"Nas sociedades actuais, só quem é ingénuo é que não percebe que quase tudo é manipulado.
O melhor instrumento de manipulação é sem dúvida o poder da imagem e o poder do som. E quem tem esse poder?
Tudo para onde se caminhou até agora é irreversível e não há volta a dar.
Independentemente do que é óbvio quanto ao pirata informático de branqueamento interno e internacional, debruço-me sobre a newsletter do SLB referente ao último jogo entre o Paços de Ferreira e o Benfica. Aí foi escrito: 'Sentimo-nos obrigados a ter de falar sobretudo do VAR. O lance mais polémico terá sido, porventura, o golo de Pizzi anulado por fora de jogo. Em bola corrida dá a sensação de inexistência de qualquer irregularidade no posicionamento de Vinícius, que assistiu o nosso 21. A imagem parada pela Sport TV não motiva qualquer inflexão nessa percepção de legalidade do lance. Mais tarde, ficou-se a saber que o nosso avançado estaria supostamente em fora de jogo por quatro centímetros'.
'Este lance e a forma como foi escrutinado motiva perplexidade. Não é claro que as linhas, para aferir a existência, ou não, de fora de jogo, tenham sido bem colocadas. Há dúvidas quanto ao posicionamento da linha do corpo do defesa pacense (no pé ao invés do ombro, como no caso de Vinícius) e até do momento exacto do passe. E frisamos novamente que o golo foi invalidado por quatro centímetros, quando a própria empresa fornecedora da tecnologia admite a necessidade de se considerar uma margem de erro de cinco centímetros na avaliação de foras de jogo'.
É exactamente isto! Exactamente!"
Pragal Colaço, in O Benfica
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