"Rui Costa venceu as eleições de forma clara e expressiva. Noronha Lopes foi claro e expressivo ao apelar à união. João Diogo Manteigas, Martim Mayer e Cristovão Carvalho foram claros e expressivos ao estarem presentes na tomada de posse e LFV foi também claro e expressivo, antes de votar, ao pedir para que todos se unam. Todos foram responsáveis por mais uma manifestação de grandiosidade do Sport Lisboa e Benfica e, em conjunto com os 93 891 sócios que foram votar novamente, ajudaram a escrever mais uma página Grandiosa na história do "maior de Portugal." Pelo contrário, pequena é uma Liga que viveu mais um fim de semana em que o que se passou dentro do campo foi desvirtuado por erros grosseiros, claros, flagrantes, notórios e evidentes que afastaram a competição da verdade e a Liga do primeiro mundo. Diz-se que nada disto teria acontecido se o Santa Clara tivesse "fechado" o primeiro poste e o Benfica tivesse resolvido o jogo quando devia e o "aguentasse" quando se exigia. É verdade, mas usar este argumento de Jacques de la Palice e negar a evidência de termos resultados adulterados numa Liga que se quer internacionalizar e se insere no espaço da UE onde as regras da concorrência são levadas a sério, é procurar que tudo fique na mesma e ir contra uma competição que se pretende concorrencial e justa e onde as regras não sejam distorcidas pelo "suposto regulador." Mais do que a reflexão prometida, é preciso perceber que adiar o inadiável, que só mentes pequeninas podem defender, é imprescindível garantir que todos concorram leal e justamente, pois manter o "estado da arte," como se viu neste fim de semana, não defende nem a competição nem a verdade."

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