"Tanto por fazer na área da saúde mental
«NÃO há gesso que imobilize uma mente inquieta e partida.» Este título pertence a um fenomenal texto do escritor e ex-jornalista (se é que isto existe) Duarte Baião, que durante vários anos estampou o seu talento nas páginas de A BOLA.
Fala-nos o texto de saúde mental, como será percetível. Foi este o tema de um estudo recentemente levado a cabo, estudo esse que originou um interessante seminário, cujos conteúdos os mais atentos terão lido neste jornal, em papel ou online, descritos pela pena do meu companheiro Afonso Santos.
Atletas e ex-atletas falaram sem assombros de más experiências vividas à conta de tormentos desse órgão fundamental que é o cérebro. Insistem, sem exceção, na necessidade de acompanhamento psicológico, sobretudo na alta competição. De forma reativa, claro, sempre que necessário, mas também de forma preventiva.
O Duarte lembra que «não há forma de fazer raios-X aos pensamentos». É tempo de todos sairmos dos armários preconceituosos em que muitos ainda vivemos.
De chorar por mais
Comovente e reveladora a forma como Pep Guardiola se referiu ao rival Jurgen Klopp a propósito da saída deste do Liverpool. Classe à parte.
No ponto
Palmas para a referência ao Benfica no discurso de Frederico Varandas durante a receção ao Sporting na Câmara Municipal de Lisboa.
Insosso
Lances idênticos julgados de forma diferente em Portugal e Inglaterra, no passado fim de semana, mostram quanto o VAR ainda precisa de evoluir.
Incomestível
Incompreensível a forma como o Barcelona se despede de Xavi Hernández, uma das suas grandes lendas. Não é o primeiro..."
Alexandre Pereira, in A Bola
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