“Caros benfiquistas,
Este é sempre um momento importante na vida do Clube, uma vez que os Orçamentos definem uma direcção, traçam um rumo, permitem, que os sócios entendam e validem as opções que se pretendem tomar.
Este Orçamento escolhe, mais uma vez, o caminho da exigência e do rigor.
Vivemos tempos que não nos permitem outra opção.
Mas assumindo o rigor como critério fundamental, sabemos que podemos continuar a investir, se o fizermos bem, se o fizermos de forma pensada.
O ano que agora termina foi um tempo feliz por várias razões.
Evidentemente por aquilo que tivemos oportunidade de viver no futebol, por aquilo que conhecemos no basquetebol, por aquilo que ambicionamos no futsal, mas apesar de menos mediático - não menos importante e decisivo - foi a racionalização de recursos que nos impusemos na maneira de gerir aquilo que aos sócios pertence.
Este é um caminho que queremos seguir.
Todos conhecem o cenário económico que se vive a nível internacional e que se reflecte, de forma mais acentuada, no nosso país.
Não tenham dúvidas que vamos enfrentar dificuldades, mas devemos estar optimistas porque sabemos que é nos momentos de maiores dificuldades que surgem também as melhores oportunidades.
Já provamos no passado que sabemos inovar, que sabemos encontrar as melhores soluções para os maiores desafios. É esta a tarefa que mais uma vez se nos pede.
Este Orçamento escolhe o caminho da exigência, sem que isso, no entanto, possa comprometer o nosso crescimento e o reforço da nossa marca a nível global.
Esta mesma exigência não deve comprometer a justiça social e o nosso compromisso – através da Fundação Benfica - com aqueles que são mais carentes e necessitados.
À satisfação de quem sabe o caminho que foi percorrido, junta-se o inconformismo de quem sabe o muito que ainda temos para fazer.
Vamos seguramente continuar a apostar no reforço das nossas modalidades.
Elas fazem parte da nossa história e devem merecer toda a nossa atenção.
Vamos continuar a investir, pedindo, seguramente, resultados, mas sabendo que temos critérios e fronteiras de que não prescindimos, nem ultrapassamos.
E sabendo também que a cada investimento vamos pedir o seu retorno, responsabilizando assim todos aqueles que lideram os nossos atletas nas diversas modalidades.
Vamos continuar a apostar no reforço dos nossos meios internos de comunicação, nomeadamente da Benfica TV.
Um Clube que é global deve contar com um canal de televisão que chegue a qualquer parte do Mundo onde há portugueses, onde existam benfiquistas.
O nosso esforço continuará a passar por internacionalizar a Benfica TV como instrumento fundamental para a consolidação do Benfica como referência principal do país além fronteiras.
Das promessas eleitorais que submeti à votação dos sócios, há duas que de uma forma ou de outra, sinto já ter correspondido: A aposta nos resultados desportivos e a revisão dos nossos estatutos.
Falta o Museu do Benfica, algo em que continuamos a apostar diariamente e que até final do presente mandato será – estou certo – uma realidade.
Não podemos ter futuro se não cuidarmos do nosso passado. E a força do nosso passado exige um Museu com a mesma dimensão, exige um Museu que possa transmitir aos mais novos a realidade e a dimensão de um Clube que é centenário. É uma tarefa prioritária deste mandato.
Quanto ao Centro de Documentação, os trabalhos estão mais adiantados e espero nos próximos meses poder inaugura-lo.
O Orçamento proposto para 2010-2011 tem, como já o disse, como trave mestra o rigor, e reflecte – como não podia deixar de ser – a conjuntura menos positiva da economia nacional, mas não deixa de ser um orçamento que permite atingir todos os objectivos traçados.
É necessário assegurar rigor na identificação dos problemas e das respectivas soluções.
Temos de saber gerir com maior eficácia os recursos disponíveis. É para isso que todos os profissionais do Sport Lisboa e Benfica trabalham diariamente.”
