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terça-feira, 12 de março de 2019

Retrospectiva histórica das competições intercontinentais de clubes

"A Federação Internacional de Basquetebol (FIBA) deu início, em 1966, na cidade de Madrid, a uma competição intercontinental entre equipas masculinas dos clubes campeões dos continentes europeu e americano tendo sido designada por “Copa Intercontinental de Clubes de Basquetebol Masculino”. Nela participaram as formações europeias do Ignis de Varese (Itália) e do Real Madrid (Espanha), assim como, do Corinthians (Brasil) e do Chicago Jamaco Saints (USA) em representação do continente americano. O vencedor do troféu foi a equipa do Ignis de Varese que na final derrotou os brasileiros do Corinthians, tendo ficado na 3º posição o Real Madrid que levou de vencida os norte americanos do Chicago Saints.
Nos três anos seguintes a equipa norte americana Akron Goodyear Wingfoots arrecadou os 3 títulos vencendo na final as equipas do Ignis Varese, em Varese-1967 (Itália), do Real Madrid, em Philadelphia-1968 (USA) e dos checos do Spartak ZJS Brno, em Macon-1969 (USA). Os italianos do Simmenthal de Milão foram terceiros classificados em 67 e 68 e os brasileiros do Sírio ocuparam identica posição em 69. As formações do Corinthians (Brasil), Botafogo (Brasil) e Real Madrid (Espanha) ocuparam a derradeira posição no torneio dos referidos anos. No ano de 1970, com o regresso da competição à Europa, a Ignis Varese (a jogar em casa e sem a presença dos norte americanos) recuperou o título intercontinental vencendo na final os espanhóis do Real Madrid, enquanto o Corinthians assegurava a terceira posição em detrimento do Slavia de Praga (Checoslováquia).
Entretanto, em 1971 e 1972, a prova intercontinental de clubes não se realizou, tendo sido reatada no ano seguinte (1973) com uma nova designação “Copa Intercontinental William Jones” em homenagem ao britânico Renato William Jones, um dos fundadores da Federação Internacional de Basquetebol Amador (1932) e o primeiro dirigente a exercer o cargo de Secretário Geral da FIBA (até 1976). Foi um dos grandes responsáveis pela promoção da modalidade a nível internacional e à sua introdução nos Jogos Olímpicos tendo sido, pelo exemplar desempenho das suas funções, eleito para o “Basketball Hall of Fame” (Springfield-USA) e para o “FIBA Hall of Fame” (Genebra-Suiça). Nesse mesmo ano (1973), o torneio foi organizado na cidade de S. Paulo (Brasil) com o triunfo final da equipa italiana do Ignis de Varese sobre a equipa brasileira do Sírio, tendo ficado na terceira posição a formação dos Vaqueros de Bayamon (Porto Rico) e por último a do Jugoplastika (Jugoslávia). Nos 14 anos seguintes, ou seja, até 1987, esta competição entre os clubes campeões europeus e americanos realizou-se em diversas cidades dos dois continentes com as seguintes classificações:
CIDADE DO MÉXICO-1974:
1º Maryland Terrapins (USA),
2º Ignis Varese (Itália),
3º Vila Nova (Brasil)
4º Real Madrid (Espanha);

CANTÚ-1975 (Itália):
1º Forst Cantú (Itália),
2º Amazonas Franca (Brasil),
3º Real Madrid (Espanha)
4º Penn Quakers (USA);

BUENOS AIRES-1976 (Argentina):
1º Real Madrid (Espanha),
2º Mobilgirgi Varese (Itália),
3º Obras Sanitarias (Argentina)
4º Amazonas Franca (Brasil);

MADRID-1977 (Espanha):
1º Real Madrid (Espanha),
2º Mobilgirgi Varese (Itália),
3º Maccabi Tel Aviv (Israel)
4º Atletica Francana (Brasil);

BUENOS AIRES-1978 (Argentina):
1º Real Madrid (Espanha),
2º Obras Sanitárias (Argentina),
3º Sírio (Brasil)
4º Mobilgirgi Varese (Itália);

S. PAULO-1979 (Brasil):
1º Sirio (Brasil),
2º Bosna (Jugoslávia),
3º Emerson Varese (Itália)
4º Piratas de Quebradillas (Porto Rico);

