a apresentação até que passa a sine die. O treinador não o quer, partiu a loiça toda ao estilo que lhe conhecem, mas ei, é tudo abafado, o poderoso Braga é que desviou o jogador com uma proposta irrecusável no último minuto que o FC Porto não poderia igualar, e toca a vir os burros de sempre justificar a não consumação do negócio.
Não há paciência. Podem passar anos e anos, mas nunca aprendem."
Áudio e vídeo!!!
"Descobrimos o áudio da conversa entre Roger Schimdt e Vlachodimos. Confirma-se a veracidade da conversa.
P.S: pedimos desculpas, mas uma vez que não há registo de imagens, procuramos umas que se enquadrassem no contexto da conversa gravada."
Benfica e o “problema” Vlachodimos | Ponto final na Odisseia?
"No dia 18 de maio de 2018, o SL Benfica anunciou o seu primeiro reforço para a época 18/19. Depois de uma temporada pautada pela instabilidade ao redor da baliza encarnada – Bruno Varela nunca reuniu consenso entre os benfiquistas e Mile Svilar mostrou ainda não estar pronto para os grandes palcos -, as águias foram à Grécia recrutar Odysseas Vlachodimos.
Apesar de ter sido titular indiscutível no Panathinaikos AO durante as duas temporadas anteriores, o guardião greco-germânico chegou a Lisboa como um desconhecido. Ainda assim, Vlachodimos mereceu a confiança de Rui Vitória e não teve dificuldades em assumir a titularidade da baliza encarnada.
Após os “loucos seis meses” de Bruno Lage, a época terminou com o título de campeão. No entanto, alguns adeptos benfiquistas nunca pareceram totalmente convencidos com o ‘dono’ da baliza. Capaz do melhor (exibição na vitória por 1-2 no Dragão) e do pior (erro inusitado no primeiro golo da B-SAD na Luz), Odysseas continuava a estar muito longe do nível de alguns ex-guarda-redes encarnados, como Jan Oblak e Ederson Moraes.
Ainda assim, a participação na ‘Reconquista’ deu ao grego algum crédito. Isto porque os erros de Bruno Varela e Mile Svilar na época anterior continuavam frescos na mente dos benfiquistas.
A partir daí, a vida de Vlachodimos no Benfica tem sido uma autêntica odisseia. E ainda que uma das definições desta palavra – que deriva precisamente do nome “Odysseus”, o herói grego e rei de Ítaca que nós, latinos, chamamos de Ulisses – seja “narrativa de aventuras extraordinárias”, neste caso talvez se apliquem outras definições como “viagem cheia de aventuras e dificuldades” e “série de acontecimentos trágicos e variados”.
Volvidos mais de cinco anos desde a sua apresentação oficial, Vlachodimos terá mesmo perdido a titularidade na baliza encarnada, com a mais recente derrota no Bessa a ser a “gota de água”. Para Roger Schmidt, o guardião internacional pela seleção grega “não teve o melhor dia dele”. Apanhando toda a gente de surpresa, a opção do técnico alemão para o duelo contra o CF Estrela da Amadora recaiu sobre o jovem Samuel Soares.
É preciso recuarmos até à época 2020/2021 para nos recordarmos da última vez que Vlachodimos foi excluído do onze inicial por mera opção técnica. Na altura, Jorge Jesus deu a titularidade a Helton Leite, que viria a ser “dispensado” por Roger Schmidt mais tarde.
Ainda que a opção do técnico português tenha sido questionada, começa-se, hoje, a perceber que talvez o Benfica tenha demorado muito para resolver um notório problema.
Odysseas Vlachodimos sempre foi descrito como um guarda-redes muito forte entre os postes, mas com alguns problemas fora deles. E ainda que seja justo reconhecer qualidades ao grego nesse parâmetro, os seus números estão muito longe de serem animadores para qualquer benfiquista. Olhando para os dados de 2010 para cá, só Roberto Jiménez tem uma média de golos sofridos por jogo superior ao grego. Contudo, isso só por si diz-nos pouco acerca de um guarda-redes, sendo mesmo necessário ter cuidado nesse tipo de avaliações, uma vez que nem todos os golos sofridos são da responsabilidade direta do último homem.
