"QUANDO HÁ EQUILÍBRIO NOS JOGOS
OS ERROS DOS ÁRBITROS DECIDEM
1. No somatório dos dois jogos houve equilíbrio quase absoluto na posse de bola, no número de faltas cometidas, nos remates aos ferros.
2. O Benfica conseguiu mais oportunidades flagrantes (7-4), obrigou o Sporting a ceder mais cantos (14-8) e jogou mais tempo no terço defensivo adversário (não está no quadro, mas foi 35%-25%, ficando 40% para o meio campo).
3. O Sporting rematou mais (34-26), rematou mais dentro da grande área (25-17) e teve mais remates enquadrados na baliza adversária.
4. Perante tanto equilíbrio no somatório dos dois jogos, foram os árbitros e VAR que colocaram o Sporting no Jamor ao penalizaram o Benfica com quatro erros graves e com influência nos resultados:
ERRO 1 - Alvalade, 73 min, golo do empate mal invalidado a Di María.
ERRO 2 - Luz, 49 min, Gonçalo Inácio rasteira Tengstedt que ia a isolar-se na área, cartão vermelho por exibir (viu apenas amarelo).
ERRO 3 - Luz, 73 min, Coates derruba Rafa dentro da área, penálti por assinalar.
ERRO 4 - Luz, 90+3 min, Gonçalo Inácio empurra António Silva nas costas com este no ar em disputa de bola aérea, penálti por assinalar.
5. Os adeptos do Sporting, que andavam muito zangados com João Pinheiro, têm agora todas as razões para fazerem as pazes com o árbitro de Braga. Quanto ao VAR da Luz, Hugo Miguel, tamanhos são os serviços que este ex-árbitro prestou ao seu clube do coração ao longo de toda a carreira, que era mais do que justo que, não fosse escandaloso, lhe tivessem já atribuído um prémio Stromp.
6. Sábado há mais. Espera-se e deseja-se uma arbitragem isenta de erros graves ou, caso os haja, que ao menos sejam atempadamente corrigidos pelo VAR - é para isso que lá está."
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