"Era um extremo de raiz que jogava em toda a frente de ataque. Tinha, porém, um futuro limitado.
Pizzi confirmou, num jogo de altíssimo risco, aquilo que vinha sugerindo desde Janeiro: que tem quase todas as qualidades para ser médio-centro de uma grande equipa. Perante um trio temível (Danilo, Tiba e Micael), juntou as pontas entre Sanaris e Jonas (o brasileiro foi importante no equilíbrio dado atrás) e liderou a manobra que, fitas as contas, decidiu o jogo com o Sp. Braga: não permitir que o adversário activasse as saídas de trás. O tempo corre a favor dele. Vai ser um médio-centro de eleição.
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