"«Embora o atleta possa planear antecipadamente, a resolução das situações competitivas é sempre única, significa então que os desportistas previsíveis não são os que constituem mais perigo, sendo os desportistas mais criativos aqueles que mais problemas causam aos adversários» – Araújo (2005).
Muitas pessoas se movem pela intuição ao desenvolverem boas ideias. A intuição corresponde ao pressentimento, palpite e impressões. Alguns estudiosos também a chamam de feeling (sensação, em inglês) ou sexto sentido.
A intuição assim como o processo criativo exigem das pessoas uma flexibilidade cognitiva. Todos têm condições para de tal tirar proveito, mas é necessário deixar cair a decisão estritamente racional. É possível permitir que o cérebro faça novas conexões, conhecendo novas possibilidades e experimentações.
Dentro de campo é fundamental que o jogador sinta a liberdade para seguir a intuição e promover sua criatividade, e que naturalmente sinta as necessidades de cada jogada e tome a sua melhor decisão.
Durante a partida não há tempo para pensar em cada consequência que cada movimento ou decisão pode trazer. E então o instinto faz com que sua mente seja mais rápida que o pensamento e faz com que o corpo efectue movimentos para aquele lance específico."
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