Para além disso, as dificuldades de Vlachodimos no controlo da profundidade e no jogo de pés são demasiado limitadoras para o modelo de Roger Schmidt. O Benfica pressiona alto em quase todos os seus jogos e não possui defesas-centrais propriamente rápidos, daí a necessidade de ter um guarda-redes bastante astuto no controlo do espaço entre si e a defesa. Odysseas peca muita nesse aspeto.
No que diz respeito ao jogo de pés, é cada vez mais importante que o guarda-redes seja uma solução (e não um problema) no momento em que a equipa tem a posse de bola. Parece-me justo dizer que os encarnados denotam claras dificuldades na primeira fase de construção, e em jogos contra equipas que pressionam alto e bem, é essencial ter um guarda-redes capaz de encontrar linhas de passe atrás da pressão adversária. Aliás, na temporada passada, Diogo Costa (SL Benfica 1-2 FC Porto) e André Onana (SL Benfica 0-2 FC Inter de Milão) foram ao Estádio da Luz dar, cada um, uma “aula” de como saltar/evitar com qualidade a pressão do adversário.
A caminho de completar a sua sexta temporada de águia ao peito, Vlachodimos nunca foi capaz de oferecer algo parecido ao jogo do Benfica. Em contrapartida, Samuel Soares – que, a meu ver, ainda não está preparado para assumir a baliza das águias – mostrou a importância de ter um guarda-redes com essas características numa equipa que se espera que domine por completo 80% dos seus adversários.
Posto isto, a passagem de Vlachodimos para o banco só surpreende quem não anda com atenção às fragilidades do Benfica, mas poderá vir a ser um problema para a estrutura liderada por Rui Costa. Já neste ano, o atleta de 29 anos renovou contrato com as águias até 2027 e, segundo a imprensa, passou a receber o maior salário de sempre – quase dois milhões de euros limpos – de um guarda-redes no clube.
Tendo em conta o desgaste na relação com os adeptos, o suposto “problema” com Roger Schmidt e a chegada de Anatoliy Trubin, um dos mais promissores guarda-redes do mundo, por 10 milhões de euros, a saída do clube encarnado parece o caminho mais certo a seguir por parte de Vlachodimos.
Em boa verdade, o Benfica já perdeu o melhor timing de venda para Odysseas. No final da temporada 2021/2022, terão mesmo surgido alguns interessados na aquisição do grego (Ajax à cabeça), mas o clube encarnado acabou mesmo por reter o guardião.
Não se conhecem as justificações, nem tampouco a quantia pedida pelas águias, mas é normal que paire um certo arrependimento nas hostes encarnadas.
Nessa temporada, Vlachodimos destacou-se principalmente na Liga dos Campeões. A prestação do grego na competição foi fantástica e bastante elogiada além-fronteiras. É justo afirmar que Odysseas, por mérito próprio, constituiu-se como um dos principais responsáveis pela caminhada vermelha e branca até aos quartos-de-final.
O grego chegou mesmo a ser o segundo guarda-redes com mais defesas na competição, apenas superado por Thibaut Courtois.
Tal como o Benfica aproveitou o hype criado à volta de Darwin Nuñéz, resultado também da sua excelente prestação europeia, para vendê-lo por uma quantia altamente inflacionada, podia (e devia) ter feito o mesmo com Odysseas Vlachodimos, mesmo que esses valores não chegassem sequer perto dos 75 milhões de euros pelos quais venderam o uruguaio.
Mesmo no meio de uma equipa recheada de problemas, tanto um como o outro saíram (sobre)valorizados da temporada 2021/2022, mas o Benfica aproveitou apenas a situação do atual avançado do Liverpool FC.
