"Com a vitória em casa, sobre o Estoril, o Benfica não conquistou só três pontos importantes na luta pelo título, venceu a primeira das seis finais para o final do campeonato e, sobretudo, pôs termo a um ciclo terrível de quatro jogos sem vencer.
Schmidt percebeu isso mesmo e, na conferência de imprensa pós-match, procurou valorizar a vitória, embora pela margem mínima, e a exibição. Sublinhando, assim, a ideia positiva que o ciclo negativo teve o momento mais baixo em Chaves.
Nesse jogo a equipa "bateu no fundo", o empate em Milão já representou uma recuperação e, com esta vitória, voltou a levantar a cabeça, para chegar ao 38.º.
Neste jogo, foram positivos os sinais e as opções que vieram do banco e podem ser determinantes neste final de época. Neres, claramente como o melhor em campo e o "miúdo" João Neves como titular e a jogar bem, como se estivesse ali há muito tempo. Demonstrando que é possível refrescar a equipa e dar-lhe outro ânimo para o que falta da época. Neste mesmo sentido, também as entradas de Musa e Gonçalo Guedes, devem ser vistas como relevantes, com ambos a pedirem mais minutos.
Sendo que o Benfica tem, teoricamente, um calendário mais exigente que o principal adversário, a verdade é que tem a vantagem de estar na frente e de ser a única equipa que depende de si própria. Do que temos visto, nos jogos do rival, fica a ideia que mesmo sem jogar grande coisa, o Porto, que continua a ser a equipa com mais penáltis a favor e expulsões nos adversários (por vezes absurdas como neste jogo) lá vai ganhando os jogos. A pressão sobre os árbitros parece resultar.
Resta por isso ao Benfica vencer os seis jogos que faltam, para ser Campeão nacional.
Positivo
O Benfica de regresso às vitórias.
Negativo
Fábio e Fábio, árbitro e VAR do Porto-Paços de Ferreira, pela expulsão e dualidade de critérios."
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