"Jonas e Renato Sanches estão no onze da semana da Liga dos Campeões. Trata-se de uma distinção sob a égide da UEFA que é quem organiza estas cenas. Ambos se viram com todo o mérito na equipa dos melhores da semana porque, para alegria da Luz, nem um nem outro se cansaram de trabalhar e de expor abundantemente em campo as respectivas artes no jogo com o Zenit.
Jonas é um veterano e Renato Sanches é um adolescente. É a eles que o Benfica deve parte significativa do despertar para a vida que lhe compete. Para a luta nas provas em que ainda está envolvido e que são três. Isto depois de um arranque de época francamente constrangedor.
Uma das belas discussões correntes entre adeptos do Benfica é o da afectuosa e sempre empolgante eleição do 'melhor jogador' da equipa. Sobretudo pelo que fez naqueles primeiros meses em que, sozinho, arrastou para cima uma equipa que se arrastava para baixo, é verdade que Nicolas Gaitán tem vindo a ser apontado como sendo ele o verdadeiro artista a primeira figura da Luz num patamar muito acima dos demais.
Mas não, o maravilhoso Gaitán não é o melhor jogador deste Benfica 'de transição', tal como anunciou Luís Filipe Vieira em Junho, quando quis precaver os fãs para as inevitáveis "dores de crescimento". Que Gaitán é um fora de série, ninguém duvida. Mas é um fora de série intermitente, é esse o seu pecadilho.
Quando Gaitán 'aparece' em todo o seu esplendor, é uma coisa do outro mundo. Quando 'desaparece' - e desaparece algumas vezes - é uma frustração. Quem nunca nos falha é Jonas.
Jonas seria sempre um jogador extraordinário, mesmo que a sua função não fosse a de marcar golos, na qual, diga-se, é competentíssimo. Braulio Vásquez, director do Valencia, responsável pela contratação de Jonas em 2011, esteve entre o público da Luz na última terça-feira e resumiu em poucas palavras a actuação do jogador brasileiro frente ao Zenit de São Petersburgo: "Jogou tanto que, às vezes, até parecia um trinco." Está tudo dito? Não.
Também se poderia acrescentar à discussão que o melhor jogador deste Benfica não é Gaitán nem é Jonas. É Renato Sanches, como muito provavelmente o tempo se encarregará de esclarecer. E daqui saúdo as "dores de crescimento" de Renato Sanches,que continua a crescer, a crescer... Mas cala-te boca, não se vá estragar o rapaz com elogios."
Jonas é um veterano e Renato Sanches é um adolescente. É a eles que o Benfica deve parte significativa do despertar para a vida que lhe compete. Para a luta nas provas em que ainda está envolvido e que são três. Isto depois de um arranque de época francamente constrangedor.
Uma das belas discussões correntes entre adeptos do Benfica é o da afectuosa e sempre empolgante eleição do 'melhor jogador' da equipa. Sobretudo pelo que fez naqueles primeiros meses em que, sozinho, arrastou para cima uma equipa que se arrastava para baixo, é verdade que Nicolas Gaitán tem vindo a ser apontado como sendo ele o verdadeiro artista a primeira figura da Luz num patamar muito acima dos demais.
Mas não, o maravilhoso Gaitán não é o melhor jogador deste Benfica 'de transição', tal como anunciou Luís Filipe Vieira em Junho, quando quis precaver os fãs para as inevitáveis "dores de crescimento". Que Gaitán é um fora de série, ninguém duvida. Mas é um fora de série intermitente, é esse o seu pecadilho.
Quando Gaitán 'aparece' em todo o seu esplendor, é uma coisa do outro mundo. Quando 'desaparece' - e desaparece algumas vezes - é uma frustração. Quem nunca nos falha é Jonas.
Jonas seria sempre um jogador extraordinário, mesmo que a sua função não fosse a de marcar golos, na qual, diga-se, é competentíssimo. Braulio Vásquez, director do Valencia, responsável pela contratação de Jonas em 2011, esteve entre o público da Luz na última terça-feira e resumiu em poucas palavras a actuação do jogador brasileiro frente ao Zenit de São Petersburgo: "Jogou tanto que, às vezes, até parecia um trinco." Está tudo dito? Não.
Também se poderia acrescentar à discussão que o melhor jogador deste Benfica não é Gaitán nem é Jonas. É Renato Sanches, como muito provavelmente o tempo se encarregará de esclarecer. E daqui saúdo as "dores de crescimento" de Renato Sanches,que continua a crescer, a crescer... Mas cala-te boca, não se vá estragar o rapaz com elogios."
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