"Jorge Jesus defendeu um adepto que queria a camisola de um jogador, afastando, com rudeza, é certo, o que julgava serem seguranças. Quando tomou consciência de que eram, afinal, agentes da polícia, apresentou desculpas, desculpas essas que no dia seguinte tornou públicas.
Da constituição de arguido ao anúncio de penas disciplinares pesadas no âmbito da Liga, passando por uma "agressão" que não se viu, tem sido a verdadeira crucificação do homem. Abrem-se telejornais em dias consecutivos, parece até que no país nada mais acontece e nada mais interessa.
Perdeu-se a noção da proporcionalidade e do bom senso, está tudo doido.
Passos Coelho tem razão: quem puder, que fuja."
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