Carta a El-Rei, D. Luís Filipe sobre o estado da sua Armada Imperial e sobre outras questiúnculas…
Poderoso Rei D. Luís Filipe da Grande Pátria Benfiquista, sabíeis Vós já que um recorde de mentiras e das mentiras era, por inerência, um desavergonhado que, sem a mínima desfaçatez, envergonha mesmo toda a crendeirice que, enfim, até mesmo os pasquins do género deviam cultivar.
Atenta só, Poderoso Rei, no que hoje nele gatafunham pessoas que no pasquim cobram alguma baça eminência. E começa por aquele que se proclama de seu director, não farfante mas adequadamente ao tipo de pasquim que lidera.
Diz ele, no seu típico bacoquismo contra o Teu Glorioso reino, que o segundo e o quarto golos que a Tua Poderosa Armada afinfou na pastelaria do speaker louvaminheiro do papa condenado foram obtidos em fora-de-jogo!
E que o terceiro resultara de um livre a punir falta inexistente!
Como podeis ver, Augusto Rei, o homem sofre de uma vesguice incurável e, por isso, Vós sois benevolente e nem pedis mais do que comiseração para um pasquim que tal director, adequadamente, comporta.
Vereis, pois, Majestade, que até o seu símio irmão, o correio de mentiras e das mentiras, se deve ter sentido hoje enojadíssimo com tamanhas parvoeiradas!
E não é para menos, ele que escreveu hoje, por pura excepção de bem juntar letras, que:
«O jogo foi fácil mas Olegário cometeu os seus pecadilhos, deixando sem punição uma agressão gravíssima de Mano a Di María. Os auxiliares estiveram magníficos na apreciação do fora-de-jogo.»
E logo quando um Manha não fez “manha”!
Penso, Mui Nobre Rei, que mais nada há acrescentar, portanto, à superfluidade de um tal escrevinhador farsista e rascoeiro.
Passemos, pois, ao segundo.
Trata-se de um tal Magalhães que, também habitualmente, vai farronfeando no mesmo pasquim, umas vezes com olhos mais abertos, outras sofrendo de estrabismo selectivo, como aconteceu desta vez. Mas sempre sem destoar, que as excepções não são às dúzias, Augusto Rei, como bem sabeis!
Diz o senhor de Magalhães, não o de antanho que numa de traição à Sagrada Pátria fez proeza ao serviço de Rei inimigo, que os juízes de baliza são bem vindos!
E por que são bem vindos nas garatujas de Magalhães, o do pasquim?
Porque facilmente veriam que o braço do discóbolo Pedro Silva não teria tocado na bola nem a sua peitaça teria entrado em contacto com a peitaça do árbitro ou que a medalha não saíra correctamente da zona de lançamento, pelo que este teria de ser anulado!
Saiba, porém, Vossa Majestade, que os tais árbitros de baliza benzidos por Magalhães, o do pasquim, também não veriam o puxão dos calções e da camisola que o jogador do Sporting fez a Maxi Pereira para que aquele pudesse centrar a bola à sua vontade e o golo do Sporting tivesse assim surgido branqueado, também por Magalhães, o do pasquim!
Só há árbitros de baliza bem vindos, para Magalhães, o do pasquim, os que estejam dispostos a ter olhos bem abertos para beneficiar … o Sporting!
Mas sua Alteza, El-Rei D. Luís Filipe já lhes conhece as manhas muito bem, mesmo as daqueles que não são Manha!
Mas, Nobre e Augusto Rei, há um terceiro, este ainda se auto intitulando de subdirector, mas também muito adequadamente ao nível pasquineiro!
Pretende ele fazer a prédica da moral dos libertinos sobre a “purificação” do futebol em Portugal. Fala dos falidos, fala dos que comem à custa dos nossos dinheiros Benfiquistas – e são todos eles – fala de soluções!...
Mas que soluções apresenta?!
Nenhumas!
Nenhumas, não, Nobre Rei, fala de uma, a sua preferida por certo, tanto que não a esqueceu!