Este é sempre um momento importante na vida do Clube, uma vez que os Orçamentos definem uma direcção, traçam um rumo, permitem, que os sócios entendam e validem as opções que se pretendem tomar.
Este Orçamento escolhe, mais uma vez, o caminho da exigência e do rigor.
Vivemos tempos que não nos permitem outra opção.
Mas assumindo o rigor como critério fundamental, sabemos que podemos continuar a investir, se o fizermos bem, se o fizermos de forma pensada.
O ano que agora termina foi um tempo feliz por várias razões.
Evidentemente por aquilo que tivemos oportunidade de viver no futebol, por aquilo que conhecemos no basquetebol, por aquilo que ambicionamos no futsal, mas apesar de menos mediático - não menos importante e decisivo - foi a racionalização de recursos que nos impusemos na maneira de gerir aquilo que aos sócios pertence.
Este é um caminho que queremos seguir.
Todos conhecem o cenário económico que se vive a nível internacional e que se reflecte, de forma mais acentuada, no nosso país.
Não tenham dúvidas que vamos enfrentar dificuldades, mas devemos estar optimistas porque sabemos que é nos momentos de maiores dificuldades que surgem também as melhores oportunidades.
Já provamos no passado que sabemos inovar, que sabemos encontrar as melhores soluções para os maiores desafios. É esta a tarefa que mais uma vez se nos pede.
Este Orçamento escolhe o caminho da exigência, sem que isso, no entanto, possa comprometer o nosso crescimento e o reforço da nossa marca a nível global.
Esta mesma exigência não deve comprometer a justiça social e o nosso compromisso – através da Fundação Benfica - com aqueles que são mais carentes e necessitados.
À satisfação de quem sabe o caminho que foi percorrido, junta-se o inconformismo de quem sabe o muito que ainda temos para fazer.
Vamos seguramente continuar a apostar no reforço das nossas modalidades.
Elas fazem parte da nossa história e devem merecer toda a nossa atenção.
Vamos continuar a investir, pedindo, seguramente, resultados, mas sabendo que temos critérios e fronteiras de que não prescindimos, nem ultrapassamos.
E sabendo também que a cada investimento vamos pedir o seu retorno, responsabilizando assim todos aqueles que lideram os nossos atletas nas diversas modalidades.
Vamos continuar a apostar no reforço dos nossos meios internos de comunicação, nomeadamente da Benfica TV.
Um Clube que é global deve contar com um canal de televisão que chegue a qualquer parte do Mundo onde há portugueses, onde existam benfiquistas.
O nosso esforço continuará a passar por internacionalizar a Benfica TV como instrumento fundamental para a consolidação do Benfica como referência principal do país além fronteiras.
Das promessas eleitorais que submeti à votação dos sócios, há duas que de uma forma ou de outra, sinto já ter correspondido: A aposta nos resultados desportivos e a revisão dos nossos estatutos.
Falta o Museu do Benfica, algo em que continuamos a apostar diariamente e que até final do presente mandato será – estou certo – uma realidade.
Não podemos ter futuro se não cuidarmos do nosso passado. E a força do nosso passado exige um Museu com a mesma dimensão, exige um Museu que possa transmitir aos mais novos a realidade e a dimensão de um Clube que é centenário. É uma tarefa prioritária deste mandato.
Quanto ao Centro de Documentação, os trabalhos estão mais adiantados e espero nos próximos meses poder inaugura-lo.
O Orçamento proposto para 2010-2011 tem, como já o disse, como trave mestra o rigor, e reflecte – como não podia deixar de ser – a conjuntura menos positiva da economia nacional, mas não deixa de ser um orçamento que permite atingir todos os objectivos traçados.
É necessário assegurar rigor na identificação dos problemas e das respectivas soluções.
Temos de saber gerir com maior eficácia os recursos disponíveis. É para isso que todos os profissionais do Sport Lisboa e Benfica trabalham diariamente.”
Peço desculpa pela minha ignorância. Mas alguém que diga qualquer coisa sobre o Centro de Documentação.
ResponderEliminar