"E agora, Sporting, o que vai acontecer? É uma pergunta que vale milhões. Literalmente. Isto porque admite-se como provável que muitos jogadores avancem com processos para a rescisão de contratos de forma unilateral. Teme-se que o clube perca os seus principais activos, ficando numa situação inimaginável.
Depois do "filme de terror", como classificou Jesus, seguiu-se a derrota no Jamor. Acreditar que seria possível vencer a Taça num quadro completamente anormal, que não só limitou a preparação do jogo a um treino ligeiro na véspera como deixou profundas marcas traumáticas nos atletas, era utópico. É verdade que o futebol tem uma enorme capacidade de nos surpreender, mas é muito difícil contrariar simultaneamente todas as leis da psicologia, da fisiologia e...da lógica.
Aguarda-se com expectativa o passo seguinte de Bruno de Carvalho. O presidente do Sporting confessou a pessoas próximas que se demitiria caso fossem marcadas eleições a realizar a curto prazo e sem a constituição de uma comissão de gestão. O líder da Assembleia Geral, Marta Soares, anunciou ser essa a sua intenção. As próximas horas poderão, pois, anunciar um processo eleitoral. Mas é melhor não dar nada por garantido. Em Alvalade, o que ontem era verdade hoje pode ser mentira."
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