Sabem de sobejo os Benfiquistas que os jornais, rádios e televisões foram infestados por, digamos, jornalistas e comentadores desportivos serventes do poder “papal” da corrupção desportiva que, com severa dificuldade e muita ardileza à mistura, chegou a ser ilusoriamente condenado, num simulacro ordinário e rascamente encenado com eufemismos ocasionários.
A consecução da condenação apenas na justiça desportiva veio compor, de todo o modo, um filme de manigâncias tais, tentadas sem despudor de espécie alguma, que deve ter “assustado” uma outra dita justiça de que todos agora falam muito, até os ditos políticos, a tal ponto que esta se viu mais “confortavelmente” aquietada nalgum resquício de prurido e, assim, tranquilamente melhor fazer o que há muito vem sabendo fazer, ou seja, “não fazer justiça nenhuma” o que corresponde, obviamente, a fazer injustiça.
Estes, digamos, jornalistas e comentadores desportivos, com o beneplácito de seus patrões e todos benzidos com a água benta do seu baptismo “papal” não sacrilegamente pervertido mas confortavelmente adaptado, direccionaram-se e “diplomaram-se” em duas missões de comezinha complementaridade.
Arrotam a propaganda anti Benfica e branqueiam a tramóia do seu reino “pontifício”.
Num domínio em que a pelintrice e a manigância são rainhas soberanas e absolutamente ditatoriais, a rascoagem dos subalternos e mandaretes tem necessariamente de sobressair, em especial no desconexo e na ardileza da mistificação.
No entanto, sabedores do arremedo, os Benfiquistas já topam a léguas o logro dos rascões e aproveitam a deixa ordinária para se divertirem com aquele sorriso trocista que, com a adequada comiseração, se dedica ao pelintrão comiserativo.
Quem desta vez reclama o chiste é o chinfrineiro, digamos, comentador Carlos P. Esteves.
Acautelai-vos, porém, Benfiquistas, que esta nossa personagem também é capaz, às vezes, de gatafunhar palavra de hipócrita harmonia com o seu eleito inimigo porque eleito pelo seu “patriarcado”. São momentos em que mais se sente em apertos e em maior embaraço para branquear o reino corrupto da sua predilecção.
O nosso, digamos, jornalista embaraçado solta agora o grito da virgem pudibunda nas primícias do seu parturejar.
“Aqui del-rei que se pretende fazer passar a ideia de que o Porto é uma cidade de arruaceiros»!
Outra vez a ardileza bacoca de tomar a parte pelo todo! É mais um vómito da beberagem bíblica do seu “pontificado papal”!
Com efeito, quem desde todo o sempre do seu “pontificado” das trevas da batotice desportiva quis confundir o – ingloriamente, diga-se – clube que corrompeu com a mui nobre e invicta cidade do Porto?
De resto, este “papa” da mentira, das juras e abjuras, dos oráculos sacrílegos à Divina Providência, pretendeu mesmo, sem êxito algum, identificar o seu pequeno clube com uma nobre região! Foi ele o da inventona “guerra norte-sul”. Foram os seus convertidos “apóstolos” que, na sua senda “apostólica”, pregaram a identificação do FC do Porto com a mui nobre cidade invicta, tentando, e conseguindo – com a vergonhosa conivência dos partidos do poder – criar um Estado dentro de outro Estado, uma (in)justiça própria dentro da outra (in)justiça!
Se atentarmos no domínio dos investigadores e magistrados do “apito dourado” do faz de conta que nunca existiram escutas telefónicas e as tramóias que elas comprovaram, vemos que há quem avise o “papa” para ele “se pôr ao fresco” antes de ser detido. E vemos que há também quem lave as mãos do que as escutas comprovam e o considere “um cavaleiro dos cavalheiros do conselho familiar”.
Tudo em nome de uma cidade que não tem culpa nenhuma de ter um clube e um “papa” de um pequeno clube que com ela se quer confundir e que a tenta enredar na sua conspurcação concupiscente.
Se atentarmos numa corporação policial, não esquecemos que ela colocou em tempos um agente que era mestre nos contactos usuais, uns pequenos e outros mais ou menos, mas nenhuns com honra e dignidade para colocarem o dito agente (Abel) no seu devido lugar.
E agora, a que assistimos?
Assistimos a um condutor arguido e seu conduzido “papa”, por sinal também arguido – é um “papa” que anda sempre muito bem acompanhado! – com defensora e tudo, a atropelar um cidadão sossegadinho no seu lugar, a mandá-lo para as urgências hospitalares, a fugir e a deixar o atropelado sem assistência.