SARAJEVO-1980 (Jugoslávia):
1º Maccabi Tel Aviv (Israel),
2º Atletica Francana (Brasil),
3º Bosna (Jugoslávia)
Real Madrid (Espanha);

S. PAULO-1981 (Brasil):
1º Real Madrid (Espanha),
2º Obras Sanitarias (Argentina),
3º Sirio (Brasil)
4º Mobilgirgi Varese (Itália);

DEN BOSCH-1982 (Holanda):
1º Forst Cantú (Itália),
2º Nashua EBBC (Holanda),
3º Maccabi Tel Aviv (Israel)
4º Air Force Falcons (USA);

BUENOS AIRES-1983 (Argentina):
1º Obras Sanitarias (Argentina),
2º Jollycolombani Cantú (Itália),
3º Penarol (Uruguai)
4º Monte Líbano (Brasil);

S. PAULO-1984 (Brasil):
1º Banco di Roma Virtus (Itália),
2º Obras Sanitarias (Argentina),
3º Sirio (Brasil)
4º FC Barcelona (Espanha);

BARCELONA-1985 (Espanha):
1º FC Barcelona (Espanha),
2º Monte Líbano (Brasil),
3º Cibona (Jugoslávia)
4º San Andres (Argentina);

BUENOS AIRES-1986 (Argentina):
1º Zalgiris Kaunas (USSR),
2º Ferro Carril (Argentina),
3º Cibona (Jugoslávia)
4º Corinthians (Brasil);

MILÃO-1987 (Itália):
1º Tracer Milão (Itália),
2º FC Barcelona (Espanha),
3º Cibona (Jugoslávia)
4º Maccabi Tel Aviv (Israel).

Contudo, a partir de 1987 esta prova deixou de ser organizada pela FIBA pelo que, em sua substituição, surgiu uma outra competição intercontinental destinada aos clubes campeões continentais, mas tendo como principal objectivo uma aproximação à liga profissional norte americana, a National Basketball Association. O então comissário da NBA, David Stern, foi um dos grandes impulsionadores desta ideia, porque a mesma vinha de encontro ao seu pensamento, ou seja, organizar um torneio anual entre as melhores equipas internacionais com a participação de uma equipa de topo da NBA . Agarrou no projecto e, de imediato, conseguiu encontrar um patrocinador de envergadura (empresa McDonald´s) para o indispensável financiamento do torneio. Foi assim que apareceu o “McDonald´s Championship”. A competição ao não ser organizada pela FIBA não podia ser oficialmente reconhecida. No entanto, essa situação não impediu que a prova, de carácter amistoso, se efectuasse anualmente (entre 1987 e 1991) e, posteriormente, de dois em dois anos (1991 a 1999). Face às diferenças existentes entre as regras do jogo na FIBA e na NBA houve necessidade de se fazer alguns ajustamentos para que todos se entendessem durante a competição. Este torneio com a participação das principais equipas da NBA teve uma ampla divulgação na comunicação social a nível internacional tendo prestado, deste modo, um contributo fundamental na implementação do basquetebol profissional em diversas regiões do planeta.

CIDADES, DATAS, RESULTADOS E CLASSIFICAÇÕES:
MILWAUKEE-1987 (USA) MECCA Arena (capacidade: 12.700) - Resultados: Milwaukee Bucks-123 Tracer Milão-111; União Soviética-135 Tracer Milão-108; Milwaukee Bucks-127 União Soviética-100.
Classificação:
1º Milwaukee Bucks (NBA),
2º Selecção (União Soviética),
3º Tracer Milão (Itália).

MADRID-1988 (Espanha) Palacio de los Deportes (capacidade: 15.000) - Resultados (meias finais): Real Madrid-108 Scavolini Pesaro-96; Boston-113 Jugoslavia-85; (3º e 4º): Jugoslavia-100 Scavolini Pesaro-91; (final): Boston-111 Real Madrid-96.
Classificação:
1º Boston Celtics (NBA),
2º Real Madrid (Espanha
3º Selecção (Jugoslávia)
4º Scavolini Pesaro (Itália).

