"Foi bonita a festa, pá! Que linda! Os ora grandes amigos Sporting e FC Porto, comandados pelo génio do apito, Pedro Proença fizeram o que tinham de fazer. Envolveram-se num grande espírito de desportivismo e 'fair-play' e toca de dar dois secos nos 'lagartos' que não há tempo para mais! Que lindos protagonistas, como está na moda agora dizer! Dois clássicos, um árbitro internacional, público pintado de azul 'bráánco' e o trivial: ganha o Porto!
Sei que há léguas
a nos separar
tanto mar, tanto mar
Sei também
como é preciso, pá
navegar, navegar,
já dizia o poeta prevendo a revolução que se preparava há 30 anos! É preciso navegar muito para ultrapassar estas enormes Vagas que assolam o Futebol português e com artistas deste calibre então!... está difícil!
Não vamos desistir, mas vamos ter muito que lutar!
Nós não esquecemos a 'decisão-mestre' desta época com o golo de Maicon num irregular fora de jogo de três léguas. Nem quem o validou. Sim foi esse mesmo, Pedro Proença. Foi o escolhido para estar presente na festa do Dragão! Se isto não é uma afronta é o quê?
Quem acredita mais neste chefe, Vítor Pereira, e no seu Conselho de Arbitragem? Eu não. E penso que a maior parte das pessoas também não. Até os sportinguistas que estavam convencidos de uma vitória no Dragão, desceram à Terra depois daquelas expulsões, etc. etc.
Já murcharam tua festa, pá
mas, certamente
esqueceram uma semente nalgum canto de jardim,
penso eu de quê...
Só sei que não vou por aí!"
João Diogo, in O Benfica
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