"O dia em que um ex-presidente do SCP é pronunciado por indícios de autoria moral de vários crimes de ameaça agravada, 19 de ofensa à integridade física qualificada, 38 de sequestro, de um crime de detenção de arma proibida e de crimes que são classificados como terrorismo, não quantificados, é o dia em que alguma imprensa escrita dá maior destaque à reacção deste arguido à decisão, na sua conta de Facebook, com costumeiros insultos. Tem sido assim nos últimos anos. Identificam-se estes anti-heróis, como a figura em causa, os líderes de claques, o hacker, os candongueiros, os vozeiros e transformam-nos nas figuras maiores do desporto que os próprios tentam a todo o custo destruir. Estranha atracção a deste jornalismo. Parecem não compreender que este tipo de vírus só contribui para a decadência da sua profissão. A prazo a informação que geram transforma-se em material de investigações criminais, de sentido contrário ao que apregoam, e que têm forte probabilidade de terminar em condenações. Enquanto isso acontece, esse jornalismo de dependência vai cerceando a confiança das pessoas em determinadas linhas editoriais. A reacção é óbvia: menos interesse pela informação, menos consumo de conteúdos, mais precariedade. Por outro lado, é muito evidente o desalinhamento entre a informação validada processualmente - em tribunais de Lisboa e Porto - e as narrativas dos media, muitas vezes alienadas da verdade. Esta decisão centra a análise no essencial: não deve existir espaço no futebol e no desporto para incentivadores e agentes de violência. Por vontade de alguns responsáveis, incluindo os da esfera governamental, o problema de Alcochete é um problema de claques e aí existe espaço para estender o manto da censura ao Benfica, que tem, segundo dizem, claques ilegais, como a que protagonizou a invasão a Alcochete. Estão enganados. No crivo experiente de um juiz de instrução, Alcochete é sinónimo específico de grave risco para a paz social e para a ordem pública. Não há espaço para confusões, nem impunidades. É a liberdade dos que rejeitam a violência como orientação de base que está em risco. E tem de ser preservada. Após a produção de prova, aplique-se a lei como tiver de ser aplicada."
Tudo mentira.
ResponderEliminarFoi uma visita guiada... Foram de cara tapada porque estavam a faltar ao trabalho.
http://universobenfiquista.blogspot.com/2019/08/invasao-de-alcochete-tudo-para-o-banco.html?m=1
Sim tens toda a razão é tudo mentira assim como o cashball gente fina é outra coisa , lá para os lados do alvilixo são todos honestos corrupção não existe tudo gente de bons princípios, não passam de uns verdadeiros calimeros.
EliminarUm abraço e saudações benfiquistas , domingo vão ver com quantos paus se faz uma canoa.
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