Últimas indefectivações
sábado, 28 de junho de 2025
Ouro
Depois da Prata, o Ouro no Europeu de sub-23, para o Diogo Ribeiro, nos 50m Livres, com novo recorde nacional, de 21,67s.
Mais um ano...
🦅 Otamendi renova até 2026. Vamos, capitão! 🫡#Otamendi2026 pic.twitter.com/BlJD1mfj5X
— SL Benfica (@SLBenfica) June 27, 2025
Isto em França dava descida de divisão. O Lyon que o diga 👮
Isto em França dava descida de divisão. O Lyon que o diga 👮 pic.twitter.com/tLTQ6rIWm1
— Rui Pinto 🔴⚪️ (@rjbpinto) June 27, 2025
A sério?!
Algum jurista interessado em identificar o que significa no regulamento desportivo um clube ter fontes de financiamento ilícito, não declarado ou envolvido em processos de judiciais?
— Benfica by GB (@benficabygb) June 27, 2025
É para um amigo...https://t.co/xqO62UM5hW
Por dentro...
POV: És o Diogo Prioste e estás a aquecer antes de um jogo do FIFA Mundial de Clubes 💪
— DAZN Portugal (@DAZNPortugal) June 27, 2025
📆 @SLBenfica x @ChelseaFC , 28 de junho às 21h, GRÁTIS e SÓ na DAZN@FIFACWC | 14 Junho - 13 Julho | Vê todos os jogos grátis em https://t.co/fpfuiyzIoG | #FIFACWC #TakeItToTheWorld
📲… pic.twitter.com/tY48oaFpLR
Cristiano Ronaldo e a ilusão dos 1000 golos
"Os motivos para a renovação com o Al Nassr
Depois de encerrar o capítulo no Al Nassr há um mês, Cristiano Ronaldo iniciou outro... no mesmo clube, ontem, oficializado o novo contrato por duas temporadas.
O camião de dinheiro que os sauditas voltaram a pôr-lhe à frente ajudou, claro — fala-se em 180 milhões de euros por época, ligeiramente menos que no primeiro contrato, mas mais que qualquer outro jogador no Mundo... e tem 40 anos. Mas na verdade, Ronaldo poderia ir ganhar uma fortuna, mesmo que mais pequena, para qualquer parte do Mundo. Escolheu ficar em Riade. Porquê?
Não me restam quaisquer dúvidas de que o que move CR7, neste momento, é tornar-se o primeiro jogador na História a chegar aos 1000 golos oficiais. E sejamos honestos: a competitividade na Arábia Saudita está longe da que se vive no Brasil, na Argentina, no México, até nos Estados Unidos da América.
Não é que os campeonatos sejam melhores ou piores. A questão é que, nesses quatro países americanos, para onde teve oportunidade de ir, a diferença de valores entre as equipas de topo e a classe média, ou baixa, é muito pequena. Vencer qualquer jogo é uma luta, e no início de cada temporada é fácil apontar quatro, cinco, seis candidatos ao título — uns mais candidatos que outros, claro, mas quem se atreveria a dizer que o Botafogo venceria no Brasil em 2024, ou o Platense o Apertura 2025 na Argentina?
Na Arábia Saudita, não. Há três candidatos — Al Hilal, Al Ittihad e Al Nassr —, com um bocadinho de boa vontade pode pensar-se no Al Ahli ou no Al Qadsiah a intrometerem-se na luta, mas há profundas diferenças para os outros clubes.
E mesmo que o Al Nassr e Ronaldo sofram, por ainda não terem conseguido um título nacional desde que o português chegou (venceram apenas a Champions árabe, em 2023), para o objetivo de continuar a marcar CR7 está provavelmente no clube ideal.
Na época passada, mesmo ficando em 3.º no campeonato, o Al Nassr venceu 21 de 34 jogos, e marcou 80 golos, 25 deles por CR7. Mesmo já tendo passado os 40 anos, Ronaldo continua a marcar, e em 111 jogos pelo clube de Riade tem 99 golos.