ROMA-1989 (Itália) PalaEUR (capacidade 11.500) - Resultados (meias finais): Jugoplastika-102 Philips Milão-97; Denver Nuggets-137 Barcelona-103; (3º e 4º) Philips Milão-136 Barcelona-104; (final): Denver-135 Jugoplastika-129.
Classificação:
1º Denver Nuggets (NBA),
2º Jugoplastika (Jugoslavia),
3º Philips Milão (Itália)
4º FC Barcelona (Espanha).

BARCELONA-1990 (Espanha) Palau Sant Jordi (capacidade: 17.000) - Resultados (meias finais): Pop 84 Split-102 Barcelona-97; New York Knicks-119 Scavolini Pesaro-115; (3º e 4º) Barcelona-106 Scavolini Pesaro-105; (final): New York-117 Pop 84 Split-101.
Classificação:
1º New York Knicks (NBA),
2º Pop 84 Split (Croácia),
3º FC Barcelona (Espanha)
4º Scavolini Pesaro (Itália).

PARIS-1991 (França) Palais Omnisports de Paris-Bercy (capacidade: 20.300) - Resultados (meias finais): Juventude Badalona-117 Slobodna Dalmacija-86; Los Angeles Lakers-132 Limoges CSP-101; (3º e 4º): Limoges CSP-105 Slobodna Dalmacija-91; (final): Los Angeles Lakers-116 Juventude Badalona-114.
Classificação:
1º Los Angeles Lakers (NBA),
2º Juventude Badalona (Espanha),
3º Limoges CSP (França)
4º Slobodna Dalmacija (Croácia).

MUNIQUE-1993 (Alemanha) Pavilhão Olímpico (capacidade: 15.500) - Resultados (eliminatória preliminar): Virtus Bolonha-129 All Star Franca-88; Real Madrid-85 Bayer 04 Leverkusen-75; (5º e 6º): All Star Franca-104 Bayer 04 Leverkussen-97; (meias finais): Virtus Bolonha-101 Limoges CSP-85; Phoenix Suns-145 Real Madrid-115; (3º e 4º): Real Madrid-123 Limoges CSP-119; (final): Phoenix Suns-112 Virtus Bolonha-90.
Classificação:
1º Phoenix Suns (NBA),
2º Virtus Bolonha (Itália),
3º Real Madrid (Espanha),
4º Limoges CSP (França),
5º All Star Franca (Brasil)
6º Bayer 04 Leverkussen (Alemanha).

LONDRES-1995 (Inglaterra) Londres Arena (capacidade: 15.000) - Resultados (eliminatória preliminar): Virtus Bolonha-112 Maccabi Tel Aviv-103; Real Madrid-99 Sheffield Sharks-71; (5º e 6º): Maccabi Tel Aviv-107 Sheffield Sharks-89; (meias finais): Virtus Bolonha-102 Real Madrid-96; Houston Rockets-116 Perth Wildcats-72; (3º e 4º): Perth Wildcats-93 Real Madrid-86; (final): Houston Rockets-126 Virtus Bolonha-112.
Classificação:
1º Houston Rockets (NBA),
2º Virtus Bolonha (Itália),
3º Perth Wildcats (Austrália),
4º Real Madrid (Espanha),
5º Maccabi Tel Aviv (Israel)
6º Sheffield Sharks (Inglaterra).

PARIS-1997 (França) Palais Omnisports Paris-Bercy (capacidade: 20.300) - Resultados (eliminatória preliminar): Atenas-87 Benetton Treviso-78; PSG Racing-97 FC Barcelona-84; (meias finais): Olympiacos-89 Atenas-86; Chicago Bulls-89 PSG Racing-82; (5º e 6º): Benetton Treviso-106 FC Barcelona-103; (3º e 4º): Atenas Cordoba-88 PSG Racing-78; (final): Chicago Bulls-104 Olympiacos-78.
Classificação:
1º Chicago Bulls (NBA),
2º Olympiacos Pireu (Grécia),
3º Atenas Cordoba (Argentina),
4º PSG Racing (França),
5º Benetton Treviso (Itália)
6º FC Barcelona (Espanha).

