"Bruno Lage voltou a injectar “sangue novo” na equipa. Só que, desta vez, o resultado não foi o mesmo que o do jogo com o Galatasaray.
Contrariando a grande maioria das previsões, o Sport Lisboa e Benfica regressou ontem da capital da Croácia com a desvantagem de um golo perante o Dínamo de Zagreb que não pode nem deve ser minimizada.
Por isso, a equipa de Bruno Lage vai ter de se empenhar a fundo no desafio de retorno, em Lisboa, daqui por uma semana, com seriedade e muita aplicação.
Não chega a ideia de que com o novo treinador o milagre da retoma está alcançado. Pelo contrário, a segunda derrota sob o seu comando e, sobretudo, a fraca qualidade apresentada pela equipa que escolheu em terras do leste europeu deve constituir tema de reflexão a fim de ser evitada nova surpresa.
Mantendo o critério estabelecido já há algumas semanas, Bruno Lage voltou a injectar “sangue novo” na equipa. Só que, desta vez, o resultado não foi o mesmo que o do jogo com o Galatasaray, e a exibição ficou muito aquém daquela com que regressou da Turquia.
Portanto, fica uma lição sobre a qual o técnico não vai deixar de fazer a necessária reflexão.
Como se não bastasse, a arreliadora lesão de Seferovic tem contornos que ainda se desconhecem, pelo que a falta do jogador suíço pode acarretar problemas acrescidos. É que, com ele no eixo do ataque, o rendimento de João Félix tem um peso que pode diminuir se o seu companheiro da frente tiver de ser outro.
Em resumo: pelo que se viu em Zagreb, a qualificação do Benfica para os quartos-de-final da Liga Europa é uma meta perfeitamente alcançável.
Porém, o jogo da próxima quinta-feira terá de ser rodeado de algumas das cautelas que estiveram ausentes ontem na Croácia.
E depois, pelo meio, há o jogo com o Belenenses, que está cada vez ousado e capaz de pregar partidas aos mais fortes.
Daí que não seja recomendável fazer de conta…"
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