"Com o Benfica a jogar em noite eleitoral, a expressão jovens turcos (uma expressão do domínio da política que é uma referência ao movimento histórico que revolucionou e governou o Império Otomano, usada para simbolizar todas os movimentos de liderança jovem ) serve de trocadilho para a “revolução” que Roger Schmidt, e bem, operou no plantel lançando jovens como Tomás Araújo, Florentino, Tiago Gouveia, Marcos Leonardo e, sobretudo, Orkun Kokçu, o único turco do grupo mas, juntamente com David Neres, o mais influente e decisivo, a liderar a equipa e a exibição marcando ainda um golo de bandeira que simbolizou a revolução operada. Isto, enquanto titulares habituais como Rafa, Di María, Otamendi (impedido por castigo) Arthur Cabral e João Neves, que ainda entraria e brilharia com um estrondoso remate à trave, descansavam, a pensar no que aí vem, a começar pela Liga Europa, na próxima quinta-feira.
Com a vitória concludente sobre o Estoril Praia, o Benfica disse que o campeonato não está fechado; que embora o resultado tenha sido menor, o jogo foi até mais afirmativo que o do atual líder da primeira liga, com o Benfica a marcar em momentos decisivos do encontro, no final da primeira parte e no início da segunda, (como referiu e bem o treinador do Estoril, Vasco Seabra) não deixando assim dúvidas sobre quem seria o vencedor.
Se não estava tudo bem, também não ficou tudo resolvido, mas ficou a ideia clara de que o Benfica tem mais opções que cabe ao treinador saber utilizar. Desde logo, com o jovem turco a jogar mais à frente, como o próprio reclama e parece uma evidência."
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