"A notícia estava no JN de ontem e resume-se em poucas palavras. O líder dos "Panteras Negras" e mais quatro elementos da claque do Boavista foram acusados pelo Ministério Público por terem espancado cinco funcionários e destruído parcialmente um restaurante açoriano.
Três deles estão em prisão preventiva e as fotografias de duas mulheres agredidas não deixam dúvidas sobre a violência exercida.
Seria um assunto da esfera exclusiva da justiça, não fosse o caso de ontem, no discurso de tomada de posse, o novo presidente do clube ter optado por atacar este jornal e, mais curioso ainda, defender os agressores. "Hoje faltam-nos aqui três elementos da nossa família. Se Deus quiser e a justiça for justa dentro em breve estarão connosco", afirmou Vítor Murta, concluindo com um pedido à assistência: "Uma salva de palmas para eles".
2018 foi o ano em que o país assistiu incrédulo à invasão da Academia de Alcochete e viu os jogadores do Sporting fotografados com lesões causadas por membros da claque. E em que as agressões a árbitros não pararam de aumentar, com contornos rocambolescos como quando, no início de dezembro, uma equipa de arbitragem foi emboscada por causa de um suposto penálti não assinalado num jogo distrital de juniores em Fafe.
Quem gosta de futebol só pode condenar a violência. Defender os adeptos e a segurança do espectáculo deveria ser uma prioridade inequívoca dos dirigentes. Inacreditável é que quem se inicia à frente de um clube com a história e relevância do Boavista prefira semear ventos e odes à violência. Isso, ao contrário do que afirmou Vítor Murta, não é ser "politicamente incorrecto". É ser incendiário, inconsciente e moralmente responsável se adeptos do Boavista causarem, nos próximos tempos, idênticos danos aos que semearam em Ponta Delgada. De grunhos e criminosos, está o futebol farto."
PS: Coragem para denunciar os grunhos dos Corruptos é que é mais complicado, certo?!!!
Já sabemos que o Boavista é a puta dos fruteiros. Por isso desceram, por tomarem as suas dores. Anormais!
ResponderEliminarPor falar em "grunhos no Futebol", tema de atualidade que está na origem do artigo desta jornalista...alguém é capaz de me informar, se esta Inês Cardoso reagiu , na altura, ao convite feito pelo "excelente" Fontelas Gomes,(ex.árbitro, obscuro, de Futebol de Praia...mas adepto do fcp…), ao "nóvel" engenheiro madureira, para que este participasse e discursasse num colóquio, PASME-SE,...sobre "Violência no Desporto" ??? Tudo levado a cabo , com a conivência, note-se, do "excelente" Pedro Proença e do "excelente" Fernando Gomes, respetivamente, chefes, da Liga e da FPF. Para imortalizar tão solene momento, alguém fez mesmo uma foto, pubicada nos jornais, onde se vê Pedro Proença e o "engenheiro" Madureira , face contra face, enternecidos. Madureira, líder dos "super dragões", dirigente do Canelas , Chefe da claque de apoio á Seleção de Portugal e homem que Circula num Porsche sem que alguém lhe conheça um único patrão ou local onde tenha trabalhado… trunfos que lhe conferem um estatuto , não sei de quê , mas que nada têm a ver com alguém que seja orador ,"expert" em matéria de violência no Desporto , apesar de TODO O SEU VASTO CURRÍCULO, sobretudo como chefe dos super dragões. Como na altura dos factos nada li que tenha sido escrito pela Inês...espero bem , repito, que a "excelente" Inês Cardoso tenha questionado os três responsáveis máximos do nosso Futebol sobre a VERDADEIRA RAZÃO DESTE ESTRANHÍSSIMO CONVITE. Mesmo se isto se passou em Portugal, País onde a decência há muito que "Emigrou", a haver uma resposta a esta questão, talvez ficássemos elucidados de uma vez por todas sobre as VERDADEIRAS CAUSAS E ORIGENS da violência no Futebol em Portugal...E A QUEM ESTAS INTERESSAM .
ResponderEliminarA Inês esqueceu-se do cobarde atentado de Grijó, bem + perto da sede do jn e de > gravidade do q o caso de Fafe...
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