Últimas indefectivações

domingo, 19 de junho de 2016

Benfiquismo (CXXXIX)

Rei, humilde e com o coração no sítio certo...!!!

King, após a derrota na Meia-final no Mundial de 1966

3 comentários:

  1. Caro Abidos, Companheiro,

    Que imenso que ele foi e sempre será!
    E ainda há quem o queira comparar com a merd@ de capitão da equipa da federação ...

    Viva o Benfica!
    (José Albuquerque)

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Comparar o Eusébio com o dito cujo, desculpem lá, mas eu tenho de chamar à colação esta saída muito alentejana: é comparar a Feira de Castro com os canos do cu.
    Eusébio era talento puro, empenho em todos os jogos e contra todos os adversários, respeito (pelos colegas, pelo treinador, pelos adeptos, pelos adversários, pelos árbitros), autenticidade, humildade. Eusébio não era jogador de manhas nem de mamas, resolvia jogos em jogadas gizadas por ele, corria, suava, não esperava que todos lhe passassem a bola para ele brilhar, não se achava mais do que ninguém, marcava e dava a marcar, jogava para a equipa.
    Como pode alguém comparar o homem dos «recordes», das poses de vedeta, das contestações às decisões dos árbitros, dos desrespeitos ao público, dos penaltis falhados, das falhas nos momentos decisivos, como pode alguém comparar esse sujeito (que é um grande jogador, não está em causa) egocêntrico e peneirento a Eusébio?

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