Garatuja este escrevinhador de apelido Ribeiro que a credibilidade da Liga Sagres, “está ferida logo de início quando esta marca cervejeira é também a principal investidora de apenas um dos candidatos ao título”!
Vedes, assim, Poderoso Rei, como estes “gatafunheiros” rapidamente aprendem as lições dos seus amos?
E se fosse principal investidora de mais do que um?
Por exemplo, do Sporting, de quem a dita marca de cervejas só não é porque este rasga os contratos que celebra?
Vede, Augusto Rei, a súbita preocupação de tão exímios garatujadores! Vede como eles se apressam a servir o amo!
Vede, que não ficais minimamente surpreendido! Andam eles ainda de cueiros e já Vós, Soberano Rei, lhes sabeis todas as manhas, chamem-se eles de Manha ou não!
A última, Majestoso Rei da Imortal Pátria Benfiquista, é mais para vos voltardes a divertir com a graça. Trata-se do nosso novo Cocas sapejante, aquele de que já se escreveu no "Cocas dos novos marretas", ou a minha "pena" ou a pena do meu antepassado Gil Vicente!
Agora, ele engraçou com um tal que ele chama de Costa, o Justiceiro! Não gosta dos seus caracóis!
Sabeis bem por quê! É que esse Costa, o Justiceiro, condenou o seu “papa” da corrupção! E o nosso novo Cocas sapejante, aquele que quer e fica todo satisfeito com umas marretadas da porquinha miss Piggy, nunca mais lhe perdoa o destempero!
Ainda bem, Augusto Rei, que há sempre uns novos Cocas para nos divertir com as murraças da nossa querida miss Piggy!
Com Sua Mercê,
PERO VAZ DE CAMINHA
Poderoso Rei D. Luís Filipe da Grande Pátria Benfiquista, sabíeis Vós já que um recorde de mentiras e das mentiras era, por inerência, um desavergonhado que, sem a mínima desfaçatez, envergonha mesmo toda a crendeirice que, enfim, até mesmo os pasquins do género deviam cultivar.
Atenta só, Poderoso Rei, no que hoje nele gatafunham pessoas que no pasquim cobram alguma baça eminência. E começa por aquele que se proclama de seu director, não farfante mas adequadamente ao tipo de pasquim que lidera.
Diz ele, no seu típico bacoquismo contra o Teu Glorioso reino, que o segundo e o quarto golos que a Tua Poderosa Armada afinfou na pastelaria do speaker louvaminheiro do papa condenado foram obtidos em fora-de-jogo!
E que o terceiro resultara de um livre a punir falta inexistente!
Como podeis ver, Augusto Rei, o homem sofre de uma vesguice incurável e, por isso, Vós sois benevolente e nem pedis mais do que comiseração para um pasquim que tal director, adequadamente, comporta.
Vereis, pois, Majestade, que até o seu símio irmão, o correio de mentiras e das mentiras, se deve ter sentido hoje enojadíssimo com tamanhas parvoeiradas!
E não é para menos, ele que escreveu hoje, por pura excepção de bem juntar letras, que:
«O jogo foi fácil mas Olegário cometeu os seus pecadilhos, deixando sem punição uma agressão gravíssima de Mano a Di María. Os auxiliares estiveram magníficos na apreciação do fora-de-jogo.»
E logo quando um Manha não fez “manha”!
Penso, Mui Nobre Rei, que mais nada há acrescentar, portanto, à superfluidade de um tal escrevinhador farsista e rascoeiro.
Passemos, pois, ao segundo.
Trata-se de um tal Magalhães que, também habitualmente, vai farronfeando no mesmo pasquim, umas vezes com olhos mais abertos, outras sofrendo de estrabismo selectivo, como aconteceu desta vez. Mas sempre sem destoar, que as excepções não são às dúzias, Augusto Rei, como bem sabeis!
Diz o senhor de Magalhães, não o de antanho que numa de traição à Sagrada Pátria fez proeza ao serviço de Rei inimigo, que os juízes de baliza são bem vindos!
E por que são bem vindos nas garatujas de Magalhães, o do pasquim?
