"O 2-0 com que o Benfica ganhou ao Paços de Ferreira em jogo antecipado desta jornada 20 colocavam-nos, tranquilamente, no sofá para assistir a uma jornada com um clássico, mais uma vez, sem surpresas. Ou seja, um Sporting imaturo a perder, nos detalhes, contra um F. C. Porto mais sabido.
No entanto, a semana não foi nada tranquila graças à uma muito evidente dualidade de critérios e à óbvia influência arbitral que empurrou o Benfica para fora da Taça de Portugal.
Uma dupla de especialistas na matéria, composta pelo inefável Tiago Martins e pelo portuense Fábio Melo, começou por sonegar ao Benfica, em Braga, uma grande penalidade do tamanho do Monte Sameiro, por falta sobre Gonçalo Guedes. Para a seguir expulsarem Bah (e bem) por um pisão sobre Pizzi, enquanto o pisão de Racic sobre Aursnes não teve a mesma consequência. Dessa vez o VAR não chamou sequer o árbitro, como tinha feito no lance anterior. Absoluta dualidade.
Voltando ao clássico, sabemos que a única equipa que pode fazer este tipo de faltas, na nossa Liga, sem ser sancionada, é o F. C. Porto e que o único jogador, que parece ter uma espécie de salvo conduto e uma proteção especial de influência arbitral para fazer este tipo de faltas, chama-se Pepe. Esse sim, pode pisar e..."no pasa nada".
Se somarmos a isto a forma como esta semana o Benfica B foi prejudicado é, obviamente, preocupante, mas também pode ser o momento de tocar a rebate e reagir em uníssono contra esta vergonhosa dualidade.
Positivo: Frederick Aursnes pela forma como encheu o campo.
Negativo: Tiago Martins-Fábio Melo, a dupla da dualidade."
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