"Numa das escutas telefónicas que imortalizam a prestação do sr. Costa como dirigente desportivo, ouve-se o dito defender que Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, fica bem de cócoras.
De facto, os ‘vitores pereiras’ que andam há trinta anos pelo futebol português têm-se habituado a ter perante o sr. Costa essa atitude de fiel subserviência de quem abana o rabo na expectativa do osso. Só assim se percebe a nomeação de Olegário Benquerença para apitar o jogo do clube do sr. Costa frente ao Vitória de Guimarães. Já na época passada, este mesmo Olegário decidiu contribuir para a farsa de campeonato a que assistimos, ao ir àquele mesmo estádio prejudicar despudoradamente o nosso Benfica. Agora, foi lá prejudicar os da casa. Nos dois casos há uma constante: de cócoras, foi beneficiado o clube do sr. Costa. Para os mais saudosistas, dá para reviver os tempos de António Garrido, José Pratas, Martins dos Santos, Carlos Calheiros, José Guímaro, António Costa, Isidoro Rodrigues, Donato Ramos, Fortunato Azevedo e tantos outros ‘Coroados’ da vida.
No final, e afinal, está tudo como sempre esteve. E, de cócoras, a comunicação social subverte o primeiro dos seus propósitos, ou seja, silencia-se. Fá-lo de forma cobarde, conivente e hipócrita. No final da primeira jornada, todos – e bem – escreveram como o Benfica perdeu pontos por culpas e responsabilidades próprias; mas todos se esqueceram de referir que o clube do sr. Costa ganhou pontos à custa de ajudas alheias. E, assim, de cócoras e branqueando a voz do dono, ainda nos querem convencer de que as palavras de Falcao a pedir que o deixem sair é apenas uma brilhante estratégia urdida por quem nunca falha, nunca, nem quando o treinador lhe foge na véspera do começo da época…
Nesta imensa farsa, os únicos que nunca falham são os que, solícitos, ficam de cócoras perante o sr. Costa. Esses, realmente, há trinta anos que não lhe falham."
De facto, os ‘vitores pereiras’ que andam há trinta anos pelo futebol português têm-se habituado a ter perante o sr. Costa essa atitude de fiel subserviência de quem abana o rabo na expectativa do osso. Só assim se percebe a nomeação de Olegário Benquerença para apitar o jogo do clube do sr. Costa frente ao Vitória de Guimarães. Já na época passada, este mesmo Olegário decidiu contribuir para a farsa de campeonato a que assistimos, ao ir àquele mesmo estádio prejudicar despudoradamente o nosso Benfica. Agora, foi lá prejudicar os da casa. Nos dois casos há uma constante: de cócoras, foi beneficiado o clube do sr. Costa. Para os mais saudosistas, dá para reviver os tempos de António Garrido, José Pratas, Martins dos Santos, Carlos Calheiros, José Guímaro, António Costa, Isidoro Rodrigues, Donato Ramos, Fortunato Azevedo e tantos outros ‘Coroados’ da vida.
No final, e afinal, está tudo como sempre esteve. E, de cócoras, a comunicação social subverte o primeiro dos seus propósitos, ou seja, silencia-se. Fá-lo de forma cobarde, conivente e hipócrita. No final da primeira jornada, todos – e bem – escreveram como o Benfica perdeu pontos por culpas e responsabilidades próprias; mas todos se esqueceram de referir que o clube do sr. Costa ganhou pontos à custa de ajudas alheias. E, assim, de cócoras e branqueando a voz do dono, ainda nos querem convencer de que as palavras de Falcao a pedir que o deixem sair é apenas uma brilhante estratégia urdida por quem nunca falha, nunca, nem quando o treinador lhe foge na véspera do começo da época…
Nesta imensa farsa, os únicos que nunca falham são os que, solícitos, ficam de cócoras perante o sr. Costa. Esses, realmente, há trinta anos que não lhe falham."
Pedro F. Ferreira, in O Benfica
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