"A excelente vitória obtida em Guimarães, fruto de uma exibição personalizada, lançou o já lançado Benfica para a conquista do tão desejado e nunca alcançado tetra. O regresso de Jonas aos golos, agora no quarto posto do ranking dos melhores goleadores estrangeiros da história do Benfica em competições oficiais (30.º no total), é outro motivo de celebração.
Assim como o regresso da dupla Jonas-Mitroglou, tão bem sucedida na temporada passada (52 golos no campeonato), com o último, assistido pelo primeiro, a ser o autor do segundo golo Benfiquista.
Mas o que realço do nosso triunfo é a naturalidade com que o mesmo foi aceite por todos (passando relativamente despercebida a substituição forçada de Fejsa por lesão a meio da primeira parte). A consistência exibicional da nossa equipa tem sido o seu maior trunfo e a historieta das arbitragens, só evocada, nem sempre justamente, pelos nossos adversários quando lhes dá jeito, o que felizmente tem vindo a acontecer diversas vezes esta temporada, cai em saco roto na medida em que tem sido por demais evidente que entre Benfica e adversários há, sobretudo e até esta fase da temporada, diferenças qualitativas da mais variada ordem, desde a composição do plantel à orientação técnica, passando pela gestão e comunicação, que resultam na inevitabilidade do nosso sucesso. Arbitragens? Que tal as de Paços de Ferreira e Alvalade?
P.S.1: Jorge Coroado (de azia e ridículo) descortinou um fora-de-jogo de Mitrolgou no lance do nosso segundo golo. Louve-se-lhe a coerência: É tão péssimo comentador como péssimo árbitro que foi.
P.S.2: Que grande exibição da nossa equipa de hóquei em patins frente ao FC Porto!"
João Tomaz, in O Benfica
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