Di Maria e Ramires abandonaram a Luz, rebentou um jorro de críticas nos jornais. Roberto não entrou bem na competição, eclodiu uma golfada de censuras nos mesmos jornais. Maxi Pereira, David Luíz, Luisão e Cardozo começaram o ano menos bem que na temporada passada, alastrou-se um chorro de advertências nos mesmíssimos jornais. Do Benfica dizer mal, dizer pior, parece compensar. Provoca jorros, golfadas, chorros...
Fábio Coentrão, o mais regular jogador português da actualidade, prolongou o seu contrato, não rebentou, não eclodiu, não alastrou nenhum elogio ao Clube. Do Benfica, dizer bem, dizer o melhor, não parece compensar. Não provoca jorros, golfadas, chorros...
A situação é absurda. Os adeptos do nosso clube são tantos quantos os outros todos juntos. Parece? Não parece. As manchetes dos jornais alimentam-se do Benfica. As primeiras páginas dos jornais alimentam-se do Benfica. Parece? Parece mesmo. Parece e é.
Esta semana foram divulgadas, com as vozes correspondentes, novas Escutas do processo 'Apito Dourado'. As manchetes dos jornais alimentaram-se dessa matéria? As primeiras páginas dos jornais alimentaram-se dessa matéria? Não pareceu? Não pareceu mesmo. Não pareceu e não foi.
Importam dois Benficas, o mau e o menos bom. Importam duas abordagens às Escutas do 'Apito Dourado', a muda e surda, Pior ainda, a cega. O resto fica por conta dos olhos dos adeptos do Benfica."
João Malheiro, in O Benfica
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