"Luís Miguel nasceu em Bragança em 1989. Começou a jogar futebol no clube da terra, assinou pelo Sporting de Braga, mas acabou emprestado ao Ribeirão, ao Sporting da Covilhã e ao Paços de Ferreira. Sucessivamente. Depois veio o Atlético de Madrid, em Agosto de 2011, anunciar que o transmontano ia passar a jogar de vermelho e branco. Nessa época, mas já em 2012, fez parte da equipa que acabaria por vencer a Liga Europa. Mudou-se para a Corunha, como emprestado, no verão desse ano e lá foi marcando o seu golo da praxe na Liga, mas o Deportivo desceu de divisão. Voltou a apresentar-se em Madrid para nova temporada, mas o SL Benfica chegou-se à frente e contratou-o por quatro anos. O primeiro dos quais foi emprestado ao Espanhol. Ficou toda a época em Barcelona e em 2014 voltou à Luz. Para ficar. E ganhar. E jogar. E encantar. E calar os críticos, os peritos em coisa nenhuma que pensam ter capacidade para chamar à atenção o grande herói da conquista do Tetracampeonato.
Calma lá! O Benfica ainda não é Tetra.
Pois não, mas vai ser. E sabem porquê? Porque ele merece. Por tudo o que tem feito esta época, por carregar o piano, por inventar soluções, por defender, por atacar, por jogar com cabeça, não responder a provocações e continuar a fazer valer cada centavo de cada euro gasto num bilhete.
Pizzi, obrigado."
Ricardo Santos, in O Benfica
Certo, o Pizzi foi 1 dos principais jogadores deste campeonato, mas "carregar o piano" não é o termo mais indicado para definir a actuação do Pizzi.
ResponderEliminarFranciscoB