"Quando o Marítimo marcou o golo a 15 minutos do final, imagino o gáudio que se apossou dos anti-benfiquistas deste País. Foi a corrupção, a mediocridade, a sabujice, o lambe-botismo, os pobres de espírito, os incultos e os analfabetos. É uma minoria pequena, mas nefasta, que só empobrece o lugar onde habitam.
Pedro Martins foi medíocre no final do jogo. Podia ter sido sincero e comentar o que viu. Mas não. É por isso que eu mantenho o que disse há muitos anos: o treinador português não tem expressão a nível externo. É ver por onde eles andam: Turquia, Grécia e países do 3.º Mundo. Todos os que por aí gravitam, tecem hossanas a quem corrompeu o Futebol em Portugal. Vamos ficar com atenção aos resultados que o Marítimo vai fazer até ao fim do Campeonato. É por isso que eu acho difícil recuperar os oito pontos. Continuam a ter medo do Al Capone.
Uma coisa que é preciso esclarecer é se os treinadores Daúto Faquirá e Jardim, do Olhanense e Beira-Mar, respectivamente, estiveram, ou não, em Sevilha há 15 dias atrás e em que condições. A ser verdade, uma coisa destas é caso de Polícia, Ministério Público, Liga e por aí fora.
O próximo jogo de Hóquei em Patins pode decidir o título. Se mantivermos a garra, a cabeça fria e a inteligência para não entrarmos nos esquemas que nos vão preparar, acredito, piamente, que passaremos o obstáculo.
No Voleibol, tal como previ, três jogos, igual a três vitórias.
Um pedido final: o nosso treinador, Jorge Jesus, que não comente nada que diga respeito aos inimigos do Benfica. O desprezo é a melhor resposta que se pode dar a esses filibusteiros militantes."
José Alberto Pinheiro, in O Benfica
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