Últimas indefectivações

quarta-feira, 9 de julho de 2025

Ivan Baptista

Comunicado


"O Sport Lisboa e Benfica informa que Lourenço Coelho cessará funções como Diretor-Geral para o Futebol no final desta semana.
O Clube agradece a Lourenço Coelho todo o profissionalismo, dedicação e competência colocados ao serviço do Benfica ao longo de 21 anos, tendo exercido a função de Diretor-Geral, de forma intervalada, durante 7 anos, período durante o qual o Benfica venceu 5 campeonatos.
Para este novo ciclo, o Sport Lisboa e Benfica anuncia que Mário Branco será o novo Diretor-Geral para o Futebol, iniciando formalmente funções no dia 14 de julho, aquando do regresso ao trabalho da equipa principal.
Mário Branco apresenta um currículo vasto no futebol internacional, com um profundo conhecimento do futebol português e provas dadas em vários campeonatos europeus.
O Clube deseja a Lourenço Coelho e a Mário Branco – que têm vindo em conjunto a planear a nova época ao longo destas semanas – as maiores felicidades para esta nova etapa nas suas vidas profissionais."

Visão; Rafa Obrador...

5 Minutos: Obrador...

FlashBack - The Football League UEFA Didn't Want You to See

Zero: Mercado - Benfica volta à carga por Thiago Almada

5 Minutos: Diário...

Terceiro Anel: Diário...

Zero: Tema do Dia - Portugal empatou com a Itália: e agora?

Observador: E o Campeão é... - 30 milhões depois... Kökçü valeu a pena?

Observador: Três Toques - Rainha dos gritos: um título épico que não é para todos

Zero: 5x4 - S05E40 - Uma campeã com prémio e um campeão com alma!

No Princípio Era a Bola: O curto plano coletivo de Portugal no Euro 2025 e o déjà vu na apresentação de Farioli no FC Porto

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Desafio de uma noite de verão


"O jogo de futebol feminino foi a grande sensação do festival da Luz!

Estava uma “noite amena de Verão”, no sábado de 6 de julho de 1968. Ao contrário do ambiente emotivo e efervescente que por norma se vivia nas bancadas do Estádio da Luz, os cerca de 50 mil espectadores preparavam-se para relaxarem e se divertirem com o Festival da Luz. E não ficaram desapontados.
Organizado pela Comissão Central do Benfica e pelos Parodiantes de Lisboa, este festival tinha a intenção de ser “um espectáculo humorístico, mas feito a sério” e “inédito em campos de futebol”. O programa contava com várias atrações, em que as principais eram dois jogos de futebol: um feminino, entre uma seleção de Lisboa e uma seleção de Londres; e um masculino, entre os Parodiantes de Lisboa e uma seleção da BBC (Londres).
O desafio de futebol feminino foi o que causou mais expectativa. Para isso contribuiu “a graciosidade e alegria das inglesas”, que haviam atraído vários olhares quando andaram pela capital portuguesa. As jogadoras foram selecionadas por Hernâni Santos, “delegado dos manos Andrade na BBC”, apesar de que “nunca nenhuma delas tocou em bola de futebol e apenas fizeram esta viagem porque as seduzia um passeiozinho a Lisboa”. Em contraste, no balneário da equipa portuguesa “tudo compenetração […], as rapariguinhas tinham envelhecido aí uns dez anitos por cabeça: o jogo, sim, o caso não era para menos”.
Arbitrado por Eusébio na primeira parte e por Costa Pereira após o intervalo, o encontro desenrolou-se com as jogadoras portuguesas, “tecnicamente mais evoluídas”, a superiorizarem-se ao conjunto londrino, apesar de o marcador não o refletir, pois mantinha-se nulo. Mas, “quando a rapaziada começa a pensar em mandar serrar a taça ao meio, Ana Maria amanda [sic] um 'biqueiro' e faz uma coisa que é pouco frequente no Estádio da Luz: um golo pelo ponta-esquerda da casa”. Foi com euforia que a turma lisboeta celebrou a vitória por 1-0 e que ergueu a taça. E a festa continuou pela noite fora no Estádio da Luz.
Saiba mais sobre o futebol feminino no Benfica na área 13 – Novas Lendas, do Museu Benfica – Cosme Damião."

Lídia Jorge, in O Benfica

À Benfica


"Após conquistar o título de basquetebol em pleno pavilhão do Dragão, o Benfica conquistou o título de futsal em pleno pavilhão de Alvalade. Dois saborosos triunfos para calar os profetas da desgraça que anteviam um ano em branco nas modalidades masculinas do nosso clube. Afinal de contas, nos 5 principais campeonatos, ninguém ganhou mais que o Benfica (2 para nós, 2 para o Sporting, 1 para o FC Porto).
No basquetebol alcançámos o Tetra, mesmo depois da saída de três elementos-chave das temporadas anteriores (Toney Douglas, Ivan Almeida e Terrell Carter). No futsal recuperámos um título que nos fugia desde 2019. Por diferentes motivos, talvez não fôssemos favoritos em nenhum dos casos. Mas fomos Benfica em ambos.
Julgo ser de toda a justiça destacar os treinadores. Norberto Alves, que não anda em bicos de pés, que faz da humildade e da discrição a sua forma de estar no desporto, leva 4 campeonatos consecutivos pelo Benfica, a juntar aos 2 que vencera ao serviço da Oliveirense. Nos últimos 7 anos foi campeão 6 vezes, demonstrando enorme sabedoria na gestão de equipas, mormente em contexto de playoffs.
A Cassiano Klein praticamente só ouvi a voz já com o troféu nas mãos. Chegou de novo, fez um percurso em crescendo, adaptou-se progressivamente ao Clube e ao país, até apresentar uma equipa em grande forma no momento das decisões. Foi a escolha certa para o futsal encarnado, e sê-lo-ia mesmo que o jogo 5 tivesse tido outro desfecho. Recordo que na temporada anterior nem sequer tínhamos chegado à final.
Já no sector feminino, o domínio benfiquista continua a ser esmagador. No sábado o hóquei em patins selou, como se esperava, o 12.º campeonato consecutivo, concluindo a temporada nacional com um impressionante registo de 41 vitórias em 41 jogos. Notável!"

Luís Fialho, in O Benfica

O valor de um parceiro


"Se há coisa que sabemos no mundo do desporto é que sozinhos pouco ou nada valemos, é preciso mais do que nós para chegar mais alto, para ir mais longe. É preciso equipa, é preciso diferentes capacidades e saberes, é preciso colaboração, união e foco.
No trabalho social é precisamente o mesmo. É por isso que temos de nos rodear de muitos e bons parceiros, aumentando os nossos recursos, reforçando a nossa capacidade e amplificando a nossa voz. É essa a mais-valia de cada parceiro no trabalho da Fundação Benfica. Uma mais-valia preciosa, que no caso da DHL nos acrescenta mobilidade e ajuda a estender o alcance da nossa mão aos sítios onde ela é verdadeiramente precisa. É que a solidariedade e a intervenção social do Benfica não se fazem à porta do Estádio, e não poderia nunca, dada a dimensão e alcance do Sport Lisboa e Benfica. Teria sempre de chegar aos lugares mais recônditos de Portugal e alcançar o mundo. É isso, tudo isso, que fazemos com os nossos parceiros. Dos bairros sociais às escolas, das aldeias aos idosos mais isolados, das pandemias de má memória às campanhas humanitárias, de Moçambique à Ucrânia. Fica a gratidão dos benfiquistas a quem nos ajuda a ser mais e melhor Benfica!"

Jorge Miranda, in O Benfica