Todos julgámos que se tratava do cidadão Pinto da Costa e não do presidente “papa” de um clube de mísera dimensão! Não constava, de facto que ele estivesse nos seus “ofícios papais”, pois ele nem sequer tinha a tonsura ou se fazia acompanhar do seu “báculo pontifício”.
Puro engano! Quem responde é a “cúria”, de novo elevando o “papa” ao seu lugar de “sumo pontífice” da corrupção desportiva e, consequentemente, à deliberada confusão de um clube de bairro com toda uma mui nobre e invicta cidade que muito pouco ou nada tem a ver com ele.
Segundo o comunicado da “cúria papal”, não foi o cidadão e seu motorista que estiveram no atropelo, foi o presidente do clube que ele corrompeu!
Novamente a tentativa da deliberada confusão entre clube de bairro e grande e invicta cidade!
Claro, no automóvel ninguém se apercebeu do tal “pequeno e usual contacto”! Nem do contacto com o retrovisor, nem da pancada dada pela autoridade, nem da estridente apitadela do assobio desta autoridade, tudo a mandar parar o desvairado condutor que, em resposta, acelerou e se pôs a milhas!
Condutor-arguido, “papa” também arguido e respectiva defensora, ninguém tão pertinho se apercebeu de nada!
Só todos os que viram pela televisão, ou pelos vídeos que não faltaram, puderam ouvir a estridência da palmada do polícia e da sua apitadela!
Benditos inventos da ciência e da técnica!
Os ganhos não se fizeram tardar! Apressadamente, vem o comando da PSP de uma mui nobre cidade julgar e tentar branquear um crime de atropelamento com fuga e sem prestação de assistência à vítima, bem como de um crime de desobediência à autoridade.
Era o cidadão do atropelo, aquele que a corporação PSP do Porto foi tão asinha a julgar e a absolver?
Ou era o “papa” perante quem a corporação PSP do Porto imediatamente se ajoelhou a pedir a “bênção urbi et orbe”?
Alguém pensava que a corporação PSP do Porto era uma corporação ao serviço da mui nobre e invicta cidade?
Alguém julgava que a corporação PSP do Porto era uma corporação ao serviço das pessoas e dos bens dos cidadãos da invicta cidade do Porto?
Está tudo a gozar com o povinho!
A PSP do Porto não é uma entidade que protege as pessoas e os bens dos cidadãos!
A PSP do Porto não é uma entidade que investiga factos e os apresenta em tribunal, aos juízes, para estes os poderem julgar!
A PSP do Porto não precisou de levar os factos, os factos que aconteceram na realidade, perante um tribunal e um juiz para serem julgados!
A PSP do Porto é ela própria um tribunal – quem diria?! – colectivo ou singular, ninguém parece ainda saber!
A PSP do Porto é um juiz – quem diria?! – em causas do clube FC do Porto ou do seu presidente arguido e condenado, ou do senhor Pinto da Costa arguido, ou do seu motorista arguido!
A PSP é um juiz – quem diria?! – que já julgou não haver crime de desobediência à autoridade e assim abençoou a sua absolvição!
Depois do julgamento sumário, tipo plenários do fascismo, da corporação PSP da mui nobre e invicta cidade do Porto, quem é que precisa de Juízes naquela cidade?
E o que é que estes já lá fizeram de melhor até agora?
Depois vêm estes fariseus travestidos de virgens ofendidas lamentar-se que confundem arruaceiros, trapaceiros, batoteiros e corruptos, ligados a um clube que tem dado sobejas mostras de ter uma escola célebre e inimputável nestas tramóias e manigâncias de todo o género, chorar para a praça pública!
São eles os primeiros a confundir clube e cidade!
Foram eles que instigaram e apostolizaram essa confusão!
São eles que se querem servir desse confusionismo que apregoam constantemente!
Essa confusão tem-lhes dado cá uma jeiteira!
Por exemplo, ainda agora recentemente, Miguel Sousa Tavares se apresenta como mais uma pudica virgem ofendida e gatafunha um rol de perguntas que só pretendem desajeitadamente desfazer o “leitmotiv” que seria o pressuposto da culpabilidade dos atropelantes.
Mas por que motivo Sousa Tavares não fez a pergunta que se impunha e que era a de saber que raio tem a ver o FC do Porto ou a sua SAD de futebol com o sucedido?
