"Na despedida de cada ano, é um clássico eleger o melhor, o pior ou outra qualquer coisa de uma qualquer actividade ou ocupação.
Não quero fugir a essa regra. Mas, adaptando-me aos condicionalismos em que vivemos, opto pelas tróicas em vez das individualidades. Não das tróicas de distintos credores, mas dos trios que, em competição, melhor exprimem o seu ofício futebolístico em consonância com a etimologia da palavra russa troika que - recorde-se - começou por significar um carro ou um trenó conduzido por três cavalos alinhados lado a lado.
Nesta coluna, e tendo em conta todo o ano e não apenas a presente época, espaço para alguns desses pódios com a inevitável subjectividade e a finitude, da memória:
A nível mundial:
Campeonatos - Inglaterra, Espanha, Alemanha. Equipas - Barcelona, Real Madrid, Bayern. Jogadores - Messi, Ronaldo, Van Persie. Guarda-redes - Casillas, Stekelenburg, Neuer. Defesas - Dani Alves, Piqué, Coentrão. Médios - Xavi, Iniesta, Sneijder. Atacantes - Messi, Ronaldo, Van Persie. Treinadores - Guardiola, Mourinho, Del Bosque.
A nível das competições nacionais:
Equipa - Porto, Benfica, Braga. Jogadores - Hulk, Aimar, Falcao. Jogadores (fora dos grandes) - Moisés, Peiser, Babá. Guarda-redes - Artur, Helton, Rui Patrício. Defesas - Coentrão, Álvaro Pereira, Luisão. Médios - Aimar, Moutinho, Rinaudo. Atacantes - Hulk, Falcao, Saviola. Treinadores - Villas Boas, Jorge Jesus, Domingos.
E quanto ao meu clube:
Jogadores - Aimar, Coentrão, Gaitán. Aquisições - Artur, Garay, Witsel. Revelações - Nolito, Rodrigo, Nélson Oliveira. Decepções - Roberto, Capdevila, Sidnei. Expectativas - David Simão, Melagrejo, Mika. Saudades - Coentrão, Ramires, Di Maria."
Bagão Félix, in A Bola
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