"A pressão para fazer o que lhe era pedido impediu-o de expressar logo à altura do talento.
Samaris passou boa parte da época enredado em teia da qual só agora se libertou. Jorge Jesus pedia-lhe para cumpir o guião da posição 6 e ele, na dúvida, procurava ser perfeito a fazer o que mais gosta. Resultado: nem uma coisa nem outra.
Vem isto a propósito da exibição do antigo jogador do Olympiakos frente ao Sp. Braga, na qual selou, definitivamente, a conclusão do progresso de aprendizagem da função. O grego foi assombroso: travou qualquer intenção defensiva do adversário e agilizou muitas acções de ataque dos encarnados. Foi o dono do jogo. Valeu a pena esperar por ele."
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