"A época passada foi catastrófica. A união entre o Sporting de Bruno de Carvalho e de Nuno Saraiva e o FC Porto de Pinto da Costa e Francisco J. Marques contra o perigo óbvio de ver o Benfica disparar para uma hegemonia total, se alcançasse o famigerado penta, trouxe ao futebol português um clima de guerrilha estratégica sistemática, à qual alegremente se associaram os mais diversos peões das duas entidades na ofensiva e da entidade na defensiva.
Pensada e executada com o cuidado de uma acção militar, os beligerantes saíram vencedores. Mais a Norte do que a Sul, a vitória saldou-se por um novo título para o FC Porto e por uma derrota, que poderia ter sido mais marcante e mais desmoralizadora, para o Benfica, caso não acontecesse o improvável suicídio social e desportivo do líder sportinguista, que o levaria à destituição e ao exílio.
Para a nova época, as forças em presença alteraram significativamente o desequilíbrio verificado no último ano. O Sporting teve eleições e os seus associados apostaram num novo chefe que trouxe uma mensagem de paz de esperança numa nova relação com o futebol, permitindo ao Sporting lutar de forma firme, mas independente, pelos seus objectivos, sem se sentir usado por aliados com interesses próprios.
FC Porto e Benfica ficam, assim, isolados e, por isso, mais expostos numa guerra que, se o Sporting perceber, mesmo, de estratégia militar, poderá vir a beneficiá-lo muito nesta fase de reconquista leonina.
Não é difícil prever: a paz ajudará o Sporting a resolver melhor o seu futuro. A guerra implicará o desgaste inevitável dos seus principais rivais."
Vítor Serpa, in A Bola
PS: O Serpa é tão tótó!!! E deve pensar que os outros também são: então o facto do Sporting se constituir de assistente no E-Toupeira é um exemplo de paz!!!
E continua a confundir o Benfica, com os outros, que atacaram e continuam a atacar o Benfica, das formais mais nojentas que se possa imaginar...!!!
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