Quem é que acredita que Sousa Tavares não estava, com a sua lenga-lenga degenerada e ignara, a tentar defender o presidente do seu clube?
Sousa Tavares ainda pensa que alguém acredita que ele estava a defender o cidadão Pinto da Costa arguido ou o seu motorista igualmente arguido?!
Vão-se para a lixeira da história e do esquecimento estas carpideiras de profissão e devoção que, no seu branqueamento laudatício, são os únicos que intentam confundir pequeno clube de bairro que conspurcou com a sua batotice desportiva condenada a mui nobre e invicta cidade do Porto.
Foi este o legado à posteridade que tais comparsas deixaram e deixam em testamento.
Vem depressinha, inimigo Belzebu, buscar esta gentalha para as tuas fogueiras eternas e para os teus caldeirões ferventes! Que aí haja verdadeiramente choro e ranger de dentes e que eles se ouçam na nossa Pátria Benfiquista!
Vem, Belzebu, que nas tuas horas de lazer nos fazes o imenso orgulho de ser o nosso Anjo da Luz, Lúcifer de sua alcunha nas lides netistas!
Se alguém tem razões para se sentir ofendido são os nobres e mui dignos cidadãos da invicta cidade do Porto que não pactuam nem alinham pela bíblia “papal” do “papa” condenado!
E nunca as “madalenas” que assumiram a profissão do branqueamento e do laudatório à mentira e à batotice desportiva!
A esses, que lhes trate da saúde o nosso Belzebu!
A consecução da condenação apenas na justiça desportiva veio compor, de todo o modo, um filme de manigâncias tais, tentadas sem despudor de espécie alguma, que deve ter “assustado” uma outra dita justiça de que todos agora falam muito, até os ditos políticos, a tal ponto que esta se viu mais “confortavelmente” aquietada nalgum resquício de prurido e, assim, tranquilamente melhor fazer o que há muito vem sabendo fazer, ou seja, “não fazer justiça nenhuma” o que corresponde, obviamente, a fazer injustiça.
Estes, digamos, jornalistas e comentadores desportivos, com o beneplácito de seus patrões e todos benzidos com a água benta do seu baptismo “papal” não sacrilegamente pervertido mas confortavelmente adaptado, direccionaram-se e “diplomaram-se” em duas missões de comezinha complementaridade.
Arrotam a propaganda anti Benfica e branqueiam a tramóia do seu reino “pontifício”.
Num domínio em que a pelintrice e a manigância são rainhas soberanas e absolutamente ditatoriais, a rascoagem dos subalternos e mandaretes tem necessariamente de sobressair, em especial no desconexo e na ardileza da mistificação.
No entanto, sabedores do arremedo, os Benfiquistas já topam a léguas o logro dos rascões e aproveitam a deixa ordinária para se divertirem com aquele sorriso trocista que, com a adequada comiseração, se dedica ao pelintrão comiserativo.
Quem desta vez reclama o chiste é o chinfrineiro, digamos, comentador Carlos P. Esteves.
Acautelai-vos, porém, Benfiquistas, que esta nossa personagem também é capaz, às vezes, de gatafunhar palavra de hipócrita harmonia com o seu eleito inimigo porque eleito pelo seu “patriarcado”. São momentos em que mais se sente em apertos e em maior embaraço para branquear o reino corrupto da sua predilecção.
O nosso, digamos, jornalista embaraçado solta agora o grito da virgem pudibunda nas primícias do seu parturejar.
“Aqui del-rei que se pretende fazer passar a ideia de que o Porto é uma cidade de arruaceiros»!
Outra vez a ardileza bacoca de tomar a parte pelo todo! É mais um vómito da beberagem bíblica do seu “pontificado papal”!
Com efeito, quem desde todo o sempre do seu “pontificado” das trevas da batotice desportiva quis confundir o – ingloriamente, diga-se – clube que corrompeu com a mui nobre e invicta cidade do Porto?
De resto, este “papa” da mentira, das juras e abjuras, dos oráculos sacrílegos à Divina Providência, pretendeu mesmo, sem êxito algum, identificar o seu pequeno clube com uma nobre região! Foi ele o da inventona “guerra norte-sul”. Foram os seus convertidos “apóstolos” que, na sua senda “apostólica”, pregaram a identificação do FC do Porto com a mui nobre cidade invicta, tentando, e conseguindo – com a vergonhosa conivência dos partidos do poder – criar um Estado dentro de outro Estado, uma (in)justiça própria dentro da outra (in)justiça!