Porque facilmente veriam que o braço do discóbolo Pedro Silva não teria tocado na bola nem a sua peitaça teria entrado em contacto com a peitaça do árbitro ou que a medalha não saíra correctamente da zona de lançamento, pelo que este teria de ser anulado!
Saiba, porém, Vossa Majestade, que os tais árbitros de baliza benzidos por Magalhães, o do pasquim, também não veriam o puxão dos calções e da camisola que o jogador do Sporting fez a Maxi Pereira para que aquele pudesse centrar a bola à sua vontade e o golo do Sporting tivesse assim surgido branqueado, também por Magalhães, o do pasquim!
Só há árbitros de baliza bem vindos, para Magalhães, o do pasquim, os que estejam dispostos a ter olhos bem abertos para beneficiar … o Sporting!
Mas sua Alteza, El-Rei D. Luís Filipe já lhes conhece as manhas muito bem, mesmo as daqueles que não são Manha!
Mas, Nobre e Augusto Rei, há um terceiro, este ainda se auto intitulando de subdirector, mas também muito adequadamente ao nível pasquineiro!
Pretende ele fazer a prédica da moral dos libertinos sobre a “purificação” do futebol em Portugal. Fala dos falidos, fala dos que comem à custa dos nossos dinheiros Benfiquistas – e são todos eles – fala de soluções!...
Mas que soluções apresenta?!
Nenhumas!
Nenhumas, não, Nobre Rei, fala de uma, a sua preferida por certo, tanto que não a esqueceu!
Garatuja este escrevinhador de apelido Ribeiro que a credibilidade da Liga Sagres, “está ferida logo de início quando esta marca cervejeira é também a principal investidora de apenas um dos candidatos ao título”!
Vedes, assim, Poderoso Rei, como estes “gatafunheiros” rapidamente aprendem as lições dos seus amos?
E se fosse principal investidora de mais do que um?
Por exemplo, do Sporting, de quem a dita marca de cervejas só não é porque este rasga os contratos que celebra?
Vede, Augusto Rei, a súbita preocupação de tão exímios garatujadores! Vede como eles se apressam a servir o amo!
Vede, que não ficais minimamente surpreendido! Andam eles ainda de cueiros e já Vós, Soberano Rei, lhes sabeis todas as manhas, chamem-se eles de Manha ou não!
A última, Majestoso Rei da Imortal Pátria Benfiquista, é mais para vos voltardes a divertir com a graça. Trata-se do nosso novo Cocas sapejante, aquele de que já se escreveu no "Cocas dos novos marretas", ou a minha "pena" ou a pena do meu antepassado Gil Vicente!
Agora, ele engraçou com um tal que ele chama de Costa, o Justiceiro! Não gosta dos seus caracóis!
Sabeis bem por quê! É que esse Costa, o Justiceiro, condenou o seu “papa” da corrupção! E o nosso novo Cocas sapejante, aquele que quer e fica todo satisfeito com umas marretadas da porquinha miss Piggy, nunca mais lhe perdoa o destempero!
Ainda bem, Augusto Rei, que há sempre uns novos Cocas para nos divertir com as murraças da nossa querida miss Piggy!
Com Sua Mercê,
PERO VAZ DE CAMINHA
E é como dizes, ou melhor escreves, caro PERO VAZ DE CAMINHA.
ResponderEliminarO nosso Altíssimo Rei, decerto saberá dar o castigo merecido a tais infieis e vassalos do inimigo.
Esta escumalha reles e ordinário dos CUfinas, vão ver com quantos paus se fazem as caravelas que em boa hora demandam do nosso Reino, não só em busca de novos mundos, como também das especiarias e do Prestes João.
Todos tremem ante o poderio de tão Augusto Rei e tentam minar as nossas hostes, com atoardas da calunia e da mentira.
Estes Cufinas estão ao serviço de Castela e há que os pendurar no mais alto pelourinho!!!
Caro PERO,
Continua com as tuas cartas a EL-REI, denunciando todas as maldades desta plebe rançosa, pois sei de fonte segura, que são por Ele muito apreciadas e que te tem em boa conta!!!