"Meité. Jogo francamente mau do francês, demonstrando que nem como segunda linha poderá deveria ser tido em conta. Sucessivos erros técnicos, más decisões que trouxeram perdas e retiraram fluidez ao jogo ofensivo do Benfica. Tem argumentos físicos, mas mesmo quando levou o jogo para tal dimensão, acabou por fazer faltas e não recuperações. A desilusão da noite.
Taarabt. Com o marroquino é sempre 8 ou 80. Está no melhor e está no pior. As suas qualidades poderão torná-lo importante em contextos muito específicos – de risco máximo. Em jogos que se querem controlados ter Taarabt é como jogar na roleta russa. Ora sai desequilíbrio para a frente, ou perda com a equipa aberta e não preparada para defender. Assim foi a sua noite na Trofa.
Everton. Grande exibição do extremo brasileiro, que acabou por pecar na zona de finalização. Agressivo, ligado ao jogo na perda, soube sempre receber com qualidade em espaços curtos e com isso levou sucessivamente a bola à zona de definição. Esteve em todos os grandes lances do Benfica, mas foi perdulário no momento de finalizar e a sua exibição pecou por somar apenas um golo.
Pizzi. Enquanto a fadiga não se instalou, voltou o Pizzi mais solto na hora de rodar e decidir. Melhor do que num passado recente na velocidade e na qualidade técnica das suas acções, contribuiu para o jogo andar sempre em zonas potencialmente perigosas, e não se coibiu de ajudar sem bola o jogo da sua equipa. Serviu com qualidade os colegas da frente. Os últimos 20 minutos em queda, voltando as dificuldades para decidir e executar de forma rápida;
Gonçalo Ramos. Alternou momentos em que impôs o seu vigor físico ganhando duelos e aproximando a equipa da baliza adversária com outros lances em que poderia ter definido mais assertivamente e de forma mais veloz, quando solicitado em zona de tiro. Precisa de golo para poder competir pelo lugar."
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