"As pessoas devem interrogar-se porque é que eu 'bato sempre na mesma tecla'. É fácil. Vivo aqui, desde sempre, sei o que por estas bandas se vai fazendo, assisti a espectáculos chocantes em pavilhões e recintos desportivos, e sei o ódio que é cultivado contra o S.L.B.. Mas nunca tive medo. E dei sempre a cara, mesmo quando o antigo presidente João Santos, e Gaspar Ramos, vice-presidente para o Futebol, foram postos em tribunal, pelo dito cujo, na cidade do Porto. Estive presente. Sem qualquer receio. Solidário com quem defendeu o Sport Lisboa e Benfica na época.
Tem sido um roubo constante desde 1979. Foi aí que tudo começou. Antes do 'Apito Dourado', já existiam grandes movimentações que se foram aprimorando ao longo dos anos, até chegar à pouca vergonha que é hoje o nosso Futebol.
E, como toda a gente sabe, é mais fácil destruir do que voltar a construir.
O nosso vice, Rui Gomes da Silva, foi vítima de uma cilada. O palhaço diz que não fala de palhaçadas. Sabem porquê? Para desviar as atenções dos não pagamentos às modalidades, da situação de falência que as contas mostram no último relatório, da falta de interesse dos clubes de nomeada nos seus jogadores, dos negócios ruinosos que são camuflados por toda a imprensa, etc, etc.
Cada vez vai ficando mais complicado, quer para os 'paineleiros', quer para os escribas, defenderem a sua dama. Ou até, talvez não. Afinal 'é tudo farinha do mesmo saco'.
Fátima Felgueiras, dois crimes prescritos e o terceiro, peculato, vai repetir julgamento. É esta a justiça que temos, desportiva ou não."
José Alberto Pinheiro, in O Benfica
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