"Experimentar as tensões do confronto de ideias só é negativo para quem ignora a possibilidade de as resolver pelo discernimento. A resposta possível às tensões é procurar o discernimento de nos situarmos nas balizas – e não à margem – dos valores edificantes.
Rui Gomes da Silva, vice-presidente do Benfica, sabe onde se situa, não foge às tensões, apresenta-se e expõe (expondo-se) pública e corajosamente as suas ideias na defesa do nosso Benfica. Isto só é crime para criminosos que não têm o discernimento de resolver as tensões e norteiam os seus valores pela razão da violência. Foi por não abdicar da defesa intransigente do Benfica que aquele benfiquista foi gratuitamente agredido na cidade do Porto.
Qualquer pessoa de bem só pode lamentar e solidarizar-se com Rui Gomes da Silva. Muitas pessoas de bem o fizeram. O presidente do FC Porto não o fez e, pior, agrediu-o verbalmente. Ao fazê-lo, legitimou, mais uma vez, uma espúria manifestação de cultura doentia, perversa e reles que envergonha qualquer pessoa e qualquer instituição de bem.
Ao chamar “palhaço” ao vice-presidente do Benfica, o presidente do FC Porto assumiu-se publicamente como um modelo de líder que vive valores precários e provisórios. Valores que, tal como a sua liderança, estão condenados à derrota porque estão alicerçados na periferia da verdade e da honra. São valores incapazes de contagiar pela positiva e que medram na violência, no ódio e em todas as margens da civilidade. Por isso, as suas palavras envergonham todos os que não são marginais. Por isso, as suas palavras são seguidas apenas por marginais. Por isso, só podem ser classificados como marginais os que, cobardemente, agrediram um vice-presidente do Benfica.
Na vertigem do momento e na impaciência do presente, os vis tiranetes vivem a ilusão da vitória. No entanto, a História demonstra que a vitória nunca é agarrada pelos que vivem na margem e à margem da verdade e da justiça."
Rui Gomes da Silva, vice-presidente do Benfica, sabe onde se situa, não foge às tensões, apresenta-se e expõe (expondo-se) pública e corajosamente as suas ideias na defesa do nosso Benfica. Isto só é crime para criminosos que não têm o discernimento de resolver as tensões e norteiam os seus valores pela razão da violência. Foi por não abdicar da defesa intransigente do Benfica que aquele benfiquista foi gratuitamente agredido na cidade do Porto.
Qualquer pessoa de bem só pode lamentar e solidarizar-se com Rui Gomes da Silva. Muitas pessoas de bem o fizeram. O presidente do FC Porto não o fez e, pior, agrediu-o verbalmente. Ao fazê-lo, legitimou, mais uma vez, uma espúria manifestação de cultura doentia, perversa e reles que envergonha qualquer pessoa e qualquer instituição de bem.
Ao chamar “palhaço” ao vice-presidente do Benfica, o presidente do FC Porto assumiu-se publicamente como um modelo de líder que vive valores precários e provisórios. Valores que, tal como a sua liderança, estão condenados à derrota porque estão alicerçados na periferia da verdade e da honra. São valores incapazes de contagiar pela positiva e que medram na violência, no ódio e em todas as margens da civilidade. Por isso, as suas palavras envergonham todos os que não são marginais. Por isso, as suas palavras são seguidas apenas por marginais. Por isso, só podem ser classificados como marginais os que, cobardemente, agrediram um vice-presidente do Benfica.
Na vertigem do momento e na impaciência do presente, os vis tiranetes vivem a ilusão da vitória. No entanto, a História demonstra que a vitória nunca é agarrada pelos que vivem na margem e à margem da verdade e da justiça."
Pedro F. Ferreira, in O Benfica
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