"Em 14 de Setembro de 2006, noticiava o jornal "Público",em texto assinado por Adelino Gomes, que, no processo Apito Dourado, o árbitro Hugo Miguel era um daqueles sobre os quais recaiam indícios de corrupção.
Segundo a notícia, na época 2002/2003, arbitrou o jogo Porto B/Gondomar e «os investigadores da PJ apuraram que o árbitro e a respectiva equipa fora 'premiados' com objectos em ouro.
A situação acabou depois por ser arquivada, porque a má qualidade de som da fita gravada impedia que as incidências do jogo pudessem ser analisadas pela equipa de peritos.»
Acerca desse mesmo jogo, há uma escuta em que Pinto de Sousa garante a Pinto da Costa que Hugo Miguel não prejudicaria o FCP.
A 25 de Fevereiro de 2012, Hugo Miguel foi o árbitro de um célebre Académica-Benfica. Segundo o observador desse jogo, José Ferreira, o árbitro sonegou ao Benfica duas grandes penalidades, tendo ficado com a nota de 2,1. No entanto, voz atenta e influente aconselhou o árbitro a reclamar do relatório. Hugo Miguel assim o fez e a nota subiu o suficiente para poder chegar a árbitro internacional.
Na última jornada da época passada, Hugo Miguel foi o escolhido para apitar o jogo do FCP com o Paços de Ferreira. Com o resultado a zeros, com um título nacional a jogar-se em 90 minutos, Hugo Miguel conseguiu ver num tropeção de James em si próprio, a aproximadamente um metro da área, uma grande penalidade a favor do FCP, com consequente expulsão do futebolista do Paços.
Na terceira jornada do actual Campeonato, na deslocação do Benfica a Alvalade, Hugo Miguel sonegou uma grande penalidade a favor do Benfica e permitiu que o golo do Sporting fosse precedido de um claro fora de jogo.
Olhando para este percurso, e como está provado que no Futebol português não há corrupção, resta-me concluir que é necessária uma grande dose de incompetência para que um árbitro seja premiado com o estatuto de internacional."
Pedro F. Ferreira, in O Benfica
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