"Chegam todos com a finalidade primeira de competir, mas alguns, não muitos como sempre, transportam ambições mais refinadas, a de chegar ao fim como campeões.
Quando o arbitro argentino Néstor Pitana apitar hoje, pela primeira vez, no estádio Luzhniki, perante oitenta mil espectadores, dando assim início ao jogo Rússia-Arábia Saudita, a grande festa do futebol mundial vai entrar também pelas nossas casas dentro para uma longa caminhada que só terminará no próximo dia 15 de Julho.
Até lá, 32 selecções chegadas ao país dos sovietes idas de todos os cantos do mundo, vão exibir a melhor qualidade do seu futebol para assim confirmar mais uma vez que estamos perante o maior espectáculo do mundo.
Chegam todos com a finalidade primeira de competir, mas alguns, não muitos como sempre, transportam ambições mais refinadas, a de chegar ao fim como campeões para deste modo celebrarem com os seus compatriotas um feito a que poucos têm acesso.
Entre aqueles que parecem reunir maiores condições para ultrapassarem todas as dificuldades e chegarem à final posicionam-se sobretudo quatro: a Alemanha, campeã em título, Brasil, Espanha, Argentina . Mas há outros, como a França, por exemplo, que também não desdenham vir a ocupar o primeiro lugar do pódio.
Portugal poderá não estar no lote dos favoritos, mas apresenta-se amanhã, em Soschi, como um sério candidato.
E o primeiro embate, com a Espanha, vai permitir fazer uma avaliação mais correcta de quais as suas verdadeiras possibilidades.
Desse jogo ibérico que está a suscitar tanta expectativa cuidaremos mais tarde.
Para já, importa festejar o grande acontecimento que hoje abre portas para a sua 21ª edição que vai decorrer em 12 estádios da Rússia.
Como acontece ciclicamente, os responsáveis pela federação russa anunciam o melhor mundial de sempre.
Oxalá tenhamos todos a possibilidade de acompanhar a par e passo o maior acontecimento desportivo do ano."
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