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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Desfaçatez e pressão

"Era sabido. Terminado vitoriosamente o jogo, frente ao Sporting, começaram a ser disparados mísseis falaciosos com origem no Porto. Vale tudo, mesmo tudo. Até vale uma refeição do presidente, Luís Filipe Vieira, com personalidades políticas, denúncia feita por alguém que sempre teve, ele sim, relações promiscuas com dirigentes partidários.
Vale tudo, mesmo tudo. Com um descaramento indecoroso, vale acusações a um árbitro que, melhor ou pior, não esteve envolvido no famigerado Apito Dourado. De resto, o mesmo juiz que expulsou Aimar, na pretérita temporada, num episódio passível de crítica. De resto, um auxiliar que validou, também recentemente, um golo irregular, na Luz, ao FC Porto.
O problema é o próximo jogo na Madeira. O Benfica vai jogar frente ao Marítimo? Vai, mas também vai jogar contra todos os seus detractores. A partida deve ser decisiva no atinente à conquista do título nacional. Com todo o cinismo, quem até se permitiu dar CONSELHOS MATRIMONIAIS a árbitros, virou virgem, virou coisa imaculada. O Benfica está preparado. A pressão é brutal, mas o coletivo está preparado, bem preparado. E os adeptos sabem o que está em causa, sabem que há quem tudo faça, nestas horas que antecedem o embate, para viciar o resultado, para obstar ao triunfo vermelho. São métodos do passado, desse passado que inquinou a Verdade Desportiva, que adulterou resultados, classificações, troféus.
Vamos ganhar na Madeira, vamos dar um passo agigantado rumo ao título. Estamos UNIDOS nesse propósito. Enquanto isso, o desplante continua. As falsas virgens mugem, nós queremos e vamos ganhar. Também contra a prostituição futebolística."

João Malheiro, in O Benfica

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