"Benfica, Sporting e FC Porto preferiam a dificuldade, à facilidade. Para todos eles, adversários difíceis, de qualidade superior, neste período final de preparação para a nova época oficial. Não apenas pelos resultados, o Benfica mostrou ser mais forte. Tão mais forte, que será legítimo questionar se Bruno Lage não exagerou na intensidade Bruno Lage não exagerou na intensidade de jogo, em fase tão precoce.
Claro que não se pode, ou não se deve, sobrevalorizar estas três vitórias consecutivas do Benfica, nos Estados Unidos, mesmo que duas delas tenham sido sobre adversários como a Fiorentina e o Milan. mesmo assim. Mesmo assim, será incontornável dizer-se que a equipa teve, e culpa jogo, períodos de enorme qualidade, apresentou um conjunto muito vasto equipas com grande qualidade e capacitado competitiva e teve, sempre, uma fantástica mentalidade vencedora.
Sporting e FC Porto estiveram, claramente, uns furos abaixo. O Sporting continua a ser uma equipa muito brunodependente, o que, por um lado, pode parecer inevitável dada à equipado capitão do Sporting, mas, por outro lado o Sporting não consiga, como, aliás, se pevê, segurar a sua estrela maior, e obrigue Keizer a uma mudança significativa, que pode levar tempo a resolver. Quanto ao FC Porto, Sérgio Conceição cose os jogadores de que dispõe, mais como uma costureirinha da Sé, do que um treinador de futebol. É o que tem, faz o que pode e a mais não poderá ser obrigado.
Preocupação maior: Krasnodar. Trata-se de um jogo decisivo. Também há, para Benfica e Sporting, uma Supertaça. Importante, sim, mas não tanto."
Vítor Serpa, in A Bola
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