"A UEFA embirrou com o FC Porto e em Portugal ninguém parece preocupar-se com tamanho atentado a uma equipa portuguesa e por consequência, ao futebol português. Como se não bastasse a vergonhosa perseguição às falidas contas portistas, agora viram-se contra os adeptos, tentando vislumbrar insultos racistas onde afinal não há mais, do que sã convivência inter-pares.
Dizem em Nyon que alguém nas bancadas insultou um atacante camaronês que se preparava para bater um penalty contra os portistas. O som saído do megafone azul e branco efectivamente é audível e os gritos de "macaco, macaco, oh preto, oh preto" ecoaram até no topo da Torre dos Clérigos, mas como já foi devidamente explicado, a voz da polémica era afinal alguém a chamar o líder da claque portista, que apesar de Doutor e Mestre, não se importa de ser tratado por "tu" quando está entre os seus. Portanto, para metade do suposto insulto foi dada explicação. A restante terá a ver com o facto de se dedicar tanto aos Super Dragões, que por lá consideram, sem qualquer tipo de racismo, que "trabalha que nem um preto". Tivesse o desconhecido autor do polémico chamamento abordado o seu líder tão discretamente quanto esta situação tem sido falada na imprensa nacional, que o problema nunca teria surgido.
Convém recordar que a sanha persecutória uefeira não é de hoje. Já em 2012 tentaram acusar o Dragão de insultos racista contra os jogadores negros do Man. City, transformando cânticos de "Hulk, Hulk, Hulk", em imitações de grunhidos macacais. Por acaso, foi a primeira vez que os autores do mítico "quem me dera que o avião da Chapecoense fosse do Benfica", ensaiaram tal apoio ao atacante brasileiro e dada a confusão criada, foi também a última. No fundo é isto que a UEFA pretende... o silêncio do adepto portista... ou que comecem a tratar o Dr. Madureira pelo título honorífico que ele pagou tanto para ter."
A MCSDQT nem se esforça por disfarçar.
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