"Escrevo antes da Champions, ainda sobre o excelente clássico que PP (Porto Proença) venceu. A falsidade do 3º golo portista deveria constar da 1ª aula de um manual iniciático de um jovem imberbe que queira der árbitro. Jogadores foras-de-jogo desde do momento zero, bola parada, marcador de livre a dar todo o tempo para certificar o adiantamento, bandeirinha no sítio certo. A ajudar à festa, Artur também faz de Roberto.
Aquele golo batoteiro deveria envergonhar qualquer juiz de vão de escada. Ou levá-lo a um oftalmologista. Mas, pelos vistos, não para o bem penteado Proença e sua equipa. Foi este mesmo alegado benfiquista (abrenúncio!) que inventou um penalty sobre Lisandro no Dragão, dois na Luz para o Sporting, castigou um braço de Emerson em Braga mas não o de um portista na Luz.
Dizem comentadores, uns mais tutelados do que outros, que «foi apenas um erro». E o Lobo científico lá balbuciou na sua linguagem rebuscada que «o jogador estaria... adiantado».
Tem razão o presidente do Benfica nas declarações que fez. Só que tarde. Casa arrombada, trancas à porta. Mais preocupado em blindar estatutos para evitar putativos candidatos, o Benfica tem-se deixado seduzir pelo canto da sereia nos órgãos da Liga e da Federação onde conta como uma quase nulidade. Excesso de confiança ou insensata ingenuidade?"
Bagão Félix, in A Bola
Concordo. Tiro na mouche. Não é preciso dizer mais nada.
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