"Pouco interessará a ausência na Liga NOS, nas temporadas mais recentes, do Gil Vicente. Os resultados obtidos pelos gilistas nas primeiras jornadas do campeonato – derrotou o FC Porto e empatou com o Braga – são demonstrativos da qualidade da equipa comandada pelo experiente e competente Vítor Oliveira.
Concentração total, empenho, cumprimento do plano de jogo e eficácia. Esta é a receita para ultrapassar mais um difícil adversário nesta longa caminhada que se deseja rumo ao 38.
Amanhã, às 19 horas, e como sempre, o apoio à nossa equipa será fundamental. Os jogos têm pelo menos 90 minutos e o nosso papel, nas bancadas, será estar com os nossos jogadores e apoiá-los do primeiro ao último minuto, assim como eles têm demonstrado, pelo seu profissionalismo e empenho, que estão connosco e trabalham diariamente para vencerem todos os jogos e acrescentarem títulos e troféus ao nosso extenso e glorioso palmarés.
Todos nos recordamos das dificuldades sentidas, por exemplo, no desafio com a Tondela na temporada passada. Foi talvez aquele em que a nossa equipa sentiu mais problemas, não obstante a vitória por 1-0, do único empate consentido desde que Bruno Lage assumiu a orientação da equipa ter-se verificado com o Belenenses, SAD e do calendário reconhecidamente complicado. O denominador comum com esta partida frente ao Gil Vicente remete-nos para a paragem das competições devido aos compromissos das selecções.
A normal, e até desejada, debandada dos nossos atletas nestes períodos reflecte a competência dos nossos jogadores, mas acaba por se tornar também num constrangimento, algo que é habitual para qualquer clube cujo plantel inclua muitos internacionais. A nossa equipa técnica e os nossos jogadores estão preparados para esta e outras situações e, portanto, estamos confiantes que conseguiremos somar mais três pontos neste desafio com um adversário que já demonstrou esta época ser complicado.
E para tal será importante que perdure a capacidade que a nossa equipa tem revelado para marcar muitos golos e, simultaneamente, sofrer poucos.
É um facto que, desde que Bruno Lage é o treinador da nossa equipa A, a média de golos marcados no Campeonato Nacional (3,61) é claramente superior à obtida nos 2379 jogos anteriores na competição (2,41). E, em sentido inverso, os 0,78 golos sofridos por jogo com Lage são inferiores aos 0,88 anteriormente.
Estes dados, a que poderemos acrescentar, entre outros, os de um levantamento feito por um jornal diário desportivo em que demonstra que o Benfica é, presentemente, o segundo que, entre os que já disputaram pelo menos cinco jogos oficiais esta época, sofre menos golos por jogo e, num outro estudo, aquele que tem a segunda melhor média de golos marcados por jogo em toda a Europa, sendo apenas superado pelo Nápoles, comprovam o bom início de temporada, apesar do inesperado desaire na terceira jornada do campeonato.
A acentuada veia goleadora é particularmente interessante, numa altura em que alguns analistas, porventura pela escassez de assuntos, se dedicam intensa e dedicadamente a identificar quem marcou os muitos golos da nossa equipa, esquecendo-se que, independentemente dos autores, não deixam de ser muitos e que, como não poderia deixar de ser, resultam da dinâmica colectiva da equipa.
Estamos confiantes, acreditamos na nossa equipa e amanhã, #PeloBenfica, apoiaremos os nossos treinadores e jogadores pela conquista de mais três pontos!"
Sem comentários:
Enviar um comentário
A opinião de um glorioso indefectível é sempre muito bem vinda.
Junte a sua voz à nossa. Pelo Benfica! Sempre!