"Infelizmente a deslocação do SL Benfica a Angola está a passar um pouco despercebida na comunicação social e até no seio do Clube quando o que na realidade devia acontecer era a preparação de uma imensa festa em Luanda com fortes repercussões no imenso universo benfiquista cá, lá ou em qualquer ponto do Planeta.
Penso que há muita gente que ainda não interiorizou bem o significado e a importância que o Benfica tem no continente africano e mais propriamente nos países lusófonos.
Quando se fala na necessidade urgente de se alcançar a meta dos 300 ou dos 400 mil sócios pagantes, é bom que se definam estratégias para o mundo lusófono. Há países como Angola, e até Moçambique ou Cabo Verde, que têm capacidade para mobilizar os simpatizantes do Benfica a alcançarem rapidamente essas metas que muitos julgavam impossível há pouco tempo.
A sensibilização dos adeptos tem de ser feita pela aproximação, pelo coração, pelo sentimento. E essa presença tem de ser mais assídua e envolvente sob pena de perdermos o capital angariado ao longo de dezenas de anos.
Por isso esta viagem a Luanda nas comemorações dos 35 anos da Independência daquele país irmão, tem de ser mais que um simples jogo de confraternização, Deverá ser um enorme abraço de carinho e de reconhecimento pelo amor que muitos benfiquistas espalhados por aquele imenso país dão, apaixonados pelo «Glorioso» tão forte como qualquer um que tenha a possibilidade de ir ao Estádio da Luz sempre que queira.
Estar longe é bem diferente. E nós que temos o privilégio de viver o Benfica em proximidade temos de aprender a dar valor a estas manifestações de paixão e saber retribuir da maneira mais entusiasta possível. Com muita paixão!"
João Diogo, in O Benfica
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