Perdida a oportunidade de ouro, e como diz o ditado, “não adianta chorar sobre o leite derramado”. É natural que Vlachodimos continue a ter algum mercado, até porque 21/22 não foi há muito tempo. Na época passada, o grego voltou a ser peça “indiscutível” no onze encarnado, e em cinco épocas completas de águia ao peito, só por uma vez não realizou mais de 45 jogos.
Contudo, é difícil acreditar que Vlachodimos venha a ser aposta frequente num clube de maior ou igual dimensão ao Benfica, mas a saída para um campeonato mais competitivo poderá funcionar como elemento atrativo para o guarda-redes. Além disso, há sempre a possibilidade de surgirem interessados nos mercados árabes, dando a Odysseas a oportunidade de realizar o “contrato da sua vida”.
Falta sensivelmente uma semana para o fecho do mercado em Portugal e nos principais campeonatos da europa, mas as portas de entrada para outros países como Rússia (14 de setembro), Turquia (15 de setembro) e Arábia Saudita (20 de setembro) continuarão abertas por mais uns dias.
Uma coisa é certa: o Benfica precisa urgentemente de resolver o “problema” Vlachodimos. Não me parece que voltar a dar a titularidade ao grego seja, desportivamente falando, benéfico (Trubin é superior), mas deixá-lo a desvalorizar no banco também não é o caminho ideal. A solução terá de passar por uma venda, permitindo ao clube aliviar a folha salarial e obter um encaixe financeiro, mesmo que não seja significativo."
Djokovic-Alcaraz, duelo épico
"Vi a final do Masters 1000 de Cincinnati pela televisão, do princípio até ao fim, com a entrega protocolar do troféu. Foram cerca de quatro horas, mas não dei o tempo por mal empregue e adormeci depois das 2h da manhã.
Foi tal a emoção e incerteza que até soei, só de assistir. A partida não havia maneira de acabar com inúmeros volte-faces e troca de bolas fantásticas e impressionantes, chegando ao limite de serem salvos vários match-points.
Quem não viu, aproveite e vá à SportTV e procure para ver, pelo menos o último set. É impressionante e indescritível o que se passou.
O equilíbrio foi notório, ora Djokovic por cima, ora Alcaraz na frente com break points salvos de forma que causava espanto. Parece que um ia vencer, mas de repente tudo muda e perde essa vantagem.
Esta final foi uma verdadeira montanha russa em que nenhum dos jogadores, Djokovic e Alcaraz mereciam perder.
Djokovic venceu e mostrou porque é o melhor jogador do mundo de todos os tempos ( que me perdoem Federer e Nadal). Na entrega protocolar, nos discursos, Alcaraz respondeu a Djokovic que nunca se dá por derrotado enquanto há jogo, porque é espanhol. Porém, Djokovic é sérvio e remontou à moda espanhola depois de ter perdido o primeiro set, ter tido um golpe de calor, reencontrou-se e vingou-se de Wimbledon.
Alcaraz esteve bem para Djokovic, mas Djokovic é Djokovic, pode ter 36 anos, mas tem muita experiência e frieza em pontos decisivos.
Djokovix disse que foi das partidas mais duras e espectaculares que disputou. E, também, para quem assistiu, imprópria para cardíacos. Esta vitória de Djokovic, que levou a sua prestação ao limite teve uma componente física e outra psicológica.
Foi uma grande vitória de Djokovic, que volta a ter ascendente sobre Alcaraz, ainda não está na hora de passar o testemunho, apesar da sua idade.
Djokovic esteve dois anos afastado de torneios de ténis nos USA, devido à COVID 19, isso fê-lo perder imensos pontos na ranking ATP. Estava destacado em 1.ºlugar, antes da pandemia.
E, irá com certeza voltar ao lugar que lhe pertence – ser n.º 1 mundial.
Esperemos pelo US Open."
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