"A Liga Fantoche reagiu. Foi preciso sacar de um esqueleto do armário de uma directora-executiva para a Liga, finalmente, dar sinal de vida e de que se preocupa com a reputação das pessoas e das competições. Enquanto um pirómano andou meses a atirar pazadas de lama para cima de tudo e de todos, a Liga engoliu em seco. Enquanto um presidente de clube e o seu director de comunicação atacaram irresponsavelmente um elemento que a Liga nomeou para a Comissão Arbitral, ninguém se lembrou de fazer um comunicado a reparar o bom nome da pessoa que foi atacada. Percebe-se agora que o problema dessa pessoa era ser do Benfica.
Creio que as coisas estão cada vez mais claras nesta Liga, cujo presidente foi escolhido por telefone. E isso sim, talvez merecesse uma investigação. Isso e toda a estratégia desta Liga Fantoche em discriminar consecutiva e negativamente o Benfica, por sinal, o clube Tetracampeão e verdadeiro motor de toda economia que paradoxalmente sustenta quem o acusa ou discrimina. É uma Liga sem vergonha, sem rumo e sem condições para fazer um trabalho isento e que defenda todos os clubes.
Mas tudo isto tem um lado bom. O de permitir aos benfiquistas, ao contrário do que desejam os seus rivais, andar de cabeça levantada, porque o seu clube não dá nem patrocina este peditório de falsa independência e imoralidade desportiva.
Porque a Liga tornou-se no verdadeiro Baluarte da Coligação. Uma Liga que devia fazer parte da solução e permite que a transformem num dos principais problemas. Uma Liga que é a imagem do seu presidente. Tibia, amedrontada e refém de interesses clubisticos. Uma Liga, como diria o Maestro Vitorino de Almeida, que não interessa nem à vaca de um presépio."
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