MILÃO-1999 (Itália) Fila Forum Assago (capacidade: 12.700) - Resultados (eliminatória preliminar): Vasco Gama- 90 Adelaide 36ers-79; Varese Roosters-98 Sagesse Hekmeh-88; (meias finais): Vasco Gama-92 Zalgiris Kaunas-86; San Antonio Spurs-96 Varese Roosters-86; (5º e 6º): Adelaide 36ers-91 Sagesse Hekmeh-84; (3º e 4º): Zalgiris Kaunas-97 Varese Roosters-78; (final): San Antonio-103 Vasco Gama-68.
Classificação:
1º San Antonio Spurs (NBA),
2º Vasco Gama (Brasil),
3º Zalgiris Kaunas (Lituânia),
4º Varese Roosters (Itália),
5º Adelaide 36ers (Nova Zelândia)
6º Sagesse Hekmeh (Líbano).

Como se pode verificar, as equipas da NBA foram sempre as vencedoras do “McDonald´s Championship” devido à experiência adquirida a um nível competitivo mais elevado. No entanto, em algumas situações encontraram forte oposição de algumas formações de outras paragens que, ao longo dos anos, foram progressivamente evoluindo no contexto internacional. Por outro lado, a capacidade de recrutamento dos melhores jogadores oriundos das universidades norte americanas e, não só, foi sempre uma prioridade e uma mais valia das equipas da NBA. Nestes confrontos os jogadores que mais se distinguiram pelas suas actuações foram, naturalmente, eleitos como Most Valuable Player (MVP) e todos eles são nomes sobejamente conhecidos da liga profissional norte americana. Quem segue o campeonato da NBA, há mais tempo, deve recordar-se concerteza destes excelentes executantes do jogo da “Bola ao Cesto” que nos entraram em casa, através do pequeno ecran, há já muitas décadas.

Most Valuable Player (MVP) do McDonald´s Championship 1987- Terry Cummings (Milwaukee Bucks); 1988- Larry Bird (Boston Celtics); 1989- Walter Davis (Denver Nuggets); 1990- Patrick Ewing (New York Knicks); 1991- Magic Johnson (Los Angeles Lakers); 1993- Charles Barkley (Phoenix Suns); 1995- Clyde Drexler (Houston Rockets); 1997- Michael Jordan (Chicago Bulls); 1999- Tim Duncan (San Antonio Spurs), são apenas uma pequena amostra dos muitos talentos que jogaram nas diversas equipas da NBA e que tivemos a oportunidade de ver actuar (ao vivo e em jogos televisionados).
Entretanto, a FIBA, face ao êxito alcançado a nível internacional pelo “McDonald´s Championship” entendeu reatar, em 1996, a “Copa Intercontinental William Jones” com a participação de apenas duas equipas, a do Panathinaikos de Atenas (Grécia) (campeão europeu) e a do Olímpia (Argentina) (campeão sul americano) na disputa do título, à melhor de 3 jogos. No primeiro encontro realizado no Pavilhão do Newell´s Old Boys (7.000 espectadores) na cidade de Rosário (Argentina) verificou-se a vitória do Olimpia por 89-83. Uma semana depois, decorreu o segundo jogo no Pavilhão Olímpico (20.000 espectadores) na cidade de Atenas (Grécia) com o resultado favorável ao Panathinaikos por 83-78. Deste modo, foi necessário recorrer a um terceiro jogo para se encontrar o vencedor do torneio, tendo os gregos do Panathinaikos levado a melhor sobre os argentinos do Olimpia por 101-76 e, assim, conquistado o título de campeão intercontinental.
Esta tentativa, por intermédio da FIBA, não alcançou o êxito desejado porque uma competição, deste quilate, que deve ter prestígio à escala mundial não pode englobar apenas duas equipas, nem ser limitada a representações da Europa e da América do Sul. Este tipo de competição não permite organizar um modelo competitivo atraente para os adeptos dos clubes, dos entusiastas da modalidade e com impacto na comunicação social. Será sempre um modelo votado ao fracasso como se veio a verificar. Em consequência, esta prova oficial foi arrumada numa gaveta da federação internacional até que, em 2013 (17 anos depois ), por força de um acordo celebrado entre a Euroliga, a FIBA Américas e a FIBA foi possível recuperar, uma vez mais, o respectivo torneio que foi disputado entre o vencedor da Euroliga e o campeão da Liga das Américas. Contudo, para que o acordo se concretizasse a FIBA comprometeu-se em aumentar no ano seguinte (2014) o número de equipas participantes com a inclusão dos clubes campeões dos continentes africano e asiático, do campeão da NBL em representação da Oceania e uma equipa de topo da NBA. Como esta intenção não passou das palavras e, com a agravante de na época de 2015/16, a FIBA Europa e a Euroliga terem entrado em conflito de interesses, o representante europeu passou a ser o vencedor da Liga dos Campeões (3º nível das competições europeias) cuja organização é da responsabilidade da FIBA Europa. Por outro lado, a designação oficial da prova deixou de ter como referência a figura prestigiosa de “William Jones” e passou a ser conhecida por “FIBA Intercontinental Cup”.

