"A presença mágica do trintão Taarabt no meio campo Glorioso, agora em modo eficiente, com o respaldo de Gabriel para as perdas e Chiquinho e Pizzi a apararem-lhe as bolas a rasgar, são a descredibilização completa do Projecto do Seixal idealizado por Luis Filipe Vieira. A cada cueca de sola da bota, drible com troca de pés ou passe ao primeiro toque, os Desuses do 4º Anel dizem em uníssono "o que este cabrão podia ter sido se não fosse parvo" e depois o Eusébio manda vir mais uma garrafa de whysky.
Taarabt não nasceu com talento. Veio ao Mundo sobredotado para a prática do futebol. Mas quando André Almeida pergunta a Deus no Santuário de Fátima, porque razão deu tanto dom ao marroquino e tão pouco a ele, a resposta é sempre a mesma "criticas-me pelos pés que coloquei ao Adel, mas já viste a cabecinha que lhe dei?". Correndo o risco de estar a exagerar ou a ser injusto com outro mega talento "cabecinha de almocreve", arrisco dizer que o magrebino será o maior desperdício de talento que os Benfiquistas viram vestir o Manto Sagrado desde O Rapaz do Brinco.
A titularidade e as exibições de Taarabt são um péssimo exemplo para os jovens do Benfica. Em vez de estar a azucrinar o juízo aos adversários no nosso meio campo, devia estar empalhado numa vitrine no Seixal, sob uma placa com a frase "Não queiras acabar como o marroquino, trabalha com o mesmo empenho do Florentino". Atirar uma carreira brilhante pela janela devia ser crime público, punido apresentação diária na esquadra da área de residência para ser vergastado 10 vezes no lombo com garrafas de vodka cheias de pedras e ficar impossibilitado de contactar com jovens jogadores do SL Benfica, com possibilidade de suspensão de pena se conseguisse levar o Benfica à vitória no Campeonato, na Taça de Portugal e na Liga Europa este ano e anulação da pena se trouxesse a Orelhuda em Maio de 2021."
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