Mesmo não contando com os que ainda marcará pela Seleção de Portugal (claro que vai ao Mundial-2026), a este ritmo precisaria apenas de 70 jogos para fazer os 62 golos que lhe faltam para chegar aos 1000. Em que outro campeonato isso pareceria mais uma certeza do que na Arábia Saudita?, onde é que seria pensável chegar lá com menos jogos?"
«A bola é para os meninos»
"A derrota da Seleção A da Suíça com a equipa de sub-15 do Lucerna foi alvo de chacota e colocou em cima da mesa, mais uma vez, a interminável discussão da 'Guerra dos Sexos' no desporto
O algoritmo é como o karma. É tramado e, desde cedo, encheu-me as redes sociais de notícias mas, sobretudo, de memes e piadas com mais ou menos gosto a propósito do resultado da seleção sénior da Suíça, que prepara a presença no Europeu que acolhe, frente à seleção sub-15 do Lucerna.
«Os meninos ganharam às meninas» já era mau, mas teria bastado para a mensagem passar. Mas não, foi tudo muito pior que isto e que, por educação, não vou aqui reproduzir, até porque o eco é assustador. Não faltou a mais icónica das expressões: «A bola é para os meninos.»
A Federação Suíça ainda tentou esconder o resultado (7-1), alegadamente para evitar comparações entre o futebol feminino e masculino, mas um dos jogadores do Lucerna publicou fotografias nas redes sociais, com destaque naturalmente para o resultado tão desequilibrado como inesperado.
Federação suíça tenta esconder derrota humilhante da seleção feminina contra equipa sub-15.
Nos Jogos Olímpicos, o palco maior do desporto mundial, há apenas uma modalidade em que homens e mulheres competem pela mesma medalha, o hipismo, e não incluem provas que coloquem os sexos feminino e masculino em competição direta, pelas diferenças biológicas que colocam as mulheres em desvantagem. Ainda assim, Paris-2024 teve nove modalidades que ousaram apresentar equipas mistas em algumas provas.
Ao longo dos anos, o ténis, por exemplo, e o atletismo realizaram eventos denominados Guerra dos Sexos e, no caso do atletismo para a mesma distância, muitas vezes as mulheres partem com vantagem. Nesta guerra da igualdade, os tenistas reagem de nariz torcido à bandeira da igualdade exibida pelas tenistas quando recebem o mesmo chorudo prize-money em torneios em que a final deles é decidida em cinco sets e a delas em três.
O estudo Sex Differences in World-Record Performance: The Influence of Sport Discipline and Competition Duration, de 2017, é claro na sua conclusão: «Embora fatores culturais tenham desempenhado um papel importante na rápida melhoria do desempenho das mulheres em relação aos homens até a década de 1990, as diferenças entre os sexos, entre os melhores atletas do mundo na maioria dos eventos permaneceram relativamente estáveis, em aproximadamente 8 a 12 por cento.»
A BBC falou com o autor que acrescentou ainda que a competitividade não é apenas uma questão fisiológica, mas também mental e psicológica, especialmente em provas de resistência. A capacidade de gerir mais fatores, dando como exemplos a dor, o clima, torna-se mais determinante.
«Embora a eficiência do exercício de homens e mulheres seja semelhante, as mulheres têm uma melhor capacidade de metabolizar a gordura e demonstram uma melhor hidrodinâmica e um ritmo mais regular, o que pode ser vantajoso, em especial durante competições de natação de longa duração», acrescenta.
Ontem, a nova presidente do Comité Olímpico Internacional (COI), a ex-nadadora Kirsty Coventry, revelou que os critérios de elegibilidade no desporto feminino internacional vão ser uma das prioridades.
«Compreendemos que haverá diferenças consoante cada modalidade, mas há um consenso total de que devem ser feitos esforços para proteger a categoria feminina, e que isso deve ser alcançado através de decisões consensuais. Existe um apoio esmagador à proteção das categorias femininas», avisou.
Na Suíça, não houve essa proteção, expondo as atletas numa imagem que escava ainda um fosso já de si enorme."
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