FIBA INTERCONTINENTAL CUP
S.PAULO-2013 (Brasil) - Pavilhão Desportos José Correia (capacidade: 4.500 espectadores) - Participantes: Pinheiros Sky (campeão sul americano) e Olympiacos Pireu (campeão Euroliga) - Resultados: (1ª mão) Pinheiros-70 Olympiacos-81; (2ª mão) Olympiacos- 86 Pinheiros-69. 
Classificação:
1º Olympiacos Pireu (Grécia) 2 vitórias/167 pontos marcados,
2º Pinheiros Sky (Brasil) 2 derrotas/139 pontos marcados.

RIO DE JANEIRO-2014 (Brasil) – HSBC Arena (capacidade: 18.000) – Participantes: Flamengo (campeão da liga FIBA Americas) e Maccabi Tel Aviv (campeão da Euroliga) – Resultados: (1ª mão) Flamengo-66 Maccabi-69; (2ª mão) Flamengo-90 Maccabi-77.
Classificação:
1º - Flamengo (Brasil) 1 vitória/156 pontos marcados,
2º Maccabi (Israel) 1 vitória/146 pontos marcados.

S.PAULO-2015 (Brasil) Pavilhão Desportos Ibirapuera (5.500 espectadores). Participantes: Real Madrid (campeão da Euroliga) e Bauru (campeão da liga FIBA Americas) – Resultados: (1ª mão) Bauru-91 Real Madrid-90; (2ª mão) Real Madrid-91 Bauru-79.
Classificação:
1º Real Madrid (Espanha) 1 vitória/181 pontos marcados,
2º Bauru (Brasil) 1 vitória/170 pontos marcados.

FRANKFURT-2016 (Alemanha) Fraport Arena (capacidade: 5.002 pessoas). Participantes: Guaros de Lara (campeão da liga FIBA Americas) e Frankfurt Skyliners (vencedor do FIBA Europa Cup) – Resultado (final): Fraport Skyliners-69 Guaros de Lara-74.
Classificação: 1º Guaros de Lara (Venezuela),
2º Fraport Skyliners (Alemanha).

LA LAGUNA-2017 (Canarias/Espanha) Pavilhão Santiago Martin/Tenerife (Capacidade: 5.100) Participantes: Iberostar Tenerife (vencedor do FIBA Champions League) e Guaros de Lara (campeão da liga FIBA Americas) – Resultado (final): Iberostar Tenerife-76 Guaros de Lara-71.
Classificação: 1º Iberostar Tenerife (Espanha),
2º Guaros de Lara (Venezuela).

RIO DE JANEIRO-2019 (Brasil) Arena Carioca (RioJaneiro) (6.000 pessoas). Participantes: San Lorenzo (campeão liga FIBA Americas), AEK Atenas (vencedor liga campeões FIBA Europa), Austin Spurs (NBA G League) e Flamengo (anfitrião). Resultados: (meias finais) San Lorenzo-64 AEK Atenas-86; Flamengo-90 Austin Spurs-58; (3º e 4º) San Lorenzo-77 Austin Spurs-59; (final) AEK Atenas-86 Flamengo-70.
Classificação:
1º AEK Atenas (Grécia),
2º Flamengo Rio Janeiro (Brasil),
3º San Lorenzo (Argentina)
4º Austin Spurs ( NBA G League/ liga de desenvolvimento).

Sendo esta competição uma prova oficial da FIBA, com um novo nome (FIBA Intercontinental Cup), direccionada aos clubes campeões dos 5 continentes, já era tempo da instituição máxima do basquetebol (FIBA) demonstrar alguma capacidade de organização para não se andar a brincar aos torneios intercontinentais, entre apenas dois continentes (Europa e América), com permanentes alterações do sistema competitivo e, anos a fio, de interrupção deste quadro competitivo."

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