"2017 irá ficar na História do futebol português como o ano em que os principais responsáveis dos nossos maiores clubes mais arriscaram a sobrevivência do jogo como espectáculo de massas e como meio de negócio.
Creiam que me é profundamente desagradável dizê-lo, mas 2017 também foi o ano em que alguns dos principais dirigentes de clubes nacionais mais hipotecaram a sua credibilidade e a sua dignidade pessoal em nome do que consideraram ser os superiores interesses desportivos das suas equipas de futebol, impondo um estado de guerrilha generalizado com o único intuito de vencer, nem que para tal fosse preciso arrasar a Terra.
Seria, porém, irrazoável discutirmos e analisarmos esta tão complexa e perigosa realidade à uz de uma cultura isolada do futebol. Qualquer conclusão a que se chegasse estaria certamente errada, porque se partiria de pressupostos errados.
Há um problema social grave no que aos comportamentos humanos diz respeito e não apenas na sociedade portuguesa. A cena social e politica, nacional e internacional, traz-nos evidências de uma civilização em mudança para não se sabe bem o quê. E é precisamente isso que assusta. Continuarmos a percorrer um buraco escuro. nem sabermos o que está para lá do que conhecemos.
Neste contexto, um país pequeno e aculturado como ainda é Portugal, será um país em maior risco. Não tenho qualquer dúvida disso, como também não tenho qualquer veleidade em achar que posso ser ouvido. E assim sendo, seria difícil acreditar que 2018 iria ser, enfim, um ano de mudança. E, no entanto, quero muito acreditar!"
Vítor Serpa, in A Bola
PS: A dignidade e a credibilidade do senhor director d'A Bola, está à muito, mais do que hipotecada... quando insiste, em 'meter todos no mesmo saco'!!!
Não sei se é cobardia, cumplicidade ou falta de inteligência, mas gostaria de saber quais foram as acções ou palavras dos dirigentes do Benfica, que levaram o autor da crónica a chegar a esta conclusão!!!
Este v.serpa utiliza os mesmos estratagema e tese, de um tal luis aguilar, do nojento record ; é ler aqui no Indefetível o recente "post" sobre um artigo do record intitulado "Terrorismo Verbal"...envolvendo TAMBÉM o Benfica como autor de terrorismo verbal.O Benfica, claro,não tem um Serviço de Imprensa para detetar tudo o que é tendencioso da parte dos jornais( até deveria ter...). Ontem, Domingo 31/XII, vi na BTV o Rui Vitória a ser longamente entrevistado pelos jornalistas do record,(a BTV curiosamente, ou talvez não, nunca nos mostrou a cara desses jornalistas, nem forneceu os nomes...) e pergunto como é possível conceder entrevistas a este jornal(?)...depois de ele nos atacar, tratando-nos de autores de "Terrorismo Verbal"??? Quem não se der ao respeito nunca será respeitado.
ResponderEliminarCaro Sarilhos penso da mesma forma.
EliminarComo podem haver entrevistas ao rascord o orgão oficial lagarto e anti-benfiquista primário.
Não podemos dar-lhes de comer a eles ou a outros iguas, ou seja, todos merdia portugueses.
Vitor Serpa nunca gostou do Benfica, ao contrário do seu pai, um adepto confesso e ex-dirigente do Belenenses.
ResponderEliminarDiz-se adepto do Belenenses mas não é. É adepto dragarto e anti benfiquista, só que devido ao lugar que ocupa e ao facto dos benfiquistas serem quem o alimenta a ele e ao jornal onde trabalha - está de saída - tem de se controlar. Disfarça é mal!
Engana apenas quem quer ser enganado.
O pai dele era do Belenenses.
EliminarSei-o porque mo disse à anos numa adega.
Sempre foi profissional no jornal que comandou, coisa que no seu filho passa completamente ao lado.
Miguel
este parasita do jornalismo, é um reles comedor de croquetes,e que vendeu a dignidade por um prato de lentilhas...mas nada de espantar na podridão/lamaçal,a que o jornalismo desportivo está votado...resta como último dos Homens Dignos do Jornalismo Desportivo,o Sportinguista Sr RIBEIRO CRISTÓVÃO...(Afonso
ResponderEliminarPara nós, Benfiquistas, não é importante que v.serpa, ou outros, gostem do ou não gostem do Benfica : o importante é serem HONESTOS nos comentários que fazem sobre o nosso Clube. Já todos nos apercebemos que quando, "supostamente" estamos feridos, o cheiro do nosso "sangue", faz com que as hienas saiam de todos os quadrantes esperando a nossa derrocada...Por outro lado, tudo o que mexe com o Benfica , é "pão benzido" para os "MERDIA" ( lapso propositado...) de Portugal. A aflição de vender a qualquer preço, afastou o discernimento em toda a imprensa Europeia...mas a nossa bate todos os recordes porque as Leis em Portugal estão obsoletas. O aparecimento de gente como o b.de carvalho no futebol...que é apenas tratado como alguém de polémico, e sintomático. A nossa imprensa quer disto para sobreviver. De repente, os inquéritos sobre os dinheiros alegadamente "subtraídos" no BESA, pelo "excelente" e hábil Sobrinho,( falou-se em 400 milhões de €...), detentor de 20% da SAD leonina, e o estranho jorrar de fundos em Alvalade ( provenientes da Guiné Equatoriale (?), deixaram de ser notícia. O CALOTEIRO, imitando o fcp.,conseguiu em pouco tempo meter em sentido tudo o que Portugal conta como jornalistas rasitejantes...e não são poucos. Pior que tudo, foi a decisão da nossa Direção de querer reduzir a nossa GRANDE dívida...logo no ano em que era preciso fazer um esforço supremo para se conquistar o Penta, o que teria posto pelo menos um, dos nosso INIMIGOS de rastos. Se vencer-mos amanhã, tudo se acalmará...mas se perder-mos, na nossa casa, a época TERMINARÁ IRREMEDIÁVELMENTE.
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