Se atentarmos no domínio dos investigadores e magistrados do “apito dourado” do faz de conta que nunca existiram escutas telefónicas e as tramóias que elas comprovaram, vemos que há quem avise o “papa” para ele “se pôr ao fresco” antes de ser detido. E vemos que há também quem lave as mãos do que as escutas comprovam e o considere “um cavaleiro dos cavalheiros do conselho familiar”.
Tudo em nome de uma cidade que não tem culpa nenhuma de ter um clube e um “papa” de um pequeno clube que com ela se quer confundir e que a tenta enredar na sua conspurcação concupiscente.
Se atentarmos numa corporação policial, não esquecemos que ela colocou em tempos um agente que era mestre nos contactos usuais, uns pequenos e outros mais ou menos, mas nenhuns com honra e dignidade para colocarem o dito agente (Abel) no seu devido lugar.
E agora, a que assistimos?
Assistimos a um condutor arguido e seu conduzido “papa”, por sinal também arguido – é um “papa” que anda sempre muito bem acompanhado! – com defensora e tudo, a atropelar um cidadão sossegadinho no seu lugar, a mandá-lo para as urgências hospitalares, a fugir e a deixar o atropelado sem assistência.
Todos julgámos que se tratava do cidadão Pinto da Costa e não do presidente “papa” de um clube de mísera dimensão! Não constava, de facto que ele estivesse nos seus “ofícios papais”, pois ele nem sequer tinha a tonsura ou se fazia acompanhar do seu “báculo pontifício”.
Puro engano! Quem responde é a “cúria”, de novo elevando o “papa” ao seu lugar de “sumo pontífice” da corrupção desportiva e, consequentemente, à deliberada confusão de um clube de bairro com toda uma mui nobre e invicta cidade que muito pouco ou nada tem a ver com ele.
Segundo o comunicado da “cúria papal”, não foi o cidadão e seu motorista que estiveram no atropelo, foi o presidente do clube que ele corrompeu!
Novamente a tentativa da deliberada confusão entre clube de bairro e grande e invicta cidade!
Claro, no automóvel ninguém se apercebeu do tal “pequeno e usual contacto”! Nem do contacto com o retrovisor, nem da pancada dada pela autoridade, nem da estridente apitadela do assobio desta autoridade, tudo a mandar parar o desvairado condutor que, em resposta, acelerou e se pôs a milhas!
Condutor-arguido, “papa” também arguido e respectiva defensora, ninguém tão pertinho se apercebeu de nada!
Só todos os que viram pela televisão, ou pelos vídeos que não faltaram, puderam ouvir a estridência da palmada do polícia e da sua apitadela!
Benditos inventos da ciência e da técnica!
Os ganhos não se fizeram tardar! Apressadamente, vem o comando da PSP de uma mui nobre cidade julgar e tentar branquear um crime de atropelamento com fuga e sem prestação de assistência à vítima, bem como de um crime de desobediência à autoridade.
Era o cidadão do atropelo, aquele que a corporação PSP do Porto foi tão asinha a julgar e a absolver?
Ou era o “papa” perante quem a corporação PSP do Porto imediatamente se ajoelhou a pedir a “bênção urbi et orbe”?
Alguém pensava que a corporação PSP do Porto era uma corporação ao serviço da mui nobre e invicta cidade?
Alguém julgava que a corporação PSP do Porto era uma corporação ao serviço das pessoas e dos bens dos cidadãos da invicta cidade do Porto?
Está tudo a gozar com o povinho!
A PSP do Porto não é uma entidade que protege as pessoas e os bens dos cidadãos!
A PSP do Porto não é uma entidade que investiga factos e os apresenta em tribunal, aos juízes, para estes os poderem julgar!
A PSP do Porto não precisou de levar os factos, os factos que aconteceram na realidade, perante um tribunal e um juiz para serem julgados!
A PSP do Porto é ela própria um tribunal – quem diria?! – colectivo ou singular, ninguém parece ainda saber!
A PSP do Porto é um juiz – quem diria?! – em causas do clube FC do Porto ou do seu presidente arguido e condenado, ou do senhor Pinto da Costa arguido, ou do seu motorista arguido!
A PSP é um juiz – quem diria?! – que já julgou não haver crime de desobediência à autoridade e assim abençoou a sua absolvição!
Depois do julgamento sumário, tipo plenários do fascismo, da corporação PSP da mui nobre e invicta cidade do Porto, quem é que precisa de Juízes naquela cidade?
E o que é que estes já lá fizeram de melhor até agora?
Depois vêm estes fariseus travestidos de virgens ofendidas lamentar-se que confundem arruaceiros, trapaceiros, batoteiros e corruptos, ligados a um clube que tem dado sobejas mostras de ter uma escola célebre e inimputável nestas tramóias e manigâncias de todo o género, chorar para a praça pública!
São eles os primeiros a confundir clube e cidade!
Foram eles que instigaram e apostolizaram essa confusão!
São eles que se querem servir desse confusionismo que apregoam constantemente!
Essa confusão tem-lhes dado cá uma jeiteira!
Por exemplo, ainda agora recentemente, Miguel Sousa Tavares se apresenta como mais uma pudica virgem ofendida e gatafunha um rol de perguntas que só pretendem desajeitadamente desfazer o “leitmotiv” que seria o pressuposto da culpabilidade dos atropelantes.
Mas por que motivo Sousa Tavares não fez a pergunta que se impunha e que era a de saber que raio tem a ver o FC do Porto ou a sua SAD de futebol com o sucedido?
Quem é que acredita que Sousa Tavares não estava, com a sua lenga-lenga degenerada e ignara, a tentar defender o presidente do seu clube?
Sousa Tavares ainda pensa que alguém acredita que ele estava a defender o cidadão Pinto da Costa arguido ou o seu motorista igualmente arguido?!
Vão-se para a lixeira da história e do esquecimento estas carpideiras de profissão e devoção que, no seu branqueamento laudatício, são os únicos que intentam confundir pequeno clube de bairro que conspurcou com a sua batotice desportiva condenada a mui nobre e invicta cidade do Porto.
Foi este o legado à posteridade que tais comparsas deixaram e deixam em testamento.
Vem depressinha, inimigo Belzebu, buscar esta gentalha para as tuas fogueiras eternas e para os teus caldeirões ferventes! Que aí haja verdadeiramente choro e ranger de dentes e que eles se ouçam na nossa Pátria Benfiquista!
Vem, Belzebu, que nas tuas horas de lazer nos fazes o imenso orgulho de ser o nosso Anjo da Luz, Lúcifer de sua alcunha nas lides netistas!
Se alguém tem razões para se sentir ofendido são os nobres e mui dignos cidadãos da invicta cidade do Porto que não pactuam nem alinham pela bíblia “papal” do “papa” condenado!
E nunca as “madalenas” que assumiram a profissão do branqueamento e do laudatório à mentira e à batotice desportiva!
A esses, que lhes trate da saúde o nosso Belzebu!
Pronto, melhor começo era impossivel ..... excelente.
ResponderEliminarfantástico....
ResponderEliminarUma 'postada' ao nível dos autos, do homonimo, do sec.XVI !!!
ResponderEliminarNa minha simples condição de 'curioso/super-amador historiador' li algumas coisas interesantes sobre a Invicta cidade, o nosso grande mestre Alexandre Herculano(que por puro azar viveu numa era, sem Benfiquistas...!!!) responsabiliza os Bispos desta cidade, pelos diversois conflitos entre o Clero, e os diversos Reis, principalmente durante a primeira dinastia, conflitos que em alguns casos levaram a Guerras Cívis, portanto é extremamente curioso que após todos estes séculos, exista 'alguém' a reclamar o 'trono' deste novo 'clero', sempre com os mesmos argumentos bacocos do anti-centralismo, sempre com uma agenda pessoal escondida (nem tanto...!!!), e apesar de toda a evolução educativa conseguem sempre recrutar acólitos...
Depois de um dia de cão é demais para mim ler todo o texto com olhos de ler. Mas força no teclado e viva o Benfica
ResponderEliminarMarciano
Estamos no começo.
ResponderEliminarAinda gatinhamos neste nosso querido espaço.
Espero que este momento seja, o primeiro de muitos vividos cheios de Glória, em torno do nosso AMADO CLUBE, inflamados de Chama Imensa que transborda nos nossos corações.
Como primeiro teste, nada melhor que um soberbo AUTO do nosso Gil Vicente.
Vai ser difícil botar posta no meio de gente tão ilustre!!! Vou tentar não destoar!!! EhEh
ResponderEliminarÉ uma grande entrada para o Indefectível e só peço para que o Benfica entre assim em todos os jogos!!!
Hehehe... mas que grande post... literalmente! :D
ResponderEliminarÉ pena este texto não figurar nos jornais diários para que muita gente se interrogue para onde caminha este país de bananas.
ResponderEliminar