"Quando no final da época passada Pinto da Costa, numa onda de euforia desmedida, bem ao seu jeito, gabava o extraordinário trabalho de André Villas Boas, nunca pensou que o mesmo, sentado na cadeira do sonho, o «encornasse» de forma tão violenta e dolorosa!
Esta expressão tauromáquica, bem portuguesa, tem o significado que se ajusta mais à situação vivida pelo presidente do FCP pela forma como gosta de ridicularizar os seus adversários e rivais não olhando a meios para ferir aqueles que não comungam as suas ideias. Por isso a violência da «colhida» foi aplaudida de pé pela multidão com direito a cinco voltas ao redondel, duas orelhas e rabo! Conseguiu, essa incomparável figura, proporcionar aos seus muitos «amigos do peito» momentos de imenso prazer ao vê-lo traído por quem lhe tinha jurado paixão eterna!
Surpreendido terá ficado depois AVB. É que para comprovar a sua bestial «dor de corno» veio adornar o assunto com insultos ao bom do André, apelidando-se do invejoso, incompetente e medroso, deixando no ar a ideia de que muito se terá falado ao longo da época de Mourinho e das suas façanhas ao serviço do FCP... utilizando o seu nome para incentivar a vingança, etc. Agora, o que ele nunca pensou era que este romance tão lânguido, tão exultante e de paixão arrebatadora terminasse tão depressa assim!
Quem semeia ventos... colhe tempestades!
Ao longo de tantos anos de experiências várias, a vida já devia ter ensinado ao Guru do futebol português, como um dia António Oliveira lhe chamou, que estas paixões estão na razão directa das libras, dos euros ou dos dólares! Depende do freguês!"
João Diogo